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quarta-feira, 15 de junho de 2022

Bolsa brasileira pode ficar mais barata em meio à tempestade global perfeita

 Caros Leitores;






Dúvidas sobre o desempenho da Bolsa no curto prazo voltaram a aparecer no mercado (Imagem: Money Times/Diana Cheng)

As preocupações dos investidores com relação à inflação global, em especial dos Estados Unidos, levaram o Ibovespa para as mínimas desde janeiro.

O principal índice da Bolsa brasileira encerrou em baixa pela oitava sessão seguida nesta terça-feira (14). O Ibovespa caiu 0,52%, a 102.063,25 pontos.

Os índices lá fora também são penalizados conforme cresce o temor de uma recessão global por conta da “tempestade perfeita” que se instaurou no cenário macroeconômico (pressão inflacionária, surtos de Covid-19 na China e guerra na Ucrânia).

Mais próximo do patamar emblemático de 100 mil pontos, dúvidas sobre o desempenho da Bolsa no curto prazo voltaram a aparecer no mercado.

Enquanto a perspectiva de um Ibovespa abaixo dos 100 mil pontos parecia menos provável um mês atrás, agora a visão é outra. Para especialistas, o índice pode cair mais.

Bom ponto de entrada

Isso não quer dizer que os investidores devem deixar a Bolsa de lado. O mercado de ações brasileiro está, na verdade, bastante descontado, e há quem enxergue bom ponto de entrada – especialmente abaixo dos 100 mil pontos.

Alex Lima, estrategista-chefe da Guide Investimentos, afirma que a Bolsa está muito barata em termos de múltiplo. O especialista defende que, olhando para o longo prazo e com o valuation do Ibovespa no nível atual, parece bom investir no mercado local.

Principalmente abaixo dos 100 mil pontos. Aí a Bolsa ficará com múltiplo abaixo de 7 vezes o lucro, que é historicamente um bom ponto para entrar”, explica.

Lima destaca que o Ibovespa pode estar em queda, mas os lucros continuam subindo.

Empresas estão conseguindo ganhar dinheiro mesmo com juros mais altos”, completa.

Idean Alves, sócio e chefe da mesa de operações da Ação Investimentos, escritório credenciado da XP, também defende que, sob perspectiva de longo prazo, o Ibovespa abriga boas oportunidades. Porém, isso não significa que os preços, já atrativos, não possam ficar ainda mais baratos.

Cautela é o lema

Para um cenário tão volátil quanto o atual, Alves recomenda buscar ativos com fundamentos mais consistentes.

“O principal agora é buscar empresas com qualidade, baixo endividamento, boas geradoras de fluxo de caixa e de preferência que paguem bons dividendos”, diz o sócio da Ação Investimentos.

Lima, da Guide, reforça a sua indicação em commodities, tendo em vista que a guerra na Ucrânia não acabou e a China em recuperação. O estrategista também menciona o setor de tecnologia, que tem sido fortemente penalizado pela aumento dos juros no mundo.

“[O setor de] tecnologia caiu muito. Será que não tem valor em algumas dessas empresas de tecnologia, que caíram 60, 70, 80%?”, questiona.

Federal Reserve (Fed) anunciará hoje à tarde o resultado da reunião de dois dias sobre as taxas de juros dos EUA.

Esse é o principal evento da semana. Os mercados, que antes projetavam um aumento de 0,5 ponto percentual, passaram a esperar uma postura mais contracionista das autoridades monetárias do país e estimam que a elevação será de 0,75 ponto percentual desta vez.

Na avaliação do chefe da mesa de operações da Ação Investimentos, o Fed reconheceu que demorou a agir no controle da inflação e agora tenta corrigir seu erro.

“O preço a ser pago deve vir também na forma de correção dos principais índices das Bolsas de Valores do mundo para que o ajuste seja feito pela ‘mão invisível do mercado’ em relação a oferta e demanda, que hoje está descasada”, acrescenta Alves.

O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central do Brasil (BCB) também divulga hoje a decisão sobre a Selic, taxa básica de juros do Brasil.

O consenso do mercado é de que o BC comunique uma elevação de 0,5 ponto percentual, elevando a Selic a 13,25% ao ano.

O mercado se agarra à perspectiva de que o ciclo de alta dos juros no Brasil esteja próximo do fim. Alves, no entanto, é mais cético.

“O Copom tenta indicar desde a primeira reunião de 2022 que o ciclo de alta seria mais curto, só que sempre deixando a porta aberta para novos ajustes. Com os preços em alta, difícil imaginar que o ciclo esteja realmente perto do fim. Provavelmente, mais alguns ajustes serão necessários não só no Brasil, mas principalmente nos EUA”, afirma.

Fonte: Money Times / por Diana Cheng / 15-06-2022

https://www.moneytimes.com.br/bolsa-brasileira-pode-ficar-mais-barata-em-meio-a-tempestade-global-perfeita/

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terça-feira, 14 de junho de 2022

Como escrever bem: 19 dicas para tornar seu conteúdo memorável

 Caros Leitores;

Saber como escrever bem não depende de nenhum gene presente apenas no DNA de grandes escritores.

Nem é restrito a experts da língua portuguesa.

Nem depende de um diploma.

Nem de ter toda a gramática na ponta da língua.

A verdade é que qualquer pessoa pode escrever bem.

E quando digo qualquer pessoa…

Quero dizer que até eu, que sempre tive dificuldade para escrever, tanto que reprovei no vestibular da Unicamp justamente em redação, aprendi a escrever bem e hoje publico quatro artigos por semana aqui no blog.

O que estou dizendo é que se você não tem a menor ideia de por onde começar e acha que escrever bem é praticamente impossível para você…

Então está no lugar certo.

Você não precisa ser um escritor profissional para escrever conteúdos memoráveis, que grudam na cabeça do público.

Com as 19 dicas que preparei nas próximas linhas, você poderá:

  • Aniquilar o medo da página em branco que te assombra na hora de escrever;

  • Escrever textos incríveis que conectam, engajam e deixam o público sedento pelo seu conteúdo;

  • Ser a referência número um de bons conteúdos para o seu público, mesmo sem ser um escritor profissional;

  • Produzir conteúdo com consistência e qualidade e levar sua estratégia de marketing de conteúdo para outro patamar.

Ao final desse artigo, você vai ver como escrever bem vai muito além de técnica e de acertar todas as regras de português.

Vou começar essa conversa te falando sobre o que é, de fato, escrever bem.  

O que é escrever bem, afinal de contas?

Antes de partir para as 19 dicas para deixar o seu leitor sedento por mais conteúdo, preciso falar sobre uma coisa.

Quando saber se um texto é bom?

Já adianto que um bom texto não tem a ver com a quantidade de páginas escritas ou o número de palavras no papel. Um bom texto tem mais a ver com a qualidade do que é escrito do que com a quantidade.

E você mede a qualidade do texto pelo nível de clareza e objetividade dele.

E esse processo começa na sua cabeça. Pessoas que pensam bem, escrevem bem. Se as informações estão confusas na sua cabeça, as chances são que você não vai conseguir passá-las de forma clara para o leitor.

Na prática, enquanto escrevo e depois do texto pronto, eu uso os seguintes critérios:

  1. Um adolescente de 15 anos é capaz de entender meu texto?

  2. Ou melhor, um adolescente de 15 anos não só entende, como gosta do meu texto e compartilharia o conteúdo com os amigos?

  3. Minha mãe, meu pai, ou uma pessoa mais velha faria a mesma coisa? As pessoas só passam para frente o que elas entendem e gostam.

  4. Todo o meu conteúdo gira em torno de uma única ideia (a big idea)?

Se a resposta for não para qualquer uma dessas perguntas, então meu conteúdo não está claro e objetivo o suficiente. E eu trabalho nele até dar “check” em todos os itens.

E, se você está pensando que seu conteúdo é técnico demais, específico demais para se encaixar nesses critérios, peraí. Porque o que eu estou falando aqui não tem nada a ver com o tema do seu texto.

Eu mesmo aprendi a maioria dessas perguntas com um médico. Imagina o nível técnico dos conteúdos dele.

Quando você trabalha em torno de uma única ideia, tudo fica mais claro e fácil de entender. Você não enrola, não enche linguiça, não se perde no meio do texto.

Então, se você quer criar conteúdos memoráveis, minha sugestão é que foque na clareza e objetividade.

Dito tudo isso, posso partir para as 19 dicas.  

Saiba sobre as dicas, acessando o linka abaixo>

Fonte: Klick Pages / por hugo ROCHA

https://blog.klickpages.com.br/como-escrever-bem/?gclid=CjwKCAjw46CVBhB1EiwAgy6M4vHdBvm6HEhZV8rGHD15OPkf4EOkls-WPRi_zqHTI7ZGzXreh14ZPxoCrwQQAvD_BwE

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segunda-feira, 13 de junho de 2022

A responsabilidade de quem escreve

 Caros Leitores;




“No início era o verbo e o verbo se fez carne e habitou entre nós.” Cito aqui o evangelista João apenas para dizer desde já que tudo que existe, tudo o que se move o faz pela necessidade de comunicação. O escritor tem que ter essa chama primordial, tem que ter essa premência de comunicar.

De início, recorro à antológica distinção estabelecida pelo sociólogo e crítico literário francês Roland Barthes. Para Barthes existem duas classes de profissionais que trabalham com a palavra escrita: o escritor e o escrevente.

O escritor é aquele que trabalha a sua palavra e absorve-se funcionalmente nesse trabalho. Ele tem finalidade estética, postula o belo, o alargamento da realidade por meio do encantamento, da arte literária. A atividade do escritor comporta dois tipos de normas: as normas técnicas (de composição, de gênero, de escrita) e normas artesanais (de labor, de paciência de correção, de perfeição). A estética da palavra, da frase, do discurso justifica o trabalho do escritor.

Já o escrevente é um profissional transitivo, que não postula um fim estético com seu discurso (quer por exemplo: testemunhar, explicar, ensinar, catequizar). Para esse profissional a palavra não é um fim em si mesma, mas apenas um meio na consecução de outros objetivos.

A considerar como correta essa distinção de escritor e escrevente, podemos observar que hoje em dia, muitos autores de livros que se consideram e são considerados escritores, são apenas escreventes. O que aliás não lhes retira a importância nem o mérito, apenas seriam animais de um outro bioma, para usar uma expressão ambientalista, que anda tão em voga atualmente.

Mas quem escreve, seja escritor, seja escrevente, tem uma responsabilidade, dentre tantas, que antecede a todas as outras: conhecer a ferramenta de seu trabalho. Ou seja, quem se aventura pela escrita tem a responsabilidade de dominar o seu idioma. Tem que conhecer a ortografia, a sintaxe, a prosódia, a gramática, enfim.

Se se tratar de escrevente, aquele que usa a palavra como meio e não como fim, não tem o direito de escrever errado, de agredir as normas da língua culta e oficial. Já ao escritor assistem eventualmente as chamadas licenças poéticas. Quem escreve para fins estéticos tem a possibilidade ética de transgredir as normas gramaticais na construção de sua obra. Uma ilustração para este caso é o renomado escritor mineiro Guimarães Rosa, autor de “Grande Sertão: Veredas”, que, para construir sua obra monumental, revirou a gramática da língua portuguesa pelo avesso. Outro exemplo: o escritor irlandês James Joyce, que subverteu grande parte da sintaxe do discurso literário conhecido até então e estendeu enormemente os horizontes do romance, na era das vanguardas. Para muitos críticos, Joyce teria provocado o fim do romance, porque depois dele não seria possível escrever nada de novo. Mas está aí Gabriel García Márquez ou o próprio Guimarães Rosa para desmentir essa tese escatológica.

Mas Guimarães Rosa não foi irresponsável em relação ao domínio do idioma pátrio: ele só pôde transgredir as normas da língua culta porque ele as conhecia e as dominava como poucos. Só pode transgredir quem domina. Quem não domina não é capaz de transgredir criativamente. É capaz de no máximo cometer barbarismos, estupros da língua.

O escritor, mais do que o escrevente, tem a responsabilidade de formar leitores. Para isso ele precisa ser curioso intelectualmente, tem que fazer aeróbica do espírito, ter o desprendimento de se colocar no lugar dos outros, com toda a força de sua alma. O artista precisa ter múltiplas personalidades. Quando seu personagem é uma criança desamparada, ele tem quer se colocar no lugar dessa criança e sofrer todo o seu desamparo. Quando seu personagem é um bandido contumaz, o escritor tem que entrar no coração dele, ou deixar que ele entre no seu próprio coração para que possam ser ditas as palavras certas, na justa medida que a humanidade requer. Se a personagem da vez é uma prostituta, o autor tem que senti-la em toda a sua inteireza. Além disso, o autor tem que ser ele mesmo, deixar a marca de sua personalidade, registrar a firma de seu estilo.

Sobre esta questão da responsabilidade de formar leitores, gostaria de me alongar um pouco mais.  Nossa ojeriza pelo livro tem raízes históricas e profundas. Vale lembrar que o Brasil foi o último país do continente americano a abolir a escravatura, com isso a educação do povo foi solenemente negligenciada séculos a fio. O ensino primário só foi universalizado na década de 1990 do século 20, ou seja, há menos de 30 anos. No entanto, o rádio já estava presente desde os anos 1930. A televisão desde os anos 1950.  Por incrível que pareça, a comunicação eletrônica chegou antes da escrita na sociedade brasileira. É como se alguém cometesse a distorção de aprender o canto anteriormente à fala, a corrida antes do andado.

Leitores potenciais alegam que não leem porque não têm tempo, no entanto, não lhes faltaria tempo para passar horas e horas num botequim ou diante de uma TV. Outros alegam que o livro é muito caro. Em média 5% do salário-mínimo. Porém, uma televisão média custa de três a quatro salários-mínimos. Nem por isso os lares brasileiros são desprovidos de televisão. Para ter o que ler, bastaria comprar um livro e fazer permutas sucessivas com os vizinhos e amigos. O que falta na verdade é hábito. Valorização social da leitura. 

O poder público ainda não conseguiu acertar o passo na relação com o livro. Um estudante é capaz de ir do jardim-de-infância ao pós-doutorado sem ter que entrar numa livraria. Assim como o bar é o ambiente propício para se desenvolver a convivência com o álcool, a livraria (ou biblioteca) é o ambiente propício para se desenvolver a convivência com o livro.

Uma sociedade que esnoba a educação, que não faz da leitura um hábito natural e salutar, fatalmente formará pessoas insensíveis, que não conseguem captar o mundo em sua essencialidade, nem entender a vida em seu todo. E assim, acabam elegendo o consumo como o deleite supremo, a ignorância como identidade nacional e a estupidez como motivo de orgulho.

Não temos o poder, sozinhos, de reverter essa situação. Mas na condição de cidadãos e escritores, temos a responsabilidade de lutar contra isso, cada qual na medida de suas possibilidades.

Voltando mais especificamente à atividade da escrita, para que alguém leia nossa obra ele terá que celebrar conosco um contrato tácito de suspensão temporária da desconfiança. E o leitor só vai cumprir esse contrato se perceber ali a nossa entrega, a nossa verdade. Assim, quem escreve tem a responsabilidade de ser verdadeiro, seja na transcrição dos fatos, seja na descrição de suas fantasias.

Decálogo do Escritor

1 — Dominar as ferramentas de seu ofício a ponto de poder reinventá-las. E lembrar: o Belo nem sempre é bonito. Manter-se descolado da crítica (não alheio), ela costuma ter os pés no passado;

2 — Estudar, estudar e novamente estudar, e fazer de sua cultura uma placenta de bom convívio. Ser paciente e perseverante na construção de sua obra. As pedras sedimentárias são construídas ao longo das eras geológicas;

3 — Refletir sobre a realidade sem se deixar adormecer por ela. Não perseguir a celebridade, mas se ela vier em decorrência de sua obra, aceitá-la com naturalidade;

4 — Ver o mundo com o coração de um sábio e os olhos de uma criança, para perceber a realidade, mas sempre com estranhamento;

5 — Manter vivo o orgulho pelo ofício, mesmo sem remuneração, e dele não desistir nunca, a ponto de encaminhar as novas gerações pelos caminhos da cultura;

6 — Valorizar a cultura de sua aldeia, mas num contexto maior, inserida no mundo.

7 — Resistir a todas as formas de totalitarismo, de banalização, de pornografia e de aprisionamento do espírito pelo mercado;

8 — Valorizar a arte acima de qualquer objeto de consumo, e o meio ambiente como suporte da vida. Aceitar naturalmente as novas mídias para veiculação de seu trabalho;

9 — Ver o semelhante como um produto da civilização e da cultura, vivendo além da própria vida, no suceder das gerações;

10 — Ter o ser humano como medida e referência no convívio com as demais espécies, e a cultura como o engrandecimento de sua condição.


Fonte: Revista Bula / por Edival Lourenço / 30-05-2022

https://www.revistabula.com/51625-a-responsabilidade-de-quem-escreve/

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sábado, 11 de junho de 2022

Técnicas de leitura: Como memorizar o que você lê?

 Caros Leitores;







Você gosta de ler? Se a sua resposta foi positiva, certamente você é uma pessoa com uma bagagem cultural considerável. Já sabemos a importância da leitura em nossas vidas, sabemos também que leitura é sinônimo de conhecimento e que o conhecimento pode nos ajudar a alcançar objetivos pessoais e profissionais. Bom, mais importante do que ler, é compreender integralmente o que está sendo lido e, também, memorizar! Muitas pessoas têm dificuldade de memorização, o que atrapalha bastante o processo de aprendizado, além de gerar uma grande frustração.

Saiba mais, acessando o link abaixo>

Fonte: Potuguês

https://www.portugues.com.br/redacao/tecnicas-leitura-como-memorizar-que-voce-le.html

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sexta-feira, 10 de junho de 2022

A História do Livro

 Caros Leitores;








A evolução da escrita e da impressão foram primordiais para a história do livro, assim a prensa móvel disseminou a literatura no Mundo.

Acesse o link abaixo, para saber sobre a história do livro>

Fonte: Conhecimento Científico

https://conhecimentocientifico.com/historia-do-livro/

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quinta-feira, 9 de junho de 2022

Obras Raras

 Caros Leitores;







O Acervo Especial de Obras Raras é constituído de material diversificado, oriundo de diversas coleções da própria Biblioteca Nacional, de acordo com dois critérios principais de seleção: raridade e preciosidade. Ou seja, não basta que a obra seja antiga, é preciso também que seja única, inédita, faça parte de alguma edição especial ou apresente algum traço de distinção, como uma encadernação de luxo ou o autógrafo de uma celebridade – como D. Pedro II, Coelho Neto, Carlos Drummond de Andrade ou Jorge Amado. Integram também esse acervo periódicos raros publicados até o século XIX.

Fonte: Biblioteca Nacional

https://www.bn.gov.br/explore/acervos/obras-raras

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quarta-feira, 8 de junho de 2022

Livros

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Os livros podem ser divididos em dois grupos: aqueles do momento e aqueles de sempre.

Fonte: John Ruskin

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