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quinta-feira, 16 de janeiro de 2025

FGV lança cursos gratuitos de inteligência artificial; veja a lista

Caros Leitores;

A Fundação Getúlio Vargas (FGV) anunciou, nesta terça-feira (14), a abertura das inscrições para cursos gratuitos sobre inteligência artificial (IA) e outras áreas de conhecimento, com certificado de conclusão aos participantes que realizam todas as atividades. Os cadastros podem ser feitos online através do site da instituições de ensino. 

As capacitações são feitas em parceria com a Open Educacion Global. Alguns dos cursos giram em torno de apenas uma hora, outros já são mais extensos, com duração entre 8 e 24 horas. 

Os temas abrangem a tecnologia de IA para aulas, pesquisa, eficiência, até mesmo para temas mais complexos como sustentabilidade, licitações, contratações e vendas.

Confira os programas disponíveis com suas respectivas páginas de inscrição:

  • IA Generativa nas Aulas: Usando o Recurso a Nosso Favor (fgv.br);
  • IA como Ferramenta de Aprendizagem e Pesquisa (fgv.br);
  • IA Generativa e o ChatGPT: Potencializando o Trabalho e Ganhando Eficiência (fgv.br);
  • Desafios para o Desenvolvimento Sustentável (fgv.br);
  • Aspectos Gerais das Licitações e Contratações (fgv.br);
  • Administração de Vendas: Conceitos Iniciais (fgv.br);

Além dos cursos focados em IA, a FGV está mais de 200 opções de capacitações em 10 áreas do conhecimento como administração pública, direito, economia, educação, entre outros.

Outros cursos gratuitos de tecnologia

Além dos cursos disponibilizados pela FGV, há outras plataformas que liberam seus conteúdos sobre inteligência artificial de forma gratuita para quem deseja se aprofundar ou investir em uma nova carreira.

A Heineken, em parceria com a DIO, também está oferecendo 10 mil bolsas para um curso grátis de IA aplicada a dados.

ituições de ensino. 

Para saber mais, acesse o link>

Fonte:  Por  • Editado por Bruno De Blasi   /  Publicação  15-01-2025

https://canaltech.com.br/cursos/fgv-lanca-cursos-gratuitos-de-inteligencia-artificial-veja-a-lista/

Obrigado pela sua visita e volte sempre!

Web Science Academy; Hélio R.M.Cabral (Economista, Escritor e Divulgador de conteúdos da Astronomia, Astrofísica, Astrobiologia e Climatologia).Participou do curso (EAD) de Astrofísica, concluído em 2020, pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).

Autor do livro: “Conhecendo o Sol e outras Estrelas” e "Conhecendo a Energia produzida no Sol".

Acompanha e divulga os conteúdos científicos da NASA (National Aeronautics and Space Administration), ESA (European Space Agency) e outras organizações científicas e tecnológicas.

Participa do projeto S`Cool Ground Observation (Observações de Nuvens) que é integrado ao Projeto CERES (Clouds and Earth´s Radiant Energy System) administrado pela NASA. A partir de 2019, tornou-se membro da Sociedade Astronômica Brasileira (SAB), como astrônomo amador.

Participa também do projeto The Globe Program / NASA Globe Cloud, um Programa de Ciência e Educação Worldwide, que também tem o objetivo de monitorar o Clima em toda a Terra. Este projeto é patrocinado pela NASA e National Science Fundation (NSF), e apoiado pela National Oceanic and Atmospheric Administration (NOAA) e U.S Department of State.

 >Autor de cinco livros, que estão sendo vendidos nas livrarias Amazon, Book Mundo e outras.

 Acesse abaxo, os links das Livrarias>

 Site: https://www.orionbook.com.br/

 Page: http://livroseducacionais.blogspot.com.br  

terça-feira, 14 de janeiro de 2025

Os microestados medievais que sobrevivem na Europa

Caros Leitores;







A fortaleza de Guaita é um dos locais mais simbólicos da República de San Marino.

Europa continental abriga quatro microestados, cada um deles com população que varia de 30 mil a 80 mil pessoas.

Andorra fica na fronteira entre a França e a Espanha; Liechtenstein está encravado entre a Suíça e a Áustria; Mônaco está na Riviera francesa; e San Marino é rodeado pelo norte da Itália.

Estes Estados existem desde a era medieval. Seu tamanho minúsculo permitiu que eles se desenvolvessem e mantivessem disposições constitucionais singulares.

Todos eles criaram soluções originais para os problemas de arquitetura do Estado. E muitas destas soluções permanecem em vigor até hoje.

Os quatro microestados fazem parte do Conselho da Europa – a organização europeia de direitos humanos. Por isso, eles precisaram se modernizar para atender aos padrões internacionais de governança, incluindo a independência do poder judiciário.

Mas as quatro nações também implementaram as reformas sem alterar sua identidade institucional. Seu compromisso com a preservação das suas características únicas em relação a outros países impede uma reforma mais ampla das suas instituições.

Para eles, a proteção das tradições e da identidade nacional é uma forma de autopreservação, não uma simples expressão ideológica.

A identidade distinta dos quatro microestados se deve à sobrevivência de disposições institucionais que praticamente não são mais encontradas em nenhum outro lugar do mundo. Nos principados de Mônaco e Liechtenstein, por exemplo, a monarquia ainda detém papel central na Constituição.

Ao contrário da maioria dos Estados monárquicos europeus, o chefe de Estado real continua a exercer poder significativo em Mônaco e Liechtenstein. Já Andorra e San Marino operam com um sistema de dois chefes de Estado.

As disposições institucionais destes países foram criadas devido ao tamanho diminuto – tanto em termos de território, quanto de população – e pela sua localização geográfica. E estas regulamentações sobrevivem desde a Idade Média porque se tornaram sua identidade nacional.

Em outros países, as tradições nacionais são um debate ideológico. Mas, aqui, a preservação do passado é um mecanismo de sobrevivência.

Liechtenstein e Mônaco

Mônaco e Liechtenstein são monarquias constitucionais que fornecem considerável poder à família real. Tudo é organizado em torno do príncipe, que exerce o poder executivo.

Na tradição jurídica do Ocidente, as monarquias contemporâneas possuem geralmente um rei ou rainha cerimonial e o poder executivo é exercido por um governo eleito. Mas Mônaco e Liechtenstein mantiveram sua organização histórica de governo, concentrada em um monarca muito poderoso.

Em Mônaco, o príncipe não presta contas nem mesmo ao parlamento pelos poderes que detém, embora eles não sejam limitados. E o príncipe de Liechtenstein exerce poderes ainda maiores, que incluem o direito de nomear a metade dos membros do tribunal constitucional.

Mas o poder soberano do príncipe de Liechtenstein é mantido em parceria com o povo do país. A organização institucional é estabelecida de forma a permitir um sistema de verificação e prestação de contas entre o príncipe e o povo.

Uma emenda constitucional de 2003 determinou, por exemplo, que as pessoas podem apresentar uma moção de desconfiança ao príncipe, se mais de 1,5 mil cidadãos estiverem de acordo. A moção gera um referendo sobre a confiança no monarca.

E o mesmo número de cidadãos pode criar uma iniciativa para abolir totalmente a monarquia, se eles assim o decidirem.

Andorra e San Marino

O principado de Andorra deveria ser chamado, mais adequadamente, de coprincipado. Isso se deve à sua estrutura com dois príncipes.

Um dos príncipes é o bispo de Urgell, na Catalunha (Espanha), e o outro é o presidente da República da França (antes dele, era o rei ou imperador francês). Por isso, outra peculiaridade de Andorra é que nenhum dos príncipes é cidadão do país.

Uma reforma em 1993 estabeleceu uma constituição independente, que prevê que nenhum dos príncipes detém poder de soberania. Seu atual papel constitucional é quase totalmente cerimonial.

Mas permanece a preocupação de que nenhum deles é cidadão andorrano e os chefes de Estado não são selecionados pelo povo de Andorra, nem pelos seus representantes.

A razão histórica para a existência dos chefes de Estado estrangeiros é a localização geográfica de Andorra, encravada entre a França e a Catalunha, na Espanha. Permitir a manutenção do país nesta dupla soberania foi sua garantia de sobrevivência.

A República de San Marino também tem dois chefes de Estado. Mas os dois líderes, conhecidos como capitães-regentes, são cidadãos san-marinenses.

Eles são eleitos pelo Grande Conselho Geral (o órgão legislativo do país) e sua principal característica é que seu mandato é de apenas seis meses. O motivo deste período tão curto é o tamanho da população de San Marino, de pouco menos de 34 mil pessoas.

Lá, todos se conhecem, o que pode ser prejudicial para a independência das autoridades eleitas. E, durante seu curto mandato, os capitães-regentes não conseguem acumular poder suficiente para conseguir derrubar a república.

Os capitães-regentes foram criados pela primeira vez em 1243, pouco antes que diversas repúblicas italianas fossem derrubadas por famílias ricas. Um dos motivos que permitiram a sobrevivência de San Marino foi ter evitado por séculos que uma família ficasse mais poderosa que as demais.

Os microestados, portanto, são diferentes dos Estados europeus comuns. Eles têm organizações institucionais distintas — muitas delas, criadas por motivos totalmente compreensíveis.

Este artigo foi publicado originalmente no site de notícias acadêmicas The Conversation e republicado sob licença Creative Commons. Leia aqui a versão original em inglês.

Elisa Bertolini

The Conversation*

* Elisa Bertolini é professora de direito público comparativo da Universidade Luigi Bocconi, na Itália.

  • Role,

Para saber mais, acesse o link>

Fonte:  BBC News Brasil  /  Publicação  12-01-2025

https://www.bbc.com/portuguese/articles/cy47j1ly01yo

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Web Science Academy; Hélio R.M.Cabral (Economista, Escritor e Divulgador de conteúdos da Astronomia, Astrofísica, Astrobiologia e Climatologia).Participou do curso (EAD) de Astrofísica, concluído em 2020, pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).

Autor do livro: “Conhecendo o Sol e outras Estrelas” e "Conhecendo a Energia produzida no Sol".

Acompanha e divulga os conteúdos científicos da NASA (National Aeronautics and Space Administration), ESA (European Space Agency) e outras organizações científicas e tecnológicas.

Participa do projeto S`Cool Ground Observation (Observações de Nuvens) que é integrado ao Projeto CERES (Clouds and Earth´s Radiant Energy System) administrado pela NASA. A partir de 2019, tornou-se membro da Sociedade Astronômica Brasileira (SAB), como astrônomo amador.

Participa também do projeto The Globe Program / NASA Globe Cloud, um Programa de Ciência e Educação Worldwide, que também tem o objetivo de monitorar o Clima em toda a Terra. Este projeto é patrocinado pela NASA e National Science Fundation (NSF), e apoiado pela National Oceanic and Atmospheric Administration (NOAA) e U.S Department of State.

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segunda-feira, 13 de janeiro de 2025

Dúvida de Português: “Duas vezes é pouco” ou “duas vezes são pouco”

 Caros Leitores;

Você já se pegou hesitando entre escrever “duas vezes é pouco” ou “duas vezes são pouco”? Essa dúvida é mais comum do que se imagina e pode causar confusão até mesmo para os mais atentos às regras gramaticais. Aqui, você verá a confusão por trás dessa expressão e aprenderá a usá-la corretamente em suas comunicações.

 língua portuguesa é repleta de particularidades que podem deixar qualquer um com a cabeça girando. Entre essas peculiaridades, encontramos o verbo “ser”, que parece ter vida própria quando se trata de concordância. Viaje nesse tema fascinante e entenda por que essa expressão gera tanta dúvida.

O verbo “ser” e suas peculiaridades

O verbo “ser” é um dos mais versáteis e, ao mesmo tempo, complexos da língua portuguesa. Ele possui características únicas que o diferenciam dos demais verbos quando se trata de concordância.

A flexibilidade do verbo “ser”

Diferentemente de outros verbos, o “ser” tem uma flexibilidade impressionante. Ele pode concordar tanto com o sujeito quanto com o predicativo da oração, dependendo do contexto. Essa característica o torna especial e, muitas vezes, fonte de dúvidas para os falantes.

Expressões de quantidade e o verbo “ser”

Quando se lida com expressões de quantidade, como “duas vezes”, entra-se em um território específico da gramática. Essas expressões têm regras próprias de concordância que se precisa observar.

A regra geral para expressões de quantidade

Em geral, expressões que indicam quantidade, medida, peso, valor ou tempo são consideradas invariáveis na língua portuguesa. Isso significa que, independentemente do número a que se referem, elas tendem a usar o verbo no singular.

Exemplos práticos

Observe alguns exemplos para entender melhor como essa regra se aplica:

  • Dois quilos é suficiente para o bolo.
  • Cinco reais é pouco para um almoço.
  • Três horas é muito tempo de espera.

Perceba que, em todos esses casos, o verbo “ser” está no singular, mesmo quando se refere a quantidades plurais.

A expressão “duas vezes é pouco” na prática

Agora que ficou entendido a regra geral, veja então como fica a expressão que deu origem à nossa dúvida inicial: “duas vezes é pouco” ou “duas vezes são pouco”?

A forma correta

Como apresentado, seguindo a regra das expressões de quantidade, a forma correta é “duas vezes é pouco”. O verbo “ser” permanece no singular, concordando com a ideia de quantidade expressa pela frase como um todo, e não com o número “duas”.

Por que não se usa o plural?

Pode parecer estranho usar o singular quando se  fala de “duas vezes”, mas lembre-se: trata-se de uma expressão como uma unidade de medida ou quantidade. É como se fosse dito “essa quantidade é pouco”.

Outros exemplos similares

Para reforçar o entendimento, veja outros exemplos que seguem a mesma lógica:

  • Três vezes é demais para repetir o mesmo erro.
  • Quatro páginas é pouco para um trabalho acadêmico.
  • Dez minutos é suficiente para uma pausa.

O verbo “ser” em outras construções

Para ampliar nossa compreensão, veja como o verbo “ser” se comporta em outras construções similares.

Indicação de horas

Quando se fala de horas, o verbo “ser” concorda com o número que indica as horas:

  • É uma hora da tarde.
  • São duas horas da manhã.
  • Eram quase três horas quando chegamos.

Expressões com “é que”

A expressão “é que” é invariável, independentemente do sujeito:

  • Eu é que sei.
  • Nós é que decidimos.
  • Eles é que escolheram.

Dicas para não errar

Para evitar dúvidas e usar corretamente expressões como “duas vezes é pouco”, siga estas dicas:

  1. Lembre-se de que expressões de quantidade geralmente pedem o verbo no singular.
  2. Pense na expressão como uma unidade, não nas palavras individuais.
  3. Quando em dúvida, opte pela forma singular do verbo “ser”.
  4. Pratique com diferentes exemplos para internalizar a regra.

A importância da concordância correta

Usar a concordância correta não é apenas uma questão de seguir regras gramaticais. É uma forma de se comunicar com clareza e precisão, evitando mal-entendidos e demonstrando domínio da língua.

Impacto na comunicação escrita

Em textos formais, acadêmicos ou profissionais, o uso correto da concordância pode fazer a diferença na percepção que os leitores têm sobre o autor. Uma concordância bem feita transmite credibilidade e competência.

Flexibilidade na fala cotidiana

Na língua falada, é comum encontrarmos variações e flexibilizações das regras gramaticais. Isso não significa que devemos ignorar a forma correta, mas entender que a língua é viva e se adapta aos diferentes contextos de uso.

Exercícios para fixação

Para ajudar você a fixar o uso correto de expressões como “duas vezes é pouco”, propomos alguns exercícios:

  1. Complete as frases com “é” ou “são”:
    • Cinco metros _____ suficiente para a cortina.
    • Dois dias _____ pouco para conhecer a cidade.
    • Quatro horas _____ muito tempo de espera.
  2. Reescreva as frases corrigindo a concordância, se necessário:
    • Três quilos são demais para a dieta.
    • Dez minutos são o bastante para o aquecimento.
    • Duas semanas são pouco para aprender um idioma.

Em todas as questões usa-se o verbo ser no singular (é) como explicado.

Para saber mais, acesse o link>

Fonte: Pensar Cursos   /   Por Fátima Azevedo     Publicação  12-01-2025

https://www.pensarcursos.com.br/blog/duvida-de-portugues-duas-vezes-e-pouco-ou-duas-vezes-sao-pouco/

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quinta-feira, 9 de janeiro de 2025

6 palavras em português que são novas e muitos ainda não conhecem

Caros Leitores;

A língua portuguesa está sempre se adaptando, incorporando termos de diferentes áreas como tecnologia, cultura pop e até da internet.

Você já parou para pensar em quantas palavras em português estão surgindo o tempo todo?

Se você ainda não conhecia algumas delas, não se preocupe!

língua portuguesa está sempre se adaptando, incorporando termos de diferentes áreas como tecnologia, cultura pop e até da internet.

6 palavras em português que são novas e muitos ainda não conhecem

1. Webnário

Se você já se deparou com um evento online ou uma palestra transmitida pela internet, a palavra “webnário” provavelmente surgiu em algum momento.

Ela é a combinação de “web”, que se refere à internet, e “seminário”, indicando um evento de troca de conhecimento.

2. Metaverso

Essa palavra chegou com força nos últimos tempos, principalmente no contexto da realidade virtual e aumentada.

O “metaverso” é um ambiente digital compartilhado onde você pode interagir com outras pessoas, jogar, trabalhar ou até viver uma vida virtual.

Grandes empresas de tecnologia, como o Facebook (que agora é Meta), estão investindo pesado nessa nova tecnologia.

3. Teleofobia

Você sabia que existe uma palavra para o medo de fazer planos para o futuro ou estabelecer compromissos?

Esse é o caso da “teleofobia”. Essa condição está relacionada à ansiedade ou insegurança, e quem sofre desse mal pode ter dificuldades em firmar compromissos ou criar metas de longo prazo.

4. Blockchain

A palavra “blockchain” tem ganhado destaque por sua conexão com criptomoedas como o Bitcoin.

Em termos simples, blockchain é uma tecnologia de registro digital descentralizado que garante a segurança das transações, permitindo que dados sejam armazenados de forma transparente e imutável.

Embora seja mais conhecida no universo das finanças, seu potencial de aplicação vai muito além, podendo transformar diversas áreas da vida digital.

5. Cibercrime

Com o aumento da conectividade, novos riscos surgiram para a segurança online.

O “cibercrime” se refere a atividades criminosas realizadas por meio da internet, como invasões de sistemas, fraudes financeiras, roubo de dados pessoais e até ataques hackers.

Por isso, é importante estar sempre atento às suas práticas de segurança digital e proteger suas informações na web.

6. Dorama

Se você é fã de séries, especialmente das produções asiáticas, provavelmente já ouviu falar de “dorama”.

O termo se refere às séries de TV coreanas, que têm ganhado cada vez mais popularidade ao redor do mundo.

Ao contrário das produções ocidentais, que costumam ter temporadas longas e enredos mais abertos, os doramas se destacam por suas temporadas curtas e histórias com finais mais fechados.

Siga o Portal 6 no Instagram: @portal6noticias e fique por dentro de todas as novidades!

Para saber mais, acesse o link>

Fonte:  Portal 6  /   Pedro Ribeiro     Publicação  05-01-2025

https://portal6.com.br/2025/01/05/6-palavras-em-portugues-que-sao-novas-e-muitos-ainda-nao-conhecem/

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