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Sou economista, escritor e divulgador de conteúdos sobre economia e pesquisas científicas em geral.

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segunda-feira, 5 de setembro de 2022

Nem masculino, nem feminino, nem neutro: como o inglês perdeu o gênero gramatical

 Caros Leitores;






Apesar de ser um idioma descendente de línguas com dois ou três gêneros gramaticais, ao longo de sua evolução, o inglês foi perdendo-os

Ou seja, nossos artigos definidos "o" e "a" não têm masculino e feminino em inglês. "A casa" e "o carro", por exemplo, são traduzidos com um único artigo: "the" — que também usamos no plural, já que o inglês também não faz diferença entre "os" e "as".

Essa mesma ambiguidade entre os gêneros ocorre nos pronomes demonstrativos: em português, temos "este" e "esta", "esse" e "essa" e "aquele" e "aquela". Em inglês, os gêneros são neutros, com o uso das palavras "this" (este/esse), "that" (aquele) e — aqui, temos o plural — "these" e "those".

Mas nem sempre foi assim. Historicamente, como em todos os idiomas indo-europeus, o inglês antigo, ou anglo-saxão, tinha substantivos masculinos, femininos e neutros, com seus artigos correspondentes.

Os adjetivos também faziam flexão de gênero e, como era um idioma com grande quantidade de declinações (mudanças nas terminações das palavras, conforme sua função dentro da frase), esse contraste acabava alterando a terminação dos substantivos e adjetivos.

Mas quando e como o inglês perdeu o gênero gramatical? Quais fatores influíram — sociais, linguísticos e fonológicos? Para responder a estas perguntas, é preciso voltar ao início do desenvolvimento do idioma.

A origem do inglês

O inglês descende de um grupo de dialetos germânicos que eram falados em regiões que vão do que hoje é o norte da Alemanha ao sul da atual Dinamarca, passando pelas ilhas Frísias até o litoral da Holanda. Eram provavelmente dialetos diferentes, mas compreensíveis entre si.

Os jutos, anglos, saxões e frísios se estabeleceram em diferentes regiões da principal ilha britânica (onde fica hoje a Inglaterra) entre meados e o final do século 5°. Seus dialetos se fundiram no idioma inglês e, logo em seguida, esses povos ficaram conhecidos como os ingleses.





O inglês antigo tinha três gêneros gramaticais e seus artigos, substantivos e adjetivos eram declinados — suas terminações mudavam conforme a função das palavras na frase

Como ocorre com a maioria dos idiomas, o ancestral do inglês teve contato com outras línguas. Primeiramente, os invasores encontraram povos que falavam diferentes dialetos celtas. Pouco a pouco, esses povos foram deslocados para o oeste da ilha, onde hoje ficam o País de Gales e a Cornualha, que é o extremo sudoeste da Inglaterra.

Por um lado, muito poucas palavras do idioma celta nessa época eram originárias do inglês. Mas alguns especialistas acreditam que o fato de que muitos adultos celtas falassem inglês como segundo idioma tenha causado influência profunda na estrutura da língua inglesa.

Igualmente, nos séculos 9 e 10, houve uma grande migração dos vikings, que falavam a língua nórdica (ou escandinava) e se assentaram na região de Yorkshire, no norte da Inglaterra. A migração viking foi "um importante catalisador para mudanças no inglês", segundo Robert McColl Millar, professor de linguística e de idioma escocês da Universidade de Aberdeen, na Escócia.

Millar diz que "o nórdico tem parentesco próximo com o inglês e [ambos] provavelmente foram, em parte, compreensíveis entre si naquela época, o que causou profundos efeitos".

O inglês antigo — como seus ancestrais, os dialetos germânicos — e o nórdico tinham os mesmos gêneros gramaticais e também eram declinados, mas com algumas diferenças.

Muitas palavras compartilhavam a mesma raiz e eram parecidas, mas o mesmo substantivo podia ter gênero masculino em um idioma e feminino, ou neutro, em outro. Um dos muitos exemplos modernos deste fenômeno é a palavra "idioma" — feminino em alemão ("die Sprache") e neutro em norueguês ("Sproke").

Além disso, o idioma ancestral nórdico (como o norueguês moderno) não tem artigo definido antes do substantivo. Ele tem uma partícula definida — um sufixo, usado no final da palavra. Tudo isso alterava a declinação dos substantivos e adjetivos de acordo com a sua função em cada frase.

"Imagine Yorkshire no século 9", propõe o professor Millar, referindo-se a uma conversa entre falantes do idioma anglo-saxão e do nórdico vivendo lado a lado. "Eles tentam procurar bases comuns. Como o que há em comum são as palavras e não as informações gramaticais, eles simplificam e racionalizam o sistema."

Por isso, a conversa ocorria sem os artigos definidos. "A eliminação do gênero gramatical nivelava o terreno para que todos pudessem se entender", diz o professor.






Os anglo-saxões conseguiam entender-se com os vikings porque compartilhavam palavras similares

A diluição do artigo definido

Outros especialistas defendem que a questão não é de compreensão, mas de fonologia.

"Nós não nos desfazemos das coisas porque outras pessoas não nos entendem. Se alguém não entende, é problema deles", afirma Aditi Lahiri, fonóloga e professora de Linguística da Universidade de Oxford, na Inglaterra.

"O gênero gramatical é marcado com sons especiais. A fonologia mostra como os sons mudam conforme o contexto e como eles desaparecem em um contexto específico", segundo Lahiri.

"Em alemão, por exemplo, o artigo definido tem três formas: 'der', 'die' e 'das' (masculino, feminino e neutro). 'Der' é pronunciado quase como 'dea' e, se a consoante final de 'das' desaparecesse, seria realmente difícil diferenciar os três artigos", explica a professora. "Muitos idiomas perdem a qualidade distintiva da vogal quando sua posição não é acentuada."

"A falta de contraste sonoro neutraliza o contraste de gênero", afirma Lahiri. "Se não houver marcas fonológicas que informem qual o gênero da palavra, o contraste desaparece. A única forma de conhecer o gênero de uma palavra neutralizada seria pela declinação do adjetivo, mas ele também foi neutralizado [em inglês]."

A professora indica que esta é uma questão de erosão gradual. Se o som não for suficientemente contrastante, ele vai se diluir. As gerações seguintes já não terão essa referência e, pouco a pouco, ele desaparece.

É muito difícil determinar quando foram estabelecidas essas mudanças, mas Millar suspeita que, na forma falada, os povos tenham se desfeito do contraste muito rapidamente nos diferentes dialetos, embora não todos ao mesmo tempo.

Texto ambíguo

Já no idioma escrito, o primeiro sinal existente do fenômeno surge no início do século 10, com a coletânea inglesa dos famosos Evangelhos de Lindisfarne, um dos mais importantes manuscritos remanescentes da Inglaterra anglo-saxã.

"Em grande parte, [o manuscrito] está no que chamaríamos de inglês antigo clássico, mas também inclui dialeto nortúmbrio acrescentado pelo comentarista, um sacerdote chamado Aldred", conta Millar. "Ele usa um artigo definido 'incorretamente' — um artigo definido feminino com um substantivo neutro".







Anotações acrescentadas aos Evangelhos de Lindisfarne no século 10 incluem o uso ambíguo dos artigos

Este "erro" é algo que a população do sudoeste da Inglaterra, onde se falava o saxão ocidental, nunca cometeria.

Mas existe uma difusão gradual do uso não específico do gênero e surge uma ambiguidade crescente sobre qual era a forma correta, segundo Millar. Essa ambiguidade começa no norte, mais ou menos no século 9, e é gradualmente difundida em direção ao sul.

Resíduos do gênero gramatical

Após a conquista normanda, em 1066, o inglês sofreu mudanças significativas de pronúncia, ortografia, gramática e, principalmente, vocabulário, devido à monarquia francesa que se estabeleceu na Inglaterra por séculos. É o período do inglês médio.

Muitas palavras francesas foram incorporadas ao idioma e sobrevivem em inglês até hoje. Mas o gênero gramatical, mantido no francês, não voltou a ser praticado em inglês.

"O contato com outros idiomas tem seus limites", segundo Lahiri. "A tendência é tomar emprestados principalmente substantivos, mas uma categoria gramatical é muito difícil. Seria alterado todo o sistema de classificação."

Em inglês atual e nos dialetos modernos, encontram-se alguns resíduos do gênero gramatical, que atraem apenas o interesse dos linguistas. Mas existe, em algumas variantes, a tendência de marcar as palavras com algo talvez parecido com o gênero gramatical, como a tendência dos marinheiros de chamar seus barcos pelo feminino ("ela").





Os marinheiros tendem a referir-se aos barcos pelo feminino ('ela')

Millar faz referência a um desenvolvimento específico dos dialetos das ilhas de Shetland e Orkney, no norte da Escócia. Neles, a maioria dos objetos inanimados tem gênero masculino ou feminino.

E há diferenças entre os dialetos. Em Orkney, por exemplo, fala-se "a ponte"; em Shetland, "o ponte".

"Não sei se são reminiscências do gênero gramatical ou não, mas algo disso certamente sobrevive", diz ele.

Neutralização do pronome

Uma distinção que permanece em inglês é a dos pronomes pessoais conforme o gênero, pelo menos no singular. Segundo Lahiri, isso ocorre porque a fonologia de "he/she" (ele/ela, pronomes do caso reto, usados como sujeito) e "him/her" (pronomes do caso oblíquo, usados como objeto) é muito diferente.

Mas, no plural, os pronomes (eles/elas) têm gênero neutro: "they" e "them".

Nos últimos anos, o uso da palavra neutra "they" no singular, para designar pessoas não binárias, vem gerando ardentes discussões. Vários movimentos vêm tentando eliminar a distinção por gênero e estabelecer pronomes ou sufixos neutros, em inglês e em outros idiomas.







A palavra inglesa "they" (eles/elas) vem sendo usada no singular para designar a forma do pronome em gênero neutro

Existem idiomas que nunca tiveram este problema. O finlandês, por exemplo, nunca teve gênero gramatical, nem um pronome que diferenciasse o masculino do feminino. O sueco também usa o pronome não específico com muito sucesso, segundo Robert McColl Millar.

"O inglês não tem tanta adaptação, porque mantivemos as divisões sexuais naturais nos pronomes. Para nós, parece natural", comenta ele, "mas acredito que irá acontecer, veremos isso em 20 ou 30 anos".

Já a fonóloga Aditi Lahiri acredita que elementos de um idioma não devem ser eliminados por decreto. "Deveríamos eliminar a palavra 'gênero', pois a classificação não tem nada a ver com o gênero das coisas, é gramatical", segundo ela.

- Este texto foi publicado originalmente em 

https://www.bbc.com/portuguese/geral-62760495

Fonte: BBC News Brasil / William Márquez, BBC News Mundo / Publicado 04-09-2022

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Quanto fatura um influenciador digital?

 Caros Leitores;

Com o crescimento do mercado, hoje os influencers não estão restritos apenas aos seus canais do YouTube, e outras redes estão ganhando força.

No primeiro dia do FIRE Festival 2022, na Expominas, em Belo Horizonte, o tema abordado foi marketing e produção de conteúdo. O mercado digital conta com mais de dois milhões de trabalhadores e movimenta mais de US$ 100 bi por ano no mundo todo. 

Neste evento, marcaram presença vários influenciadores digitais que deram palestras sobre o assunto. Uma das maiores consultorias é com a influenciadora e criadora da empresa YOUPIX, Bia Granja. Ela comentou que o termo “influenciadora” surgiu bem antes do ambiente digital, acrescentando que em 2014 aconteceu o grande estalo da profissão e que agora estão em um novo momento no mercado.

Ela ressalta ainda que, em meados de 2014, a ferramenta era mais usada para influenciar o consumo de produtos, mas hoje descobriu-se que existem outras formas de ganhar dinheiro com o universo digital. 

Há também novas formas do criador de conteúdo explorar o mercado, como a criação de comunidades para os membros no YouTube, a criação de novos produtos, novos serviços, mentorias e consultorias para o público em geral. 

Apesar de existir um leque de possibilidades de fonte de renda, muitos veem somente a publicidade, mas ela corresponde somente a metade do valor que os influenciadores recebem. Bia afirma também que é preciso olhar além da publicidade. 

Existe uma dúvida sobre a diferença entre CRIADOR x INFLUENCIADOR, mas a empresária Ana Paula Passarele ressaltou essas diferenças. Segundo ela, o criador trata mais da parte estratégica e criativa, enquanto o influenciador tem a capacidade de comunicação. É possível ser os dois? Sim, como também é possível ser apenas um deles.

Ana Paula comentou também que na pandemia muita gente perdeu o emprego, e notou nos seus seguidores uma forma de conseguir uma renda extra, uma oportunidade de conseguir sair das dívidas e pagar seus boletos. 

Muitos se questionam como ser um bom influenciador, ou o que faz alguém ser um bom influenciador? A resposta pode ser simples: possuir a habilidade de uma boa comunicação, não só colecionar números, mas sim manter o contato com seu público e gerar engajamento, os assuntos que aborda e a forma como aborda, e saber se as pessoas estão interessadas e te procuram pelo assunto que você trata.  

Hoje em dia, uma das plataformas com grande crescimento no Brasil e no mundo é o TikTok. Nele estão surgindo grandes criadores de conteúdo e influenciadores, tornando-se uma grande tendência na busca por conteúdos educacionais, e uma forte aliada para algumas marcas. Além disso, o aplicativo também tem sido utilizado como ferramenta de pesquisa, como o Google. 

Leia mais: Marketing de influência avança para a humanização

Fonte: Escola Educação / Por Bruna Machado / Publicado 04-09-2022

https://escolaeducacao.com.br/quanto-fatura-um-influenciador-digital/ 

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Guia completo: Veja qual o melhor serviço de armazenamento em nuvem para você

 Caros Leitores;







Hoje em dia existem diversas opções de serviços de armazenamento em nuvem. As mais populares são o Google DriveOneDrive (da Microsoft) e iCloud (da Apple). Entretanto, existem outras opções que são bem interessantes e que oferecem até vantagens exclusivas para os assinantes.

O Hardware.com.br fez uma pesquisa bem aprofundada sobre todas as opções de serviços de armazenamento na nuvem. Reunimos informações tais como capacidade de armazenamento nos planos grátis e pagos, vantagens exclusivasintegração com aplicativosnível de segurança, dentre outros dados úteis.

Assim, traçamos o perfil de usuário que melhor se adequa a cada tipo de “nuvem”. Portanto, nos parágrafos abaixo você verá qual o melhor serviço de armazenamento em nuvem para você. A lista está organizada em ordem alfabética e não em um ranking de melhor para pior. Até porque cada serviço possui suas vantagens e desvantagens. Boa leitura!

Para saber mais, acesse o link abaixo>

Fonte: Hardware / Publicado 29-08-2022

https://www.hardware.com.br/artigos/guia-completo-veja-qual-o-melhor-servico-de-armazenamento-em-nuvem-para-voce/

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domingo, 4 de setembro de 2022

17 novas profissões para trabalhar no metaverso

 Caros Leitores;

Levantamento feito pela PageGroup, consultoria britânica de recrutamento, mostra os cargos que devem surgir com o avanço do metaverso. Confira!

Que o metaverso começa a dar os primeiros passos no mundo dos negócios não é segredo, mas você já parou para pensar que a inovação pode trazer novos cargos? Isso significa que se você está pensando em fazer uma transição de carreira, comece a ficar de olho nas profissões que podem surgir com o avanço do metaverso. O mesmo vale para você que é da área de recursos humanos ou que lidera um negócio. Afinal, pode ser necessário criar novos cargos dentro da empresa.

Isso porque, “o metaverso tem tudo para se tornar a nova internet e gerar um ambiente totalmente novo e propício para novas oportunidades de trabalho”, diz em comunicado Juliana França, gerente sênior do PageGroup.

Se você não lembra o que é metaverso, basta ler este artigo. 

Confira abaixo 17 profissões que podem aparecer no metaverso, segundo dados da consultoria britânica de recrutamento PageGroup:

Finanças

1 - Gestor de Investimentos 
“Terá o papel de apoiar as pessoas a fazerem os melhores investimentos no mundo de cripto-ativos para potencializar seus rendimentos dentro e, possivelmente, fora do ambiente do metaverso”, diz a consultoria.

Habilidades necessárias: inglês avançado, conhecimento sobre mercado de criptoativos, boa comunicação e capacidade analítica.

2 - Gestor de patrimônio & imobiliário digital
“Profissional que fará gestão dos terrenos, construções e propriedades dentro do metaverso. Além disso, também trabalhará avaliando e prospectando melhores investimentos em imóvel digital para seus clientes”, conta a empresa.

Habilidades necessárias: inglês avançado, conhecimento sobre NFTs e acompanhamento de mercado imobiliário fora e dentro desse universo, bom relacionamento.

3 - Especialista em estruturação de linhas de crédito
“Profissionais que irão estruturar linhas de crédito em criptomoedas para compra de NFTs dentro do metaverso”, conta a PageGroup.

Habilidades necessárias: inglês avançado, grande capacidade analítica, estatística e habilidade com números.

 4 - Analista de taxas de transação virtual
“Conforme as transações passem a aumentar no ambiente do metaverso, os mineradores de dados precisarão de um apoio para analisar e criar melhores taxas dentro da blockchain para registro das operações em diferentes criptomoedas e esse profissional, possivelmente estatístico, terá essa responsabilidade”, afirma a consultoria.

Habilidades necessárias: inglês avançado, grande capacidade analítica, estatística e habilidade com números.

5 - Gerente de Seguros Financeiros

“Terá como responsabilidade vender seguros financeiros que protejam os investidores de criptoativos contra a oscilação das moedas no mercado. Provavelmente esse produto evolua para seguros de NFTs também a depender de como a estruturação desses produtos também venha a evoluir”, conta.

Habilidades necessárias: inglês avançado, bom relacionamento, conhecimento sobre mercado de NFTs e conhecimento em seguros.

O que é NFT? Conheça a nova tendência bilionária

Indústria 

6 - Engenheiro de Hardware 
“Os testes de simulação poderão ser aprimorados, com sensores de temperatura e pressão que, para serem criados, necessitarão de engenheiros de Hardware. Eles construirão sensores de operações industriais seguros o suficiente para serem utilizados em testes industriais”, diz.

Habilidades necessárias: raciocínio lógico-matemático, conhecimentos de física, engenharia mecânica, design de produtos, inteligência artificial e modelagem 3D.

7 - Gerente de Segurança 
“Além dos sensores de segurança, o setor industrial abrange uma larga gama de leis de segurança do trabalho que precisam ser seguidas. O Gerente de Segurança auxiliará em como implantar estas leis na arquitetura de funcionalidade do metaverso, nos processos, design e etapas de validação”, afirma.

Habilidades necessárias: conhecimentos de segurança do trabalho, operações de processos industriais, engenharia de produção e de analista de negócio de sistemas. 

8 - Desenvolvedor de ecossistema 
“Responsável por coordenar as interações de indústrias e parceiros diferentes, por meio da interoperabilidade de sistemas do metaverso. Ele articula todos os agentes corporativos, de governo e civis para criar funcionalidades em larga escala, entre diferentes experiências virtuais”, diz.

Habilidades necessárias: conhecimentos de engenharia civil, legalizações, design de produto, modelagem 3D e inteligência artificial.

Tecnologia

9 - Gerente de Segurança da Informação & Riscos
“Com o avanço da tecnologia, a área de segurança da informação cresceu bastante. Isso, somado à chegada do metaverso, irá gerar um grande investimento para que ele seja um ambiente seguro. Quem atuar nessa área terá de fornecer orientação e supervisão para que o desenvolvimento de tecnologias e ecossistema esteja seguro e que não haja falhas de segurança das informações. O especialista terá de prever com precisão como as funcionalidades do metaverso serão usadas e como serão os componentes críticos de segurança, sistemas e etapas de fabricação associados a essas previsões", afirma a PageGroup.

Habilidades necessárias: conhecimento em regras de segurança da informação e riscos.

10 - Especialista em Segurança Cibernética

“Irão avaliar e bloquear invasões em tempo real e garantir que as leis e protocolos definidos pelo time de segurança da informação sejam reconsiderados e corrigidos”, conta.

Habilidades necessárias: experiência em segurança cibernética regular e/ou inclinações técnicas de sistemas.

11 - Engenheiro de Tecnologia de Metaverso

“Similar aos designers de games e engenheiros de software, o Engenheiro de Metaverso será como um construtor: terá que ter visão de futuro, já que muito do que será construído ainda não existe. Precisarão transformar ideias em tecnologia e soluções de produto, sempre considerando as regras e protocolos de segurança do mundo virtual”, afirma.

Habilidades necessárias: conhecimento em linguagens de programação, além de vivência com 3D e realidade virtual.

12 - Desenvolvedores de avatares

“Ajudarão na personalização de avatares para indivíduos e empresas. Profissionais com conhecimentos em programação e designer poderão se especializar também em realidade aumentada e 3D e se capacitar para ocupar este cargo”, afirma.

13 - Cientista de pesquisa em metaverso
“Responsável por construir o que se assemelha à teoria de tudo, onde o mundo inteiro seja visível e possa ser acionado de maneira digital. A tecnologia será a base para jogos, anúncios, controle de qualidade em fábricas, saúde conectada e mais. Estes profissionais trabalharão com dados e informações e poderão vir com backgrounds de estatística e ciência de dados”, diz.

Varejo

14 - Estilista de moda digital 
“Com a evolução dos NFTs, alguns designers vão se especializar em desenvolver produtos para o mundo virtual, sejam “skins” (roupas para avatares) ou acessórios”, diz a consultoria.

Habilidades necessárias: estilismo e modelagem, design têxtil, ilustração, animação e modelagem 3D, história da arte e da moda, gaming e entretenimento.

 15 - Designer digital
“Com a evolução dos cenários e das interfaces nos jogos, cada vez mais marcas criam cenários e lojas dentro desse mundo virtual, a fim de promover a melhor experiência. Alguns varejistas já estão experimentando inclusive a conversão para venda desses espaços, como o Walmart mostrou na última edição da NRF (National Retail Federation)”, conta.

Habilidades necessárias: computação espacial, programação, inteligência artificial, física aplicada, design gráfico, modelagem 3D, arquitetura, antropologia, ciências cognitivas. 

16 - Diretor de eventos 
"Responsável por promover eventos virtuais, com a oportunidade de ter um alcance muito maior que num evento físico, vide lançamentos de músicas que alguns artistas fizeram com shows dentro de jogos", afirma.

Habilidades necessárias: relações interpessoais, psicologia, organização, cultura, empatia, versatilidade, navegação imersiva.

 17 - Influenciador avatar
“Avatares criados a partir de influenciadores reais ou não. Atuam como influenciadores de marcas, com a vantagem de estar sempre disponível e em vários locais ao mesmo tempo. Alguns varejistas também têm trabalhado com avatares, como a Renner e o Magalu", diz.

Habilidades necessárias: psicologia, organização, influência, cultura, empatia, modelagem 3D, design gráfico, inteligência artificial.

POR QUE IMPORTA?

metaverso promete fazer barulho. Para você ter uma noção, estima-se que até 2024, movimente US$ 800 bilhões, segundo a Bloomberg. Não à toa diversas empresas – de startups à big techs – estão ingressando no setor.

+ De McDonald's à Gucci: 8 empresas que apostam no metaverso

+ Quer aprender as técnicas que estão transformando os RHs? Conheça o Gestão Inovadora para RHs.


Por Sabrina Bezerra

Fonte: Startese

https://www.startse.com/artigos/profissoes-para-trabalhar-no-metaverso/

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sábado, 3 de setembro de 2022

O QUE É INTELIGÊNCIA EMOCIONAL?

 Caros Leitores;

Você sempre ouve falar sobre o assunto, mas ainda não sabe o que é inteligência emocional?

Então está na hora de descobrir, não acha?

E aqui vai uma boa razão para isso: 90% dos profissionais com melhor performance têm altos níveis de inteligência emocional, segundo estudo da Talent Smart.

Portanto, quem pretende se tornar um profissional brilhante com uma carreira de sucesso precisa saber o que é inteligência emocional e aprender como desenvolvê-la.

Neste artigo, você fica por dentro disso e muito mais.

Acompanhe!

Acesse o link abaixo>

Fonte: Por EAD UNIVALI   |  

https://ead.univali.br/blog/o-que-e-inteligencia-emocional#:~:text=A%20intelig%C3%AAncia%20emocional%20%C3%A9%20um,o%20esquerdo%20e%20o%20direito.

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sexta-feira, 2 de setembro de 2022

Empresa Brasileira de Aeronáutica está oferecendo 1.000 vagas em curso GRÁTIS na área de tecnologia; saiba mais

 Caros Leitores;







Vagas em curso gratuito da Embraer se destinam a um público específico / Imagem: @jeanedeoliveirafotografia / pronatec.pro.br

Vagas em curso grátis da Embraer estão abertas!

Hoje em dia, há muitas opções de cursos gratuitos disponíveis para aquelas pessoas que desejam participar das aulas, ter acesso aos conteúdos, e aprender mais, para aumentar os seus conhecimentos. Assim, o curso pode permitir que a pessoa se desenvolva em uma área profissional, o que pode aumentar as chances de conseguir uma vaga de emprego no futuro.

Uma das oportunidades que os interessados possuem, atualmente, é de fazer um curso de forma gratuita por meio da Empresa Brasileira de Aeronáutica (Embraer) que está sendo responsável por realizar a abertura de 1 mil vagas neste momento. Mas quem pode se candidatar e como se inscrever? Veja mais a seguir.

Em primeiro lugar, é importante destacar que as vagas que estão sendo oferecidas se destinam a um curso na área de tecnologia. A oferta ocorre através do programa que se chama “Embraer Programa de Tecnologia Social”, e o oferecimento das vagas contempla cidadãos espalhados por todo o país. 

Vale destacar que as aulas serão feitas de forma remota e que o curso irá abordar como tema a linguagem Python. Dessa maneira, os participantes poderão aprender a como programar usando esse tipo de linguagem. 

Além disso, o conteúdo previsto do curso irá tratar tanto de temas mais básicos quanto avançados, indo em uma progressão de conteúdos. Ainda, o curso contará com três tipos de práticas, sendo elas:

Interativa: nessa modalidade, os participantes poderão contar com aulas semanais ao vivo, de modo a auxiliar no aprendizado dos conteúdos e a estimular o networking.

Prática: trata de conteúdos que foquem nas habilidades técnicas dos participantes, para estimular aspectos práticos do mercado de trabalho.

Imersiva: se volta para formar habilidades técnicas de forma mais rápida do que o modelo tradicional.

Veja também: Mais de 4 cidades estão com cursos gratuitos oferecidos pelo SENAC; confira as áreas de aprendizagem

Quem pode se inscrever e como se candidatar?

É importante destacar que o programa se volta para pessoas negras, de forma exclusiva.

Além disso, é preciso que os participantes tenham interesse de se desenvolverem na área da linguagem de programação e da tecnologia.

Haverá dois segmentos, sendo que o primeiro é dividido em 3 módulos e o segundo, em 4. 

Para se inscrever, é possível utilizar oendereço: 

https://www.xpeducacao.com.br/bootcamp/embraer-social-tech-careers. 

As inscrições serão aceitas até dia 18 de setembro e as aulas se iniciam dia 27 de setembro.

Além disso, o processo de seleção para as vagas é composto de 6 etapas, as quais vão desde a inscrição até o resultado. Uma das etapas envolverá a análise de perfil dos candidatos.

Fonte: Pronatec /  / 

https://pronatec.pro.br/empresa-de-aeronautica-vagas-curso/

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