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sexta-feira, 20 de dezembro de 2024

Por que o Natal se chama “Christmas” na língua inglesa?

Caros Leitores;

Descubra por que usamos a palavra "Christmas", em inglês, para se referir ao Natal e o motivo pelo qual o termo às vezes é abreviado para “Xmas”.

Durante o mês de dezembro, as ruas se enchem de luzes e a atmosfera se transforma com a chegada do Natal. Em muitos lugares do mundo, onde a língua inglesa predomina, esse período festivo é conhecido como “Christmas”.

Mas você já se perguntou por que, em inglês, a celebração do Natal tem esse nome?

Na verdade, essa denominação remonta à época medieval, quando a celebração da missa em homenagem ao nascimento de Jesus Cristo era um dos eventos mais importantes do calendário cristão.

Com o tempo, a expressão foi abreviada e evoluiu para a palavra que conhecemos hoje.

Por que o Natal é chamado de “Christmas” em inglês?

É difícil imaginar uma época em que o Natal não fosse chamado assim, mas nem sempre foi esse o nome da celebração.

Oficialmente, a Igreja começou a celebrar o nascimento de Jesus no século IV, quando o Papa Júlio I escolheu o dia 25 de dezembro para fixar a data.

A decisão de celebrar nesse dia foi estratégica, pois já havia festividades pagãs relacionadas ao solstício de inverno.

Nesse sentido, antes de ser chamado de “Christmas”, o evento era conhecido como Feast of the Nativity (Festa da Natividade), e começou a ser celebrado na Inglaterra no final do século VI.

O termo “Christmas” surgiu antes do século XII e tem origem na expressão inglesa antiga “Cristes maesse” ou “Chrīstos mass”, que significa “Missa de Cristo”. Esse nome reflete a tradição de realizar uma celebração especial no dia do nascimento de Jesus.

Enquanto “Christmas” se popularizou em inglês, outras línguas têm nomes diferentes para o Natal, como “Navidad” em espanhol e “Noël” em francês, que fazem referência direta à natividade.

Em alemão, o Natal é chamado de “Weihnachten”, que resulta da combinação de “weih” e “nacht”. “Weih” é uma evolução da palavra alemã arcaica wīʒja ou wīha, que significa “sagrado”.

Dessa palavra, deriva também o verbo moderno “weihen”, que em português pode ser traduzido como “abençoar”, “sacralizar”, “consagrar” ou “ordenar” (referente à ordem sacerdotal). Portanto, “Weihnachten” significa literalmente “Noite Sagrada”.

Além dessas, a palavra “Yule”, também associada ao período natalino, tem raízes em festivais pagãos germânicos celebrados em torno do solstício de inverno.

Por que muitas pessoas falam “Xmas” em vez de “Christmas”?

Muitas pessoas usam o termo “Xmas” em vez de “Christmas” por causa de uma abreviação histórica e linguística. A letra “X” na palavra “Xmas” é, na verdade, a letra grega “chi”, que é a primeira letra de “Christos”, que significa “Cristo” em grego.

Essa versão abreviada tem sido usada por séculos, remontando ao período em que o Imperador Constantino popularizou seu uso no século IV. Portanto, é simplesmente uma forma mais curta de escrever “Christmas” e tem o mesmo significado.

Acredita-se que a primeira aparição documentada dessa abreviação para o Natal tenha sido em 1021, quando um escriba anglo-saxão economizou espaço ao escrever “XPmas”.

O uso de “Xmas” ganhou popularidade devido à necessidade prática de economizar espaço e pergaminho, que eram caros na época. Com o tempo, a abreviação se consolidou e passou a ser amplamente usada.

Para saber mais, acesse o linlk>

Fonte: Concursos No Brasil /  Por Adelina Lima  / Publicação 19/12/2024

https://concursosnobrasil.com/artigo/por-que-o-natal-se-chama-christmas-na-lingua-inglesa/

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Obrigado pela sua visita e volte sempre!
Web Science Academy; Hélio R.M.Cabral (Economista, Escritor e Divulgador de conteúdos de Economia, Astronomia, Astrofísica, Astrobiologia Climatologia). Participou do curso (EAD) de Astrofísica, concluído em 2020, pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).

>Autor de cinco livros, que estão sendo vendidos nas livrarias Amazon, Book Mundo e outras.

e-mail: cabralhelio@hotmail.com



Vicissitude: você conhece o significado dessa palavra elegante?

Caros Leitores;

Algumas palavras na Língua Portuguesa geram confusão sobre seu significado e tendem a cair em desuso por isso.

Você já ouviu ou leu a palavra vicissitude em uma frase e ficou perdido sobre o significado? Não entende o que quer dizer? Então este é o artigo certo para você não errar mais e aprender qual é o significado desse termo.

Apesar de ser mais formal, pode ser usada em diferentes contextos como substituta de expressões mais populares. É um bom jeito de dar uma sofisticada no seu vocabulário, experimente!

Vicissitude refere-se a uma mudança ou alternância de circunstâncias, ou sorte na vida, frequentemente em um padrão imprevisível. Isso pode incluir altos e baixos, reviravoltas inesperadas ou mudanças significativas em uma situação.

Em resumo, vicissitude descreve a natureza mutável e variável da vida e das experiências humanas. As vicissitudes geralmente representam eventos imprevistos, que podem ser tanto adversidades quanto golpes de sorte, capazes de alterar o curso de uma trajetória.

Elas denotam uma mudança inesperada de circunstâncias, uma surpresa que influencia o desenrolar das coisas. Essas mudanças podem ser benéficas ou prejudiciais.

Isso acontece porque o termo em si não carrega um juízo de valor positivo ou negativo sobre o objeto da vicissitude. Curiosamente, a palavra vicissitude tem a mesma escrita e significado em outros idiomas, principalmente no português, inglês e francês.

Quais são os sinônimos e antônimos dessa palavra?

SinônimosAntônimos
MudançaEstabilidade
AlternânciaPermanência
FlutuaçãoConstância
ReviravoltaContinuidade
VariaçãoRegularidade
IncertezaSegurança
AdversidadeProsperidade
PeripéciaTranquilidade
InstabilidadeConsistência
MutabilidadeInvariabilidade

Exemplos de frases com essa expressão

. As vicissitudes da vida podem ser imprevisíveis; hoje você está no topo do mundo, e amanhã pode estar enfrentando grandes desafios.

 Após enfrentar várias vicissitudes ao longo de sua carreira, ela finalmente alcançou o sucesso que tanto almejava.

. A empresa enfrentou várias vicissitudes durante o ano, incluindo dificuldades financeiras e mudanças no mercado, mas conseguiu se adaptar e permanecer competitiva.

. A história do país está repleta de vicissitudes, desde períodos de guerra e conflito até épocas de paz e prosperidade.

. O relacionamento deles passou por muitas vicissitudes, mas no final eles sempre conseguiram superar os desafios juntos.

Curiosidades sobre o termo vicissitude

1. Origem latina

A palavra vicissitude tem origem no latim “vicissitudo”, que significa mudança ou alternância. Ela evoluiu ao longo do tempo para a forma que conhecemos hoje em português.

2. Uso em literatura

Vicissitude é uma palavra que frequentemente aparece em textos literários e poéticos, especialmente em obras que exploram temas de mudança, destino e a volatilidade da vida humana.

3. Significado polissêmico

A palavra vicissitude é polissêmica, ou seja, pode ter nuances de significado dependendo do contexto em que é utilizada. Ela pode se referir a uma mudança imprevista, uma reviravolta inesperada ou até mesmo um ciclo repetitivo de altos e baixos.

4. Uso filosófico

Na filosofia, o conceito de vicissitude é frequentemente discutido em relação à ideia de impermanência e à natureza efêmera da existência humana. Filósofos como Heráclito e Nietzsche exploraram essas ideias em profundidade.

5. Uso em expressões idiomáticas

A palavra vicissitude também é usada em algumas expressões idiomáticas, como “as vicissitudes da vida”. Neste contexto, pode descrever os altos e baixos que uma pessoa enfrenta ao longo de sua jornada.

Para saber mais, acesse o linlk>

Fonte: Concursos No Brasil /  Por   / Publicação 16/12/2024

https://concursosnobrasil.com/artigo/vicissitude-voce-conhece-o-significado-dessa-palavra-elegante/

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segunda-feira, 16 de dezembro de 2024

Qual é o plural de “xerox”?

Caros Leitores;

Você sabe se "xerox" tem plural? Descubra como o número dessa palavra é marcado na Língua Portuguesa 

Você está na escola ou faculdade e precisa fazer um xerox da página de um livro que o professor pediu para ler. No meio do caminho, um amigo pede que você xeroque uma cópia para ele também. Agora, então, são duas cópias de xerox para tirar. Como deve ser o pedido para o atendente da gráfica? Isto é, qual é o plural de “xerox”? Vamos desvendar essa questão! 

A forma correta 

O plural de “xerox” é “xerox”, simples assim. A palavra não sofre alteração na forma escrita, independentemente de estar no singular ou no plural. Isso acontece porque “xerox”,assim como outros substantivos terminados em -x, é considerado invariável pela norma padrão da Língua Portuguesa. 

Segundo a gramática, palavras como “xerox”, “tórax”, “ônix” e “fênix” pertencem a um grupo de termos em que o número (singular ou plural) não é marcado pela flexão da palavra, mas sim pelo contexto ou pelos adjuntos que a acompanham, como artigos, numerais ou adjetivos. 

Assim, dizemos “uma xerox” e “duas xerox”, “a xerox” e “as xerox”. 

Por que não “xeroxes”? 

Xerox é o nome de uma marca de fotocopiadoras que, no Brasil, se tornou sinônimo ao ato de fotocopiar. A palavra entrou na língua como um estrangeirismo e se adaptou ao português mantendo o final em -x, com valor de “cs” (som de “ks”). Usamos até mesmo como verbo: “xerocar”. 

Diferentemente de palavras que apresentam variantes aportuguesadas (“index” virou “índice”), “xerox” permaneceu invariável em sua adaptação. É um caso de sincretismo linguístico: a mesma forma serve para indicar tanto o singular quanto o plural. 

Para saber mais, acesse o linlk>

Fonte: Guia do Estudante /  por Luccas Diaz  / Publicação 14/12/2024

https://guiadoestudante.abril.com.br/coluna/duvidas-portugues/qual-e-o-plural-de-xerox/

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sexta-feira, 6 de dezembro de 2024

Quem é visto como sábio tem dois traços essenciais: você está no perfil identificado em pesquisa global?

Caros Leitores;

Todos nós admiramos pessoas sábias, não é mesmo? Seja um professor atencioso, um médico compassivo ou um ancião na comunidade, reconhecemos a sabedoria quando a vemos.

Mas você já pensou sobre como as pessoas em diferentes culturas percebem a sabedoria? Alguém no Marrocos vê uma pessoa sábia da mesma forma que alguém no Equador? Nosso estudo recente explorou como as pessoas de diferentes culturas pensam sobre a sabedoria.

Este projeto de grande escala exigiu um esforço conjunto de 34 pesquisadores em áreas de filosofia, psicologia, antropologia, ciências sociais e psicometria — e de todo o mundo, conectados em um consórcio de pesquisa chamado The Geography of Philosophy.

O que descobrimos foi um tanto surpreendente.

A sabedoria pode parecer moldada por diferenças culturais, mas os aspectos centrais do que torna alguém sábio são em grande parte os mesmos em todas as culturas.

De estudantes universitários urbanos no Japão a moradores de vilarejos na África do Sul, os participantes associaram a sabedoria a duas características principais: orientação reflexiva e consciência socioemocional. Explicamos o que isso significa abaixo.

Ao contrário dos estereótipos generalizados, as pessoas reconhecem a sabedoria de forma semelhante no leste e oeste, sul e norte.

Apesar das divisões do mundo, vemos sabedoria nos mesmos indivíduos e a associamos a características semelhantes.

Somos realmente mais parecidos do que diferentes, quando se trata de como percebemos a sabedoria? E o que caracteriza as pessoas sábias?

Características das pessoas sábias

Existem duas características principais.

A orientação reflexiva se trata da capacidade de pessoas pensarem antes de agir, considerando cuidadosamente diferentes perspectivas e usando a lógica e experiências passadas para orientar suas decisões. Elas são o tipo de pessoa que mantém a calma em situações difíceis, reservando um tempo para pesar todas as opções antes de fazer um movimento.

A segunda é a consciência socioemocional. Pessoas sábias são boas em entender e se importar com os pensamentos e sentimentos dos outros. Elas prestam atenção às emoções e consideram diferentes visões sobre a situação. Esse indivíduo pode ser hábil em mediar conflitos ao entender o ponto de vista de cada parte, ou ser adepto de fornecer suporte emocional em momentos difíceis.

Juntas, essas duas dimensões se combinam para formar a imagem global da sabedoria. O estudo sugere que as pessoas mais sábias são aquelas que equilibram ambos, mostrando fortes habilidades de raciocínio e também sendo emocionalmente e socialmente conscientes.

Uma pessoa altamente reflexiva que está diexando de lado suas próprias emoções, mas não percebe o contexto social do problema, não seria chamada de sábia.

Da mesma forma, alguém que é totalmente movido pela emoção e pelo ambiente social, mas não consegue fazer conexões lógicas, também não seria chamado de sábio.

A verdadeira sabedoria, de acordo com nosso estudo, é encontrar um equilíbrio entre raciocínio ponderado, compreensão social e consciência emocional.

As culturas diferem, mas não tanto

Para descobrir essas dimensões, empregamos um método às vezes chamado de filosofia experimental.

Participantes de 16 culturas diferentes em 12 países em cinco continentes compararam um conjunto de alvos entre si.

Por exemplo, uma das perguntas pedia aos participantes para comparar se um médico ou uma pessoa religiosa tinha mais probabilidade de pensar logicamente ao tomar uma decisão difícil na vida sem respostas certas ou erradas.

Nossos participantes também se auto classificaram. Então perguntamos o quão sábia cada uma dessas pessoas era.

Quando começamos este projeto, esperávamos encontrar grandes diferenças entre as culturas. Pesquisas anteriores sugeriram que as pessoas no "ocidente" usam e valorizam o pensamento analítico, que tende a descartar partes sociais e emocionais da situação. Em contraste, indivíduos no "oriente" enfatizam o pensamento holístico, ou seja, visões abrangentes de situações complexas.

Mas não foi isso que descobrimos. Embora houvesse algumas pequenas diferenças — pessoas na África do Sul, por exemplo, davam mais importância à natureza e à divindade ao pensar sobre consciência socioemocional — o quadro geral era surpreendentemente semelhante.

Em todo o mundo, as pessoas classificaram indivíduos que eram reflexivos e social e emocionalmente conscientes como os mais sábios.

Por exemplo, eles nomearam um médico e uma pessoa de 75 anos como os mais sábios e, ao mesmo tempo, os mais altos em ambas as dimensões.

O que foi particularmente fascinante foi que as pessoas tendiam a se classificar de forma diferente de como classificavam os outros.

A maioria das pessoas se via como menos reflexiva, mas mais social e emocionalmente consciente do que as figuras "sábias" que eram solicitadas a classificar.

Em outras palavras, as pessoas estavam prontas para admitir um nível moderado de suas próprias capacidades intelectuais, mas estavam bastante confiantes em sua capacidade de entender e cuidar dos outros.

Por que isso importa

Esta pesquisa desafia os estereótipos de um ideal analítico frio do “ocidente” e uma imagem socialmente orientada e emocionalmente motivada do “oriente” e “sul”.

A ideia de que a sabedoria é puramente intelectual, puramente social ou divina é muito simplista.

Também destaca que a sabedoria se manifesta em um equilíbrio de características tradicionalmente atribuídas a diferentes culturas.

Em uma época em que a cooperação global é mais importante do que nunca, reconhecer nossa apreciação compartilhada por certas qualidades pode ajudar a superar as divisões culturais.

O estudo abre novos caminhos para a pesquisa. Essas dimensões da sabedoria podem nos ajudar a entender como resolver problemas globais? As pessoas são mais propensas a confiar em líderes que demonstram pensamento reflexivo e consciência socioemocional? E como essas qualidades afetam a maneira como lidamos com relacionamentos pessoais, decisões difíceis ou conflitos?

Uma coisa é clara: a sabedoria é algo que todos nós valorizamos, não importa de onde viemos. Ao entendê-la melhor, podemos não apenas nos tornar mais sábios, mas também aprender a apreciar a sabedoria nos outros, onde quer que estejam.

*Maksim Rudnev é pesquisador associado do Departamento de Psicologia da Universidade de Waterloo.

*Veli Mitova é professor de Filosofia e Diretor do Centro Africano de Epistemologia e Filosofia da Ciência da Universidade de Joanesburgo.

Por Maksim Rudnev*, Veli Mitova*


Para saber mais, acesse o linlk>

Fonte:  G1 Global /  Por Maksim Rudnev*, Veli Mitova*  / Publicação 30/11/2024

https://g1.globo.com/ciencia/noticia/2024/11/30/quem-e-visto-como-sabio-tem-dois-tracos-essenciais-voce-esta-no-perfil-identificado-em-pesquisa-global.ghtml

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quarta-feira, 4 de dezembro de 2024

Os 10 livros mais vendidos de todos os tempos

Caros Leitores;







Imagem: Pixabay

Viajar pelos livros tem algo de muito incrível! A literatura é uma das formas mais poderosas de expressão e conduz os leitores por caminhos tão diversos que é capaz de provocar as mais diferentes emoções.

Aliás, ao longo dos tempos, foram muitos os livros que marcaram de fato. Assim, é interessante sinalizar que no decorrer desse texto você vai passear pelos títulos mais vendidos.

A saber, são obras fascinantes e que conquistaram milhões de pessoas ao redor do mundo.

Vale mencionar que os livros apresentados são focados em ficção e não incluem categorias como religiosidade, política, educacional e de curiosidades.

Dessa forma, como talvez você fosse esperar no primeiro lugar da lista, a “Bíblia Sagrada” não foi considerada, assim como “Iluminatti: Sociedade Secreta”, por exemplo.

inda mais, entre as fontes de dados estão o “Observer”, “The Paris Review”, “The Telegraph”, “Business Insider”, “Washington Post”, e outros.

10 livros mais vendidos de todos os tempos

Vamos começar? Prepare-se para viajar por alguns dos livros mais amados e populares de todos os tempos,

1. “Dom Quixote”, de Miguel de Cervantes

 Dom Quixote de La Mancha não tem outros inimigos além dos que povoam a sua mente enlouquecida. Seu cavalo não é um alazão imponente, seu escudeiro é um simples camponês da vizinhança e ele próprio foi ordenado cavaleiro por um estalajadeiro.

Não é preciso avançar muito na leitura para perceber que  Dom Quixote é bem diferente das novelas de cavalaria tradicionais – um gênero muito cultuado na Espanha do início do século XVII, apesar de tratar de uma instituição que já não existia havia muito tempo.

Para milhões de pessoas que tiveram contato com a obra em suas mais diversas formas, o Cavaleiro da Triste Figura representa a capacidade de transformação do ser humano em busca de seus ideais.

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2. “Um Conto de Duas Cidades”, de Charles Dickens

Dickens embarca em uma emocionante pintura da Revolução Francesa. A peculiaridade deste romance começa na condição da escrita de Charles Dickens: é obviamente com o olhar estrangeiro. O autor evita o posicionamento político, centrando a narrativa nas observações de cunho social e no impacto individual que aquele processo impingiu a pessoas de todas as camadas.

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3. “O Senhor dos Anéis”, de J.R.R. Tolkien

O volume inicial do livro, lançado originalmente em julho de 1954, foi o primeiro grande épico de fantasia moderno, conquistando milhões de leitores. A imaginação de J.R.R. Tolkien e seu conhecimento profundo das antigas mitologias da Europa permitiram que ele criasse um universo tão complexo e convincente quanto o mundo real.

A Sociedade do Anel começa no Condado, a região rural do oeste da Terra-média onde vivem os diminutos e pacatos hobbits. Bilbo Bolseiro, um dos raros aventureiros desse povo, cujas peripécias foram contadas em O Hobbit, resolve ir embora do Condado e deixa sua considerável herança nas mãos de seu jovem parente Frodo.     O mais importante legado de Bilbo é o anel mágico que costumava usar para se tornar invisível.

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4. “O Pequeno Príncipe”, de Antoine de Saint-Exupéry


Nesta história que marcou gerações de leitores em todo o mundo, um piloto cai com seu avião no deserto do Saara e encontra um pequeno príncipe, que o leva por uma aventura filosófica e poética através de planetas que encerram a solidão humana.

Um dos livros sugeridos para todos os públicos, é uma obra atemporal, com metáforas e aprendizados sobre afeto, sonhos, esperança e tudo aquilo que é invisível aos olhos.

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5. “Harry Potter e a Pedra Filosofal”, de J.K. Rowling


Harry Potter é um garoto cujos pais, feiticeiros, foram assassinados por um poderoso bruxo quando ele ainda era um bebê. Ele foi levado, então, para a casa dos tios que nada tinham a ver com o sobrenatural. Pelo contrário.

Até os 10 anos, Harry foi maltratado pelos tios, herdava roupas velhas do primo, tinha óculos remendados e era tratado como um estorvo. No dia de seu aniversário de 11 anos, entretanto, ele embarca um mundo mágico.

Descobre a sua verdadeira história e o seu destino: ser um aprendiz de feiticeiro até o dia em que terá que enfrentar a pior força do mal, o homem que assassinou seus pais.

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6. “E não Sobrou Nenhum”, de Agatha Christie

Na ilha do Soldado, antiga propriedade de um milionário norte-americano, dez pessoas sem nenhuma ligação aparente são confrontadas por uma voz misteriosa com fatos marcantes de seus passados.

Convidados pelo misterioso Sr. Owen, nenhum dos presentes tem muita certeza do motivo pelo qual estão ali. Entretanto, já na primeira noite, o mistério e o suspense se abatem sobre eles e, em um instante, todos são suspeitos, todos são vítimas e todos são culpados.

É neste clima de tensão e desconforto que as mortes inexplicáveis começam e, sem comunicação com o continente, a estadia transforma-se em um pesadelo.

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7. “O Sonho da Câmara Vermelha”, de Cao Xueqin

Publicado pela primeira vez no século XVIII, este livro é muito mais do que uma simples narrativa; é uma profunda reflexão sobre a condição humana, as complexidades das relações sociais e a efemeridade da vida.
Ambientado no final da dinastia Qing, o romance narra a história da família Jia, uma das mais proeminentes da China, e, através da vida de seus personagens, revela a riqueza e a profundidade da cultura chinesa da época.

Além de sua importância literária, o romance é uma fonte inestimável de conhecimento sobre a cultura, as tradições e a vida cotidiana da China imperial.

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8. “O Hobbit”, de J.R.R. Tolkien

Bilbo Bolseiro era um dos mais respeitáveis hobbits de todo o Condado até que, um dia, o mago Gandalf bate à sua porta. A partir de então, toda a sua vida pacata e campestre soprando anéis de fumaça com seu belo cachimbo começa a mudar. Ele é convocado a participar de uma aventura por ninguém menos do que Thorin Escudo-de-Carvalho, um príncipe do poderoso povo dos Anãos.

Lançado em 1937, O Hobbit é um divisor de águas na literatura de fantasia mundial. Mais de 80 anos após a sua publicação, o livro que antecede os ocorridos em “O Senhor dos Anéis” continua arrebatando fãs de todas as idades.

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9. “O Código Da Vinci”, de Dan Brown


No romance policial, o renomado simbologista Robert Langdon é levado para uma conspiração que envolve segredos antigos, organizações secretas e símbolos enigmáticos. Ao lado da criptógrafa Sophie Neveu, Langdon segue uma trilha de pistas que os leva a desvendar os mistérios por trás do Santo Graal e da verdade oculta por trás da história de Jesus Cristo.

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10. “Crepúsculo”, de Stephenie Meyer


Isabella Swan chega à nublada cidadezinha de Forks, último lugar onde gostaria de viver. Tenta se adaptar à vida provinciana na qual aparentemente todos se conhecem, e se habituar a morar com um pai com quem nunca conviveu. Em seu destino está Edward Cullen.

Lindo, perfeito, misterioso, ele é à primeira vista, hostil à presença de Bella, o que provoca nela uma inquietação desconcertante. Ela se apaixona. Ele, no melhor estilo “amor proibido”, alerta: Sou um risco para você. Ele é um vampiro.

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Depois desse passeio pelos livros mais vendidos de todos os tempos, acredito que alguns já passaram pelas suas mãos, e outros podem ser excelentes recomendações para presentes ou até mesmo para a sua lista pessoal, certo?

Leia mais:

Os 10 livros preferidos de Jeff Bezos

Os 10 livros preferidos de Elon Musk

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Fonte: Curta Mais /  Por vanessapereira   / Publicação 28/11/2024

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