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quinta-feira, 23 de novembro de 2023

A deriva do pólo da Terra confirma o esgotamento das águas subterrâneas como um contribuidor significativo para o aumento global do nível do mar entre 1993 e 2010

Caros Leitores;






As estimativas dos modelos climáticos mostram um esgotamento significativo das águas subterrâneas durante o século XX, consistente com a análise orçamental do nível médio do mar global (GMSL). No entanto, antes da era da flutuação Argo, no início da década de 2000, havia pouca informação sobre as contribuições estéricas do nível do mar para o GMSL, tornando menos certo o papel do esgotamento das águas subterrâneas neste período. Mostramos que uma restrição útil é encontrada no movimento polar observado (PM). No período 1993-2010, descobrimos que as tendências previstas de excitação de PM estimadas a partir de várias fontes de cargas de massa superficial e o ajuste isostático glacial estimado concordam muito bem com o observado. Entre muitos contribuintes para a tendência de excitação de PM, estima-se que as alterações no armazenamento de águas subterrâneas sejam as segundas maiores (4,36 cm/ano) em direção a 64,16°E. Negligenciando os efeitos das águas subterrâneas, a tendência prevista difere significativamente da observada. As observações PM também podem fornecer uma ferramenta para estudar variações históricas de armazenamento de água em escala continental.

Para saber mais, acesse o link>

Fonte: Geophysical Research Letters 

https://agupubs.onlinelibrary.wiley.com/doi/10.1029/2023GL103509

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Obrigado pela sua visita e volte sempre!
Web Science Academy; Hélio R.M.Cabral (Economista, Escritor e Divulgador de conteúdos de Economia, Astronomia, Astrofísica, Astrobiologia Climatologia). Participou do curso (EAD) de Astrofísica, concluído em 2020, pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).

>Autor de cinco livros, que estão sendo vendidos nas livrarias Amazon, Book Mundo e outras.

sexta-feira, 17 de novembro de 2023

Em 2021, PIB cresce em todas as 27 unidades da federação

Caros Leitores;

Em 2021, o PIB das 27 unidades da federação (UFs) foi positivo e as maiores altas foram no Rio Grande do Sul (9,3%), Tocantins (9,2%) e Roraima (8,4%).

Seis Unidades da Federação trocaram de posição entre 2020 e 2021. Rio Grande do Sul, que havia caído para a quinta posição em 2020, voltou a ocupar a quarta em 2021, trocando de posição com o Paraná. Mato Grosso, pelo segundo ano consecutivo, avançou mais uma posição para a 11ª, ultrapassando Pernambuco (12ª). Acre também subiu uma posição, para a 25ª, e o Amapá caiu para a 26ª.

O menor PIB per capita foi o do Maranhão (R$ 17.471,85) e o maior, do Distrito Federal (R$ 92.732,27) ou 2,2 vezes a média do país.

As cinco Grandes Regiões registraram crescimento em volume em 2021 e o Sul liderou, com 6,5%, sobretudo devido ao desempenho do Rio Grande do Sul. O Centro-Oeste teve a menor variação (1,9%) devido ao resultado negativo na agropecuária.

O PIB do Sudeste cresceu 4,8% (mesma taxa de Brasil), mas São Paulo (4,7%) e Rio de Janeiro (4,4%) tiveram taxas inferiores à média nacional. Já Espírito Santo e Minas Gerais, cresceram 6,0% e 5,7% respectivamente.

A Região Norte teve aumento de 5,2%, e apenas em Rondônia (4,7%) e no Pará (4,0%), o resultado foi inferior à média nacional.

A variação média na Região Nordeste foi de 4,3%. Alagoas teve o maior acréscimo em volume (6,3%), e Pernambuco obteve a menor taxa (3,0%).

Pelo quinto ano seguido, a remuneração dos empregados perdeu participação na composição do PIB do país pela ótica da renda, chegando a 39,2%. Foi a primeira vez na série histórica, iniciada em 2010, que essa proporção foi inferior a 40% do PIB.

A participação da remuneração dos empregados no PIB recuou em todas as grandes regiões e a queda mais intensa foi no Centro-Oeste, onde essa participação recuou de 43,8%, em 2020, para 40,4%, em 2021.

Em 2021, o Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil atingiu R$ 9 trilhões, com aumento de 4,8% em volume, após a queda observada em 2020, motivada sobretudo pelos efeitos da pandemia de COVID-19. Entre os três grupos de atividades, a Agropecuária ficou estável em volume (4,2% em 2020), enquanto a Indústria cresceu 5,0% (-3,0% em 2020) e os Serviços, 4,8% (-3,7% em 2020).

Todas as 27 Unidades da Federação apresentaram crescimento em volume do PIB: o Rio Grande do Sul registrou a maior variação, 9,3%, seguido por Tocantins, 9,2%, e Roraima, 8,4%. Essas são informações das Contas Regionais 2021, elaboradas pelo IBGE em parceria com os órgãos estaduais de estatística, secretarias estaduais de Governo e Superintendência da Zona Franca de Manaus (SUFRAMA).

“Entre os cinco primeiros colocados, temos dois estados da Região Sul e três da Região Norte. Já os três estados com menor crescimento são do Centro-Oeste”, destaca Alessandra Poça, gerente de Contas Regionais do IBGE.

Em 14 UFs os resultados positivos foram acima da média nacional

Em 14 UFs, os resultados foram acima da média nacional (4,8%). “Essas 14 UFs representam 30% do PIB e cresceram, em média, 6,8%”, analisa a gerente. Os maiores aumentos em volume ocorreram no Rio Grande do Sul (9,3%), Tocantins (9,2%), Roraima (8,4%), Santa Catarina (6,8%) e Acre (6,7%). A Agropecuária, principalmente o cultivo de soja, contribuiu para o resultado de 2021 nestes estados, exceto em Santa Catarina, onde esta atividade variou 0,5%.

Além da Agropecuária, no Rio Grande do Sul, o resultado das Indústrias de transformação influenciou o desempenho, sobretudo fabricação de máquinas e equipamentos. No Tocantins, a Construção também contribuiu com crescimento de 22,6%. Já em Roraima e Acre ainda contribuíram as atividades de Construção, Comércio e reparação de veículos automotores e motocicletas e Administração, defesa, saúde e educação públicas e seguridade social para o resultado de 2021.

Em Santa Catarina, a quarta maior variação em volume do PIB, o resultado deveu-se ao desempenho de Indústrias de transformação, principalmente confecção de artigos do vestuário e acessórios, fabricação de máquinas e equipamentos e fabricação de peças e acessórios para veículos automotores.

As outras 13 UFs cresceram abaixo da média, foram eles: Ceará, Rondônia, São Paulo, Rio de Janeiro, Sergipe, Pará, Paraná, Bahia, Distrito Federal, Pernambuco, Goiás, Mato Grosso do Sul e Mato Grosso. Os três estados da Região Centro-Oeste tiveram seus resultados influenciados pelo resultado negativo em volume da Agropecuária. “Mas o crescimento em volume dos serviços compensou a forte queda em volume da Agropecuária em 2021”, esclarece Poça.

Todas as cinco regiões registram alta no PIB

Todas as cinco Grandes Regiões registraram crescimento em volume em 2021. A Região Sul teve a maior variação, 6,5%, devido ao desempenho do Rio Grande do Sul. A Região Centro-Oeste apresentou a menor variação, devido aos fracos desempenhos na Agropecuária de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Goiás, que apareceram nas três últimas posições em termos de crescimento em volume.

Na Região Sudeste, a alta em volume foi de 4,8%, mesma taxa verificada no Brasil, sendo as elevações de São Paulo (4,7%) e Rio de Janeiro (4,4%) inferiores à média nacional, enquanto Espírito Santo e Minas Gerais, cresceram 6,0% e 5,7%; respectivamente. A Região Norte teve aumento de 5,2%, apenas em Rondônia (4,7%) e no Pará (4,0%), o resultado foi inferior à média nacional.  A variação média do Nordeste foi de 4,3%, com Alagoas registrando o maior desempenho em termos de acréscimo em volume (6,3%), enquanto Pernambuco obteve a menor taxa (3,0%).

Sudeste e Sul foram as únicas regiões a ganhar participação no PIB do país

Entre 2020 e 2021 houve aumento de participação no PIB na Região Sudeste, (0,4 p.p.), e na Região Sul (0,1 p.p.); e redução nas Regiões Nordeste (0,4 p.p.) e Centro-Oeste (0,1 p.p.); já a Região Norte manteve sua participação.

Na Região Sudeste, Minas Gerais, Espírito Santo e Rio de Janeiro ganharam participação no período, devido ao aumento de preço nas Indústrias extrativas. Já São Paulo perdeu 1,0 p.p. influenciado pelas Atividades financeiras, de seguros e serviços relacionados, além da Agropecuária e Administração, defesa, saúde públicas e seguridade social.

No Sul, os ganhos do Rio Grande do Sul (0,3 p.p.), e de Santa Catarina (0,2 p.p.), responderam pelo avanço da região, pois o Paraná perdeu 0,3 p.p entre 2020 e 2021.

A perda de peso do Nordeste deveu-se ao recuo na participação de oito dos nove estados da região; com exceção de Alagoas, que avançou sua participação no período. Mas apenas para o Estado da Bahia a participação teve recuo de 0,1 p.p., pois nos demais estados, as diferenças de peso no período não foram suficientes para que suas participações recuassem em uma casa decimal.

Já a perda de participação da Região Centro-Oeste deveu-se a perda do Distrito Federal (0,3 p.p.) já que Mato Grosso e Goiás avançaram suas participações, 0,3 p.p. e 0,1 p.p., respectivamente.

A Região Norte manteve sua participação de 6,3% em relação ao PIB do Brasil e apenas Rondônia e Pará apresentaram oscilações. Rondônia perdeu 0,1 p.p., e Pará ganhou 0,1 p.p. com desempenho favorecido pelo aumento em preço do minério de ferro.

Seis UFs trocam de posição, Mato Grosso sobe no ranking pelo segundo ano

Em termos de posição relativa, seis UFs trocaram de posição entre 2020 e 2021. Rio Grande do Sul, que havia caído para a quinta posição em 2020, voltou a ocupar a quarta em 2021, trocando de posição com o Paraná. Mato Grosso, pelo segundo ano consecutivo, avançou mais uma posição e, novamente devido ao ganho relativo da Agropecuária, avançou para a 11ª posição, ultrapassando Pernambuco que caiu para   a 12ª. Acre também subiu uma posição, para a 25ª, enquanto o Amapá caiu para a 26ª.

Para saber mais, acesse o link>

Fonte: IBGE / Editoria: Estatísticas Econômicas | Carmen Nery e Umberlândia Cabral

https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-noticias/2012-agencia-de-noticias/noticias/38388-em-2021-pib-cresce-em-todas-as-27-unidades-da-federacao

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terça-feira, 14 de novembro de 2023

Ai Pin, o novo broche inteligente que quer substituir o smartphone

Caros Leitores;


A Humane anunciou esta semana o lançamento do Ai Pin, um broche inteligente que se fixa às roupas através de ímãs potentes e tem como objetivo substituir o smartphone. Para isso, a grande aposta está na inteligência artificial generativa (Gen AI), mas o preço elevado e um caro serviço de assinatura obrigatório podem ser obstáculos grandes demais para os consumidores.

Ai Pin busca revolucionar a interação dependente de telas como conhecemos atualmente e busca oferecer uma experiência natural com base em gestos, toques e fala.

Seu corpo tem tamanho de apenas 4,7 cm de altura por 4,4 cm de largura e 8,25 mm de espessura na região mais fina.

Na parte superior encontramos um conjunto de sensores que permitem a interação com o dispositivo: uma câmera de 13 MP para fotos e vídeos, sensor de luz ambiente, câmera Time of Flight (ToF) e projetor Laser Ink Display.

Ainda no painel frontal, a Humane implementa uma região sensível ao toque com suporte para gestos e um LED multicolorido para informar aos usuários e pessoas ao redor quando o Ai Pin está em uso.

O corpo ainda inclui microfone, alto-falante e LED privativo na região superior para identificação rápida de chamadas ou mensagens de contatos favoritos, notificações e alertas importantes.

O Ai Pin é equipado com um processador Snapdragon de oito núcleos a 2,1 GHz — o modelo exato não foi informado, mas a Qualcomm não possui nenhum chip atualmente com essa frequência máxima, sendo necessário aguardar por testes mais aprofundados para descobrir o componente exato usado pela Humane. A plataforma é acompanhada por 4 GB de memória RAM e 32 GB de armazenamento interno, especificações mais básicas que de muito celular de entrada lançado recentemente.

O projetor integrado exibe a interface do sistema operacional na palma da mão, oferecendo ainda rastreamento para direcionar a "tela" no melhor ângulo possível.

Capaz de operar em uma distância de 20 a 40 cm do Ai Pin, o laser customizado de cor única exibe controle de mídia, mensagens recebidas e textos transcritos, alertas e navegação curva a curva via GPS, entre outras funções.

A empresa afirma que o projetor é "considerado seguro para operação normal", conta com "melhoria de segurança operacional e detecção de falhas" e possui certificação Classe 2 (no padrão IEC60825-1:2014) que equipara códigos de barra, ferramentas de alinhamento e ponteiros de apresentações.

Além do alto custo para compra do Ai Pin com acessórios essenciais como duas baterias magnéticas, base de carregamento, estojo de transporte com bateria integrada, cabo e adaptador, a Humane cobrará uma assinatura de US$ 24 por mês (quase R$ 120) para que usuários utilizem todas as capacidades do equipamento.

Entre as funções exclusivas está a conectividade móvel MVNO através da rede celular da operadora americana T-Mobile com número telefônico dedicado, armazenamento na nuvem e acesso aos aplicativos de IA da Humane.

Por ser um dispositivo totalmente independente e não ser pareado com o smartphone, tal assinatura acaba sendo uma necessidade para que consumidores possam explorar o Ai Pin de forma completa.

Nas palavras do cofundador da Humane e ex-designer da Apple, Imran Chaudhri, "não há palavras de ativação" para ligar o Ai Pin, assim o dispositivo "não está sempre ouvindo ou sempre gravando". Para utilizá-lo, basta tocar para falar e interagir com gestos através da tela na palma da mão.

Com foco no uso por voz, a empresa aposta em uma grande parceria com a OpenAI para uso de módulos de inteligência artificial generativa para informar ao usuário sobre resumos de e-mails, mensagens recebidas, anunciar ligações, responder mensagens e dar detalhes a respeito do mundo à frente.

Várias provas da inconsistência e falta de precisão da inteligência artificial estão presente no video de apresentação oficial do Ai Pin (abaixo).

Entre elas: informações imprecisas sobre quantidade de proteínas em um punhado de amêndoas (informando 15 g em vez de 6 g, que seria mais próximo da realidade) e erros sobre o próximo eclipse solar de 8 de abril de 2024 (que passará pela América do Norte, não pela Austrália como dito pela IA).

Tudo isso reforça o ceticismo sobre a confiança na inteligência artificial generativa, e utilizar um dispositivo que tem como objetivo substituir inteiramente seu smartphone com erros e informações imprecisas no dia a dia pode não ser a melhor das ideias, no final.

O Ai Pin tem preço sugerido de US$ 699 (cerca de R$ 3.400) e será lançado primeiro nos Estados Unidos no dia 16 de novembro nas cores Eclipse (preto), Equinox (preto e prata) e Lunar (branco).

Além do pagamento pelo produto, consumidores ainda precisam assinar a Humane Subscription por US$ 24 ao mês, ou cerca de R$ 120.

Acessórios como o Clip para fixação mais garantida em roupas e o Latch para cordões ainda precisam ser adquiridos separadamente. O produto acompanha dois módulos magnéticos de bateria.


Fonte: Canaltech / Por| Editado por Wallace Moté / Publicação 10/11/2023

https://canaltech.com.br/gadgets/humane-ai-pin-lancamento-preco-ficha-tecnica-269721/

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sexta-feira, 10 de novembro de 2023

The Line: o futuro a todo vapor no deserto da Arábia Saudita, megaprojeto completa 20% da construção

Caros Leitores;







The Line, megaempreendimento na Arábia Saudita (Imagem / Reprodução)

Lembra daquela onda de vídeos que bombou na net sobre The Line, a cidade futurista da Arábia Saudita? Pois é, o projeto que parecia coisa de filme de ficção tá tomando forma. Em 2023, a obra da cidade que promete não ter carros nem poluição tá a mil por hora, mas sem fazer muito alarde.

A galera tá curiosa pra saber: “E aí, como tá o andamento de The Line?” Segura essa: 20% da infraestrutura básica já tá de pé. Isso inclui estradas e prédios que são o esqueleto da cidade. As imagens de satélite não deixam mentir, mostrando que o deserto tá mudando de cara.

Hidden Marina, que faz parte de The Line, tá com tudo pra ser a maior marina do planeta. Imagina só, a cada semana, eles tiram 1 milhão de metros cúbicos de terra do caminho. É terra pra chuchu, minha gente!

The Line promete ser sustentável, mas tem quem diga que isso é conversa. A obra pode deixar uma pegada de carbono do tamanho de um elefante, e ainda tem a questão dos direitos humanos que tá pegando mal.

Trojena e Oxagon: os outros filhos do projeto Neom

Vídeo:https://youtu.be/0UCSidXdPP8?t=842

O Progresso de Construção do The Line em 2023 (Vídeo / Reprodução: Urbana)

Não é só de The Line que vive o NeomTrojena quer ser o point do esqui no deserto, e Oxagon tá se armando pra ser o porto que vai bombar no comércio.

Trojena tá correndo contra o tempo pra ficar pronta pros Jogos de Inverno Asiáticos, e Oxagon tá construindo seu legado aos poucos.

Sindalah é aquela ilha chique que vai ser o cartão-postal do Neom. Com hotéis de luxo e um campo de golfe que já tá quase no jeito, a ilha promete ser o gostinho inicial do que o Neom tem pra oferecer.

Quem paga a conta do Neom

Quando o assunto é dinheiro, Neom tá tranquilo. O Fundo de Investimento Público da Arábia Saudita tá bancando a brincadeira com uma grana que dá pra fazer o Cristiano Ronaldo e o Neymar chorarem.

E tem várias empresas de peso no mundo todo que tão metendo a mão na massa. The Line e seus irmãos tão transformando o deserto num canteiro de inovações.

Todo mundo tá de olho pra ver se o que prometem vai sair do papel ou se vai ficar só na promessa. O futuro de Neom tá sendo escrito agora, e o mundo tá de camarote esperando o espetáculo.

Fonte: Click Petróleo e Gás /  Escrito por Bruno Teles em ConstruçãoIndústria / Publicação 09/11/2023

https://clickpetroleoegas.com.br/the-line-o-futuro-a-todo-vapor-no-deserto-da-arabia-saudita-megaprojeto-completa-20-da-construcao/

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quarta-feira, 8 de novembro de 2023

Reforma Tributária é aprovada na CCJ e segue para o Plenário Fonte: Agência Senado

Caros Leitores;

Após mais de sete horas de reunião, a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) aprovou nesta terça-feira (7) a Proposta de Emenda à Constituição (PEC 45/2019) que institui uma ampla e histórica reforma no sistema tributário brasileiro. O texto-base apresentado pelo relator, senador Eduardo Braga (MDB-AM), passou com 20 votos favoráveis e seis contrários. Em seguida, foram votadas as cinco emendas de destaque, mas nenhuma delas foi aprovada.

A CCJ alterou a PEC que veio da Câmara dos Deputados para criar instrumento que busca evitar aumento de impostos e para elevar a R$ 60 bilhões o fundo mantido pela União para reduzir as desigualdades regionais, entre outras mudanças. O texto segue para análise no Plenário, já incluído na pauta desta quarta-feira (8).

Nesta terça-feira foi aprovado requerimento de calendário especial para votação da PEC. Com isso, a proposta será votada pelo Plenário do Senado em dois turnos em um mesmo dia (nesta quarta), a partir das 14h. O requerimento recebeu 48 votos a favor e 24 contra.

A PEC transforma cinco tributos (ICMS, ISS, IPI, PIS e Cofins) em três: Imposto sobre Bens e Serviços (IBS), Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS) e Imposto Seletivo (IS). Cada novo tributo terá um período de transição. A CBS (federal) e o IBS (estadual e municipal), que tributam o consumo, são formas de Imposto sobre Valor Agregado (IVA), que incide apenas nas etapas do comércio que geram novo valor ao produto ou serviço e assim evita cobranças sobre impostos já pagos.

Para compor o texto-base, o relator disse que acatou total ou parcialmente 247 emendas. Depois da apresentação do relatório no colegiado, no dia 25 de outubro, Braga apresentou uma complementação de voto com mais de 40 emendas acolhidas. Durante a reunião, o relator ainda acatou outras emendas.

A PEC tramitou em conjunto com outras duas propostas, que foram consideradas prejudicadas: a PEC 46/2022, apresentada primeiramente pelo senador Oriovisto Guimarães (Podemos-PR); e a PEC 110/2019, do senador Davi Alcolumbre (União-AP).

Trava

Na reunião desta terça, o relator acentuou que a reforma tem como um de seus princípios não aumentar a carga tributária. Essa preocupação será materializada por meio de um instrumento chamado “trava de referência”. 

— O principal legado é estabelecer uma trava sobre a carga tributária, que não permitirá que haja aumento de imposto para o contribuinte. Pela fórmula apresentada no relatório, quando o PIB [Produto Interno Bruto] for zero, [o governo] não poderá aumentar a carga tributária. Quando o PIB for negativo, não terá aumento de carga tributária — garantiu Braga.

Na avaliação dos senadores Esperidião Amin (PP-SC), Carlos Portinho (PL-RJ), Izalci Lucas (PSDB-DF) e Rogerio Marinho (PL-RN), líder da oposição na Casa, o mecanismo não será efetivo. Eles apoiaram uma alíquota limite de 20% para a soma da CBS e do IBS, que só poderia ser aumentada por meio de referendo popular. A emenda, apresentada por Marinho, foi uma das rejeitadas pelos parlamentares. 

— De acordo com as palavras do ministro [da Fazenda] Fernando Haddad, o imposto [pode passar a ser] de 27,5%. Sabe qual é o maior IVA do mundo até agora? O da Hungria, que é 27%. Vamos oferecer ao Brasil o maior imposto sobre valor agregado do mundo — argumentou Marinho.

O texto que passou na CCJ não define o que se pode chamar de alíquota máxima da CBS e do IBS, ou seja a alíquota a ser cobrada dos setores não beneficiados com isenções. Os dois impostos serão instituídos por lei complementar. A alíquota da CBS (federal) poderá ser fixada em lei ordinária. A alíquota do IBS será determinada por estados e municípios. A estimativa feita por Haddad levou em conta, segundo ele, o grande número de setores favorecidos por isenções. Como o governo não pode ter perda de arrecadação, a alíquota máxima, estimada em 27,5%, compensaria as exceções previstas na PEC.

No entendimento do senador Alessandro Vieira (MDB-SE), atualmente o contribuinte “já paga carga maior que essa sugerida, só que está oculta”. A senadora Eliziane Gama (PSD-MA) alertou para o fato de que muitos países que adotam alíquota do IVA mais baixas compensam a arrecadação com impostos sobre renda e patrimônio.

— Você deveria comparar com a tributação de grandes fortunas, sobre patrimônio, sobre heranças, sobre renda… Na verdade, é o cenário [para o qual] a gente precisa evoluir. O Brasil acabou sendo um paraíso para os multimilionários. A reforma começa a avançar nesse sentido quando pega, por exemplo, itens de luxo e tributa — explicou a senadora, referindo-se a mudanças no IPVA, que passará a incidir sobre veículos automotores aquáticos e aéreos, como lanchas e barcos.

A trava criada por Braga, e aprovada pelos parlamentares, obrigará a uma redução da CBS e do IBS em 2030 se suas receitas medidas em 2027 e 2028 forem maiores que a média da arrecadação do PIS/Pasep, Cofins e IPI (que serão extintos) de 2012 a 2021. Em 2035, haverá outro período de reavaliação, em que todos os tributos criados pela PEC poderão ser reduzidos se a receita medida entre 2029 e 2033 for maior que a média da arrecadação, entre 2012 e 2021, dos impostos extintos. Ambos os cálculos levarão em consideração o PIB.

Setor automobilístico

A reforma prevê instrumentos que buscam combater a desigualdade no desenvolvimento regional e econômico nos estados. Um deles, alvo de divergências entre os parlamentares, foi a prorrogação de benefícios fiscais do IPI para plantas automobilísticas nas Regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste até dezembro de 2032. Braga retomou o trecho que foi retirado na Câmara dos Deputados, mas incluiu restrição do benefício apenas para automóveis “descarbonizantes”, como veículos elétricos ou movidos a biocombustíveis. O benefício, estabelecido na forma de crédito presumido da CBS, será reduzido em 20% ao ano entre 2029 e 2032.

O senador Zequinha Marinho (Podemos-PA) questionou a eficiência dessa renúncia fiscal da União. Ele apresentou emenda para retirar o trecho, mas a supressão não foi acatada pelos parlamentares. Segundo o senador do Podemos, deixar de arrecadar o IPI no setor automobilístico nessas regiões prejudicará os Fundos de Participação dos Estados (FPE) e Municípios (FPM), que são financiados pelo IPI.

— Apenas uma empresa se beneficia desse privilégio, que é a Fiat em Pernambuco [na cidade de Goiana] (...). Não é justo (...) que os repasses constitucionais percam tanto dinheiro. O TCU [Tribunal de Contas da União], ao analisar essa concessão dada à Fiat (...), entende que não têm cumprido com o desenvolvimento socioeconômico — afirmou Zequinha.

Já o senador Otto Alencar (PSD-BA) apontou que os estados mais desenvolvidos tiveram facilidades fiscais no passado:

— Nenhuma empresa que se instalou nos estados de São Paulo, do Rio de Janeiro, do Paraná, não teve lá atrás subsídio, incentivos fiscais... O Paraná tem hoje um grande polo automotivo. Será que nenhuma dessas não recebeu benefícios fiscais? E a Bahia não pode ter uma também? Pernambuco não pode ter uma também?

Fundo de Desenvolvimento

O Fundo Nacional de Desenvolvimento Regional (FNDR) é outro instrumento aprovado na PEC para reduzir discrepâncias entre os estados brasileiros. Os recursos do fundo serão aportados anualmente pelo governo federal. De R$ 8 bilhões em 2029 os valores devem chegar a R$ 60 bilhões em 2043. Do total, 30% serão distribuídos para os estados por critério populacional e 70% com base em um coeficiente de sua participação no FPE.

Na opinião do senador Mecias de Jesus (Republicanos-RR), o cálculo prejudica estados pobres com população reduzida, como os da região Norte. Os senadores rejeitaram sua emenda que previa a distribuição unicamente pelos critérios que o FPE usa hoje. Para Braga, essa mudança “penalizaria brutalmente os estados do Sul, Sudeste e Centro-Oeste”.

Fundo de Compensação

Já a criação do Fundo de Compensação de Benefícios Fiscais tem como objetivo compensar, até 31 de dezembro de 2032, as pessoas jurídicas beneficiárias de isenções e incentivos fiscais associados ao ICMS, que será substituído pelo IBS. Essas isenções fazem parte de uma estratégia utilizada pelos estados para atraírem empresas e investimentos. Braga incluiu emenda de Mecias que torna possível o recebimento também por pessoas físicas.

Como um dos pilares da reforma é a tributação apenas no local de consumo, e não mais no local de produção e de consumo como é hoje, essa estratégia (igualmente conhecida como guerra fiscal) deverá perder força. A senadora Professora Dorinha Seabra (União-TO) criticou o prazo adotado na PEC para aplicação das regras. O texto só permite a compensação aos titulares de benefícios que foram concedidos até 31 de maio de 2023. Segundo a senadora, o prazo prejudica estados que estão em processo de instituição de benefícios com a isenção do ICMS, como Tocantins.

Exceções

Braga complementou seu relatório para incluir novas hipóteses de tratamento favorável nas novas regras tributárias. As atividades de reabilitação urbana de zonas históricas terão redução de 60% do CBS e IBS. Serão isentos desses impostos os serviços prestados por Instituição Científica, Tecnológica e de Inovação (ICT) sem fins lucrativos, a compra de automóveis por taxistas ou por pessoas com deficiência ou no espectro autista, além de medicamentos e dispositivos médicos. Além de produtos de uma cesta básica ampliada e da energia elétrica, o botijão de gás foi incluído no cashback, mecanismo que permite devolução do imposto pago por pessoas de baixa renda.

Braga acatou do mesmo modo, durante a reunião, emenda da senadora Augusta Brito (PT-CE) para incluir o hidrogênio verde na previsão de lei complementar que assegurará tributação de biocombustíveis inferior à incidente sobre os combustíveis fósseis.

As reduções e isenções tributárias tratadas na reforma foram questionadas pelo senador Marinho. Segundo ele, a quantidade de setores beneficiados com redução ou isenção dos impostos levará ao aumento da alíquota dos contribuintes que se enquadram na regra geral para compensar a perda arrecadatória. Mas o senador Efraim Filho (União-PB) defendeu as exceções. Na opinião dele, “quem é mais humilde precisa ter tratamento diferenciado”.

Outros impostos

Os senadores aprovaram a mudança de Braga para tornar obrigatório o Imposto Seletivo (IS) sobre armas e munições (exceto para a administração pública), atendendo a emendas das senadoras Eliziane Gama e Augusta Brito (PT-CE). Em seu texto anterior, essa seria apenas uma possibilidade.

O Imposto Seletivo, que substituirá o IPI, será usado como desincentivo a produtos e serviços prejudiciais à saúde, como bebidas e cigarros, e à “sustentabilidade ambiental e redução das emissões de carbono”, termo acolhido por Braga após emenda do senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ).

A reforma também traz disposições sobre outros impostos estaduais e municipais. Portinho criticou a mudança que permite a alteração do IPVA por prefeitos por meio de decreto, dispensando a aprovação de vereadores.

Transição

Os novos impostos serão completamente instituídos apenas em 2033. Além disso, as regras para distribuição do IBS aos estados e municípios durará 50 anos. Para o senador Eduardo Girão (NOVO-CE), o longo tempo prejudicará a administração das empresas no país, que precisarão gastar mais com especialistas para se adequarem à transição.

Braga também atualizou seu texto-base para permitir a criação de novas contribuições por estados sobre produtos primários e semielaborados, como os produtos agropecuários. Algumas unidades federativas criaram esses tributos para financiar fundos destinados a investimentos em obras de infraestrutura e habitação, que serão prejudicadas com a reforma tributária.

A versão da Câmara dos Deputados previa trecho semelhante, mas foi retirado por Braga no texto-base. Agora ele retomou a possibilidade, mas com diversas restrições. Só poderão criar a contribuição os estados que já possuem um tributo semelhante e um fundo do gênero. As alíquotas não poderão ser maiores do que eram em 30 de abril de 2023 e os fundos devem manter regras de funcionamento como eram nesta data. Em 2043, as contribuições criadas deverão ser extintas.

Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)

Fonte:Agência Senado / Publicação 07/11/2023

https://www12.senado.leg.br/noticias/materias/2023/11/07/reforma-tributaria-e-aprovada-na-ccj-e-segue-para-o-plenario

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terça-feira, 7 de novembro de 2023

Este adoçante não é muito conhecido – mas pode revolucionar o mercado

Caros Leitores;







(Imagem: Pedro Spadoni/Olhar Digital)

A busca por uma alternativa saudável e acessível ao açúcar de mesa pode ter encontrado um novo caminho promissor. Cientistas da Universidade da Califórnia (UC Davis) revelaram um “avanço significativo” na produção de alulose, uma substituta do açúcar que promete revolucionar o mercado alimentício.

Para quem tem pressa:

  • Cientistas da Universidade da Califórnia (UC Davis) fizeram um avanço significativo na produção de alulose, uma alternativa saudável e de baixa caloria ao açúcar de mesa;
  • A alulose, também conhecida como D-Psicose, é 70% tão doce quanto a sacarose, mas possui apenas 10% das calorias. Estudos mostraram benefícios para os níveis de glicose no sangue e perda de peso em pessoas com diabetes tipo 2;
  • O novo método envolve o uso de bactérias E. coli geneticamente modificadas para converter glicose em alulose, alcançando rendimentos de 62% e uma pureza acima de 95%;
  • Ao redirecionar os processos metabólicos da E. coli, as células foram capazes de produzir alulose de forma eficaz e sustentável, oferecendo uma produção escalável e economicamente viável;
  • Além do potencial de transformar a indústria alimentícia, a produção em massa de alulose pode ter impactos significativos na agricultura e na indústria farmacêutica.

A produção em massa dessa alternativa saudável tem sido desafiadora devido aos notoriamente baixos rendimentos e à baixa qualidade nos métodos de produção atuais, conforme publicado pela UC Davis.

Alulose: alternativa promissora ao açúcar









Também conhecida como D-Psicose, a alulose é cerca de 70% tão doce quanto a sacarose, mas possui apenas 10% das calorias. Além disso, estudos demonstraram que a alulose melhora os níveis de glicose no sangue e auxilia na perda de peso em indivíduos com diabetes tipo 2.

“A alulose é uma ótima alternativa ao açúcar, mas não tínhamos uma maneira economicamente viável de produzi-la”, disse o professor de química na UC Davis, Shota Atsumi. É aí que entra o novo método desenvolvido pela equipe de cientistas da universidade.

O processo inovador envolve a utilização de bactérias intestinais comuns, Escherichia coli (E. coli), que foram geneticamente modificadas para converter glicose em alulose. O resultado teve rendimentos atingindo 62% e uma pureza superior a 95%.

Os pesquisadores explicam que, ao redirecionar os processos metabólicos da E. coli, as células foram capazes de produzir alulose de forma eficaz e eficiente. Esse método não só promete uma produção escalável, mas também se destaca por ser sustentável e economicamente viável.

Impactos da produção

Além de seu potencial para transformar a indústria alimentícia, a capacidade de produzir alulose em larga escala pode ter impactos significativos em outras áreas, como na indústria agrícola e farmacêutica.

Com a notável eficiência da E. coli modificada, que consome toda a glicose que recebe, o processo requer pouco esforço adicional para melhorar a pureza, representando mais uma vantagem em relação aos métodos de produção atuais.

O estudo, publicado na revista científica Nature’s npj Science of Food, marca um passo importante na busca por alternativas saudáveis e sustentáveis ao açúcar de mesa, oferecendo uma nova perspectiva para a indústria alimentícia e além.

Fonte: Olhar Digital / Pedro Borges Spadoni   / Publicação 27/10/2023

https://olhardigital.com.br/2023/10/27/medicina-e-saude/este-adocante-nao-eh-muito-conhecido-mas-pode-revolucionar-o-mercado/

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