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terça-feira, 28 de fevereiro de 2023

O que é educação a distância?

 Caros Leitores;

Educação a distância é a modalidade educacional na qual alunos e professores estão separados, física ou temporalmente e, por isso, faz-se necessária a utilização de meios e tecnologias de informação e comunicação. Essa modalidade é regulada por uma legislação específica e pode ser implantada na educação básica (educação de jovens e adultos, educação profissional técnica de nível médio) e na educação superior.

Para saber mais, acesse o link abaixo>

Fonte: Portal MEC

http://portal.mec.gov.br/escola-de-gestores-da-educacao-basica/355-perguntas-frequentes-911936531/educacao-a-distancia-1651636927/12823-o-que-e-educacao-a-distancia

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Web Science Academy; Hélio R.M.Cabral (Economista, Escritor e Divulgador de conteúdos d Economia, Astronomia, Astrofísica, Astrobiologia e Climatologia). Participou do curso (EAD) de Astrofísica, concluído em 2020, pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).

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terça-feira, 21 de fevereiro de 2023

TIMES HIGHER EDUCATION (THE)

 Carros Leitores;

TIMES HIGHER EDUCATION (THE): A missão da Times Higher Education é ser a fonte definitiva de dados, insights e experiência em educação superior em todo o Mundo. O negócio é construído em 10 milhões de pontos de dados de 2.500 instituições em 93 países; em notícias, insights e inteligência incomparáveis; e em uma relação de confiança com as universidades de 50 anos. Como um negócio multifacetado, o THE fornece uma gama de serviços e soluções para universidades, governos e parceiros corporativos que trabalham com e junto com o setor de ensino superior. O público do THE abrange o mundo, com mais de 25 milhões de usuários anuais e mais 25 milhões de usuários visitando o Inside Higher Ed, que o THE adquiriu em 2022. O resultado é que o alcance do THE é verdadeiramente global, abrangendo todos os principais mercados de ensino superior. Ele também abrange toda a comunidade de ensino superior, de futuros alunos a professores, equipes de liderança universitária a financiadores e formuladores de políticas.

Para saber mais, acesse o link abaixo>

Fonte:Site: Times Higher Education

 https://www.timeshighereducation.com/

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sábado, 18 de fevereiro de 2023

Grandes números

 Caros Leitores;

"Os Grandes Números fizeram muito mais para fazer o infinito parecer grande do que o infinito já fez para fazer os grandes números parecerem pequenos".

Um ao Infinito:

Um Guia para o Finito

( alfa 2.0.0.0.2 )

Um livro da Web sobre grandes números

por Sbiis Saibian

Para saber mais, acesse o link abaixo>

Fonte:Google

https://sites.google.com/site/largenumbers/

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quinta-feira, 16 de fevereiro de 2023

Inteligência lógico-matemática: características, exemplos e atividades

 Caros Leitores;

Tradicionalmente, a inteligência lógico-matemática, juntamente com a linguística, tem sido considerada representativa do conceito de inteligência em geral. É por isso que tem predominado no sistema educativo formal e no ambiente acadêmico. Esse tipo de inteligência é de grande complexidade e vai muito além da matemática. Além disso, se vê implicada na capacidade de raciocinar e estabelecimento de relações, entre outras. Se você quer descobrir mais sobre essa inteligência, não deixe de ler este artigo de Psicologia-Online: Inteligência lógico-matemática: características, exemplos e atividades para melhorá-la.

Também lhe pode interessar: Inteligência linguística: características e atividades para melhorá-la

Por Irene Alabau, Psicóloga. Atualizado: 13 janeiro 2020

Para saber mais, acesse o link abaixo>

Fonte:https://br.psicologia-online.com/inteligencia-logico-matematica-caracteristicas-exemplos-e-atividades-222.html

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domingo, 12 de fevereiro de 2023

O que vem por aí: os avanços em Computação Quântica esperados para este ano

 Caros Leitores;






Em vez de continuar batendo recordes de qubits, as empresas estão priorizando o hardware e as metas de longo prazo.

Em 2023, o progresso na computação quântica será definido menos por grandes anúncios de novos hardwares e mais por pesquisadores consolidando anos de trabalho árduo, fazendo com que os chips se comuniquem entre si e se afastando da ideia de trabalhar com qubits ruidosos à medida que o alcance do campo se torna cada vez mais internacional e acirrado. 

Durante anos, o ciclo de notícias da computação quântica foi dominado por manchetes sobre sistemas estabelecendo novos recordes. Pesquisadores do Google e da IBM já discutiram sobre quem conseguiu o quê e se o esforço valeu a pena. Todavia, o momento de discutir sobre quem tem o maior processador parece ter passado: as empresas estão focadas e se preparando para a vida no mundo real. De uma hora para outra, todos começaram a se comportar feito adultos. 

Como que para enfatizar o quanto os pesquisadores querem se distanciar da empolgação do mercado, a IBM deve anunciar um processador este ano que contraria a tendência de colocar cada vez mais bits quânticos, ou “qubits”, em jogo. Os qubits, as unidades de processamento dos computadores quânticos, podem ser construídos a partir de várias tecnologias, incluindo circuitos supercondutores, íons aprisionados e fótons, as partículas quânticas de luz.  

A IBM há muito vem estudando os qubits supercondutores e, ao longo dos anos, ela tem feito progresso constante no aumento da quantidade que consegue acomodar em um chip. Por exemplo, em 2021, a IBM revelou um chip com 127, um novo recorde. Em novembro de 2022, revelou seu processador Osprey com 433 qubits, e, em 2023, a empresa pretende lançar um processador com 1.121 qubits chamado Condor.  

Contudo, este ano a IBM também deve lançar seu processador Heron, que terá apenas 133 qubits. Pode parecer um retrocesso, mas, como a empresa faz questão de destacar, os qubits do Heron serão da mais alta qualidade. E o mais importante é que cada chip será capaz de se conectar diretamente a outros processadores Heron, marcando uma transição da computação quântica com somente um chip para computadores quânticos “modulares” construídos a partir de vários processadores conectados — uma manobra que deve ajudar bastante na expansão dos computadores quânticos.  

O Heron é um sinal de mudanças maiores na indústria de computação quântica. Alguns especialistas sugerem que, graças a alguns avanços recentes, planos agressivos e altos níveis de financiamento, podemos ter computadores quânticos de uso geral mais cedo do que muitos teriam previsto poucos anos atrás. “No geral, as coisas estão progredindo a um ritmo acelerado”, diz Michele Mosca, vice-diretora do Instituto de Computação Quântica da Universidade de Waterloo, no Canadá.  

Estas são algumas das áreas nas quais os especialistas esperam ver progresso. 

Encadeamento de computadores quânticos 

O projeto Heron da IBM é apenas um primeiro passo no mundo da computação quântica modular. Os chips serão conectados usando a eletrônica convencional, de modo que a informação não manterá suas “propriedades quânticas” à medida que se mover de um processador para outro. Entretanto, a esperança é que tais chips, futuramente conectados por fibra óptica ou micro-ondas compatíveis com processadores quânticos, possibilitem a criação de computadores quânticos com sistemas distribuídos e de grande escala, chegando a ter um milhão de qubits conectados. Talvez essa seja a quantidade necessária para executar algoritmos quânticos úteis e com correção de erros. “Precisamos de tecnologias que escalonem tanto em tamanho quanto em custo, então a modularidade é fundamental”, diz Jerry Chow, diretor da IBM Quantum Hardware System Development. 

Outras empresas estão iniciando experimentos semelhantes. “De repente, conectar coisas é um tema essencial”, alega Peter Shadbolt, diretor científico da PsiQuantum, que usa fótons como qubits. A PsiQuantum está dando os retoques finais num chip modular à base de silício. Shadbolt afirma que a última peça necessária — um interruptor óptico extremamente rápido e de baixa perda — terá seu funcionamento comprovado até o final de 2023. “Assim, teremos um chip completo”, diz ele. Após isso, a construção em escala industrial pode começar: “vamos pegar todos os chips de silício que estamos fazendo e combiná-los em um sistema semelhante a um computador, de alto desempenho e grande escala”.  

Segundo Jack Hidary, CEO da SandboxAQ, uma empresa de tecnologia quântica que se desvinculou da Alphabet no ano passado, o desejo de transportar qubits entre os processadores significa que uma tecnologia quântica um pouco esquecida está prestes a voltar à tona. Ele acredita que as comunicações quânticas, onde qubits coerentes são transferidos por distâncias de até centenas de quilômetros, serão uma parte essencial da história da computação quântica em 2023. 

“O único caminho para escalonar a computação quântica é criar módulos de alguns milhares de qubits e começar a vinculá-los entre si para obter uma ligação coerente”, disse Hidary a MIT Technology Review americana. “Isso pode ocorrer na mesma sala, mas também pode ser através de um campus ou de diferentes cidades. Conhecemos o poder da computação distribuída na esfera tradicional, mas para a quântica, temos de ter ligações coerentes: uma rede de fibra óptica com repetidores quânticos, ou alguma fibra que vá para uma estação terrestre e uma rede de satélites”. 

Muitos destes componentes de comunicação tiveram seu funcionamento comprovado nos últimos anos. Por exemplo, em 2017, o satélite chinês Micius mostrou que comunicações quânticas coerentes entre nós poderiam ser realizadas a 1.200 quilômetros de distância uns dos outros. E, em março de 2022, um grupo internacional de pesquisadores acadêmicos e industriais comprovaram o funcionamento efetivo de um repetidor quântico capaz de transmitir informações quânticas através de mais de 600 quilômetros de fibra óptica.  

Lidando com o ruído 

Simultaneamente ao setor estar conectando qubits, ele também está se afastando de uma ideia que entrou em voga nos últimos cinco anos: a de que chips com apenas algumas centenas de qubits podem ser capazes de fazer computação útil, embora o ruído facilmente atrapalhe essas operações.  

Essa ideia, chamada de “computação quântica de escala ruidosa intermediária” (NISQ, pela sigla em inglês), teria sido uma maneira de ver alguns benefícios de curto prazo da computação quântica, possivelmente anos antes de alcançar o ideal de computadores quânticos de grande escala com muitas centenas de milhares de qubits dedicados à correção de erros. Mas, o otimismo em relação à NISQ parece estar desaparecendo. “A esperança era que esses computadores pudessem ser usados bem antes de fazer qualquer correção de erros, mas ela está morrendo”, alega Joe Fitzsimons, CEO da Horizon Quantum Computing, sediada em Cingapura. Algumas empresas estão focando na forma clássica de correção de erros, utilizando alguns qubits para corrigir erros em outros. No ano passado, o Google Quantum AI e a Quantinuum, uma nova empresa formada pela Honeywell e pela Cambridge Quantum Computing, publicaram estudos demonstrando que os qubits podem ser organizados em conjuntos de correção de erros que superam o desempenho dos qubits físicos subjacentes. 

Outras equipes estão tentando encontrar uma maneira de tornar os computadores quânticos “tolerantes a falhas” sem tantos custos. Por exemplo, a IBM tem explorado a reprodução do ruído indutor de erros nas suas máquinas e, em seguida, subtraindo tal ruído por meio da programação (semelhante ao cancelamento de ruído nos fones de ouvido). Está longe de ser um sistema perfeito, uma vez que o algoritmo funciona a partir de uma previsão de ruído, ou seja, imaginando um ruído que poderia ocorrer, e não que realmente acontece. Todavia, Chow acredita que isso gera um resultado aceitável: “podemos construir um código de correção de erros, com um custo de recursos muito menor, que torne a correção de erros acessível no curto prazo”. 

IonQ, empresa sediada em Maryland (EUA) que está construindo computadores quânticos de íons aprisionados, também está fazendo algo semelhante. “A maioria dos nossos erros é imposta por nós mesmos à medida que manipulamos os íons e executamos programas”, afirma Chris Monroe, cientista chefe da IonQ. “Esse ruído é conhecido, e diferentes tipos de mitigação nos permitiram melhorar bastante nossos resultados”. 

Levando o software a sério 

Apesar de todo o progresso do hardware, muitos pesquisadores consideram ser necessário dar mais atenção à programação. “Se compararmos com o que precisaremos ter daqui a 10 anos, nossas ferramentas são certamente limitadas”, diz Michal Stechly da Zapata Computing, uma empresa de software quântico com sede em Boston, EUA.  

A maneira como o código é executado em um computador quântico com acesso à nuvem costuma ser “baseada em circuitos”, o que significa que os dados passam por uma série específica e predefinida de operações quânticas antes que uma última medição quântica seja feita, gerando o resultado. Segundo Fitzsimons, isso é um problema para os designers de algoritmos. As rotinas convencionais de programação tendem a envolver a repetição de algumas etapas até que um resultado desejado seja alcançado, passando para outra sub-rotina em seguida. Na computação quântica baseada em circuitos, obter um resultado geralmente encerra o processo: não há como dar mais uma volta. 

A Horizon Quantum Computing é uma das empresas que vem construindo ferramentas de programação para possibilitar essas rotinas flexíveis de computação. “Isso nos leva a um regime diferente em termos dos tipos de coisas que podemos fazer”, e começaremos a implementar o acesso antecipado no ano que vem”, afirma Fitzsimons. 

Algorithmiq, uma empresa de Helsinque (Finlândia), também está inovando no que diz respeito a programação. Sua CEO, Sabrina Maniscalco, diz que “precisamos de estruturas fora do padrão para programar os dispositivos quânticos atuais”. A Aurora, plataforma de descoberta de medicamentos recém-lançada pela Algorithmiq, combina resultados de computação quântica com algoritmos clássicos. Essa computação quântica “híbrida” é uma área em crescimento e com frequência considerada a forma provável como o campo funcionará a longo prazo. A empresa diz que espera alcançar uma vantagem quântica útil em 2023, ou seja, uma demonstração de que um sistema quântico pode superar um computador clássico em cálculos relevantes reais.  

Concorrência em todo o mundo 

Mudanças nas políticas também parecem estar por vir. Representantes do governo dos EUA, incluindo Alan Estevez, subsecretário de comércio dos EUA para indústria e segurança, tem insinuado que restrições comerciais em torno das tecnologias quânticas estão a caminho.  

Tony Uttley, COO da Quantinuum, afirma estar em diálogo ativo com o governo dos EUA para garantir que isso não afete negativamente o que ainda é uma indústria jovem. “Cerca de 80% dos nossos sistemas são componentes ou subsistemas que mandamos vir de fora dos EUA”, diz ele. “Tentar controlá-los não ajuda, e não queremos nos colocar em desvantagem ao competir com outras empresas em outros países ao redor do mundo”. 

E há muita concorrência. No ano passado, a empresa chinesa de pesquisa Baidu concedeu acesso a um processador com 10 qubits supercondutores na esperança de ajudar os pesquisadores a usar a computação quântica em áreas como o design de materiais e o desenvolvimento farmacêutico. A empresa alega ter concluído recentemente o projeto de um chip quântico supercondutor com 36 qubits. “A Baidu continuará fazendo avanços na integração de software e hardware quânticos e facilitará a industrialização da computação quântica”, disse um porta-voz da empresa a MIT Technology Review americana. A gigante da tecnologia Alibaba também tem pesquisadores trabalhando em computação quântica com qubits supercondutores. 

No Japão, a Fujitsu está trabalhando com o instituto Riken de pesquisa para oferecer às empresas acesso ao primeiro computador quântico do país no ano fiscal que se inicia em abril de 2023. Ele terá 64 qubits supercondutores. “O foco inicial será em usos para o desenvolvimento de materiais, descoberta de medicamentos e finanças”, afirma Shintaro Sato, chefe do laboratório quântico da Fujitsu Research. 

No entanto, nem todos estão trilhando o popular caminho dos supercondutores. Em 2020, o governo indiano prometeu gastar 80 bilhões de rúpias (US$ 1,12 bilhão no momento do anúncio) em tecnologias quânticas. Uma boa parte irá para as tecnologias fotônicas, ou seja, para comunicações quânticas baseadas em satélite e para a inovadora computação fotônica de “qudits”. 

Os qudits expandem o escopo de codificação de dados dos qubits oferecendo três, quatro ou mais dimensões, em oposição ao binário 0 e 1 tradicional, sem necessariamente gerar mais erros. Urbasi Sinha, que dirige o laboratório de informação e computação quântica do Instituto Raman de Pesquisa em Bangalore, Índia, afirma que “este é o tipo de trabalho que nos permitirá criar um nicho, em vez de competir com o que já está acontecendo há várias décadas em outros lugares”. 

Embora as coisas estejam ficando sérias e competitivas no plano internacional, o campo da tecnologia quântica permanece, em grande parte, colaborativo. Pelo menos por enquanto. “O bom desse campo é que a concorrência é acirrada, mas todos reconhecemos que isso é necessário”, afirma Monroe. “Não temos uma mentalidade de jogo de soma zero: existem diferentes tecnologias por aí, em diferentes níveis de maturidade, e todos jogamos juntos no momento. Eventualmente, haverá algum tipo de consolidação, mas ainda não”. 

Michael Brooks é um jornalista científico freelancer que vive no Reino Unido. 

Para saber mais, acesse o link abaixo>

Fonte: By MIT Technology Review / Publicado 03-02-2023

https://mittechreview.com.br/os-avancos-em-computacao-quantica-esperados-para-este-ano/

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sexta-feira, 10 de fevereiro de 2023

Qual é o idioma mais antigo do Mundo?

 Caros Leitores;

Língua falada na Mesopotâmia - onde hoje fica parte do Iraque, do Kuwait, da Síria, da Turquia e do Irã - é o idioma mais antigo do Mundo.

Há alguns meses, o Olhar Digital apresentou a mensagem escrita mais antiga de todos os tempos, que foi grafada há cerca de 3,7 mil anos em um tipo de pente de marfim com um alfabeto que, posteriormente, evoluiria para o que conhecemos hoje. Ela foi registrada na língua cananeia de Israel, mas esse não é o idioma mais antigo do mundo – então, qual seria?

Com o registro mais remoto datado do século 14 antes da Era Moderna – AEC (o que o calendário cristão costuma chamar de Antes de Cristo), a língua acádia, também chamada de acadiano, é o idioma mais antigo de que se tem conhecimento.









O arcádio era a língua falada na Mesopotâmia – onde atualmente fica parte do Iraque, do Kuwait, da Síria, da Turquia e do Irã – há mais de 35 séculos. Imagem: Emir Kaan – Shutterstock

Hoje considerado uma “língua morta”, o acadiano era uma língua semítica (parte da família afro-asiática) falada particularmente pelos assírios e babilônios na antiga Mesopotâmia, onde atualmente fica parte do Iraque, do Kuwait, da Síria, da Turquia e do Irã. 

Embora não seja usado há mais de dois mil anos, o idioma foi preservado em inscrições em pedras e barro. Há décadas, pesquisadores do mundo todo vêm trabalhando para decifrar suas palavras. 

Em 2011, uma equipe de estudiosos da Universidade de Chicago publicou um dicionário de 21 volumes, que está disponível para download aqui.

O acadiano é dividido em diversas variedades, de acordo com a geografia e o período histórico:

  • Acádio antigo — 2500 a 1950 AEC
  • Babilônio antigo/Assírio antigo — 1950 a 1530 AEC
  • Babilônio médio/Assírio médio — 1530 a 1000 AEC
  • Neo-babilônio/Neoassírio— 1000 a 600 AEC
  • Babilônio tardio — 600 AEC a 100 EC








Hieróglifos antigos das civilizações suméria e babilônica, que usavam uma das variantes do idioma arcadiano. Imagem: vovidzha – Shutterstock

As características gramaticais da língua arcádia são semelhantes às do árabe clássico, com substantivos e adjetivos variando em gênero, número e declinação. São dois gêneros (masculino e feminino), conjugações verbais exclusivas para cada pronome da primeira, segunda e terceira pessoas, e três formas de número: além do singular e do plural, existe também a flexão “dual”, que denota conjuntos de duas coisas.

Idiomas mais antigos do mundo ainda em uso

Desconsiderando as línguas mortas, estes são os dez idiomas mais antigos do mundo ainda em uso, de acordo com o Instituto de Investigação e Desenvolvimento em Política Linguística (Ipol):

  1. Hebraico – adormecida por volta do século 4 AEC, a língua passou por um processo de reavivamento que a fez se tornar o idioma oficial de Israel;
  1. Basco – língua falada por nativos bascos que vivem em algumas regiões da Espanha e da França, mas completamente diferente de qualquer idioma de origem romana (como são o francês e o espanhol);
  1. Tamil –  língua falada por 78 milhões de pessoas no mundo e reconhecida como idioma oficial de países como Sri Lanka e Cingapura;
  1. Lituano – idioma estabelecido no ramo báltico da família indo-europeia que preservou mais sons e regras gramaticais da chamada língua Proto-Indo-Europeia (PIE), sendo considerado hoje um dos idiomas mais velhos ainda em atividade;
  1. Farsi – língua descendente direta do persa antigo, é falada hoje em dia pela maioria dos povos do Irã, Afeganistão e Tajiquistão;
  1. Islandês –  outra língua indo-europeia, dessa vez do ramo germânico do norte, esse idioma produziu poucas mudanças, sendo quase a mesma desde a época dos caçadores nórdicos;
  1. Macedônio – junto com sua língua próxima, o búlgaro, esse idioma é a língua mais próxima à falada na Antiga Igreja Eslava;
  1. Finlandês – membro da família fino-úgrico, que também inclui o estoniano, o húngaro e idiomas nativos falados na Sibéria, o finlandês pegou várias palavras emprestadas de outras famílias de línguas ao longo dos séculos
  1. Georgiano – adaptado do aramaico no século 3 AEC, esse idioma é falado no país Geórgia e é a única língua caucasiana com uma antiga tradição literária;
  1. Irlandês gaélico – falado por uma pequena quantidade de irlandeses, esse idioma é membro do ramo celta das línguas indo-europeias e existe nas ilhas que agora são parte da Grã-Bretanha antes mesmo da chegada das influências germânicas.

Para saber mais, acesse o link abaixo>

Fonte: Olhar Digital /  Flavia Correia  /  Publicado 07-02-2023

https://olhardigital.com.br/2023/02/07/ciencia-e-espaco/qual-e-o-idioma-mais-antigo-do-mundo/

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