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terça-feira, 26 de março de 2024

12 palavras da língua portuguesa mais difíceis de acertar o plural

Caros Leitores;

Apesar do plural ser uma regra muito conhecida, existem algumas palavras que acabam tornando muito mais difícil a aplicação dessa regra.

O plural é uma das primeiras regras da língua portuguesa que aprendemos. Muitos de nós temos orgulho de conhecer o plural, pois ele demonstra parte do nosso conhecimento sobre nossa língua e suas regras. No entanto, existem algumas palavras cujo plural é muito difícil de acertar.

O plural refere-se à flexão em número das palavras, indicando quando existem duas ou mais instâncias, seja de objetos, sentimentos, pessoas, etc. Suas regras de formação aplicam-se principalmente aos substantivos, mas muitas outras classes gramaticais também permitem a flexão em número.

Contudo, embora você possa ter um bom conhecimento da língua portuguesa e do plural, existem algumas palavras que até mesmo você pode não saber qual o plural correto. Vamos fazer um desafio, a seguir vamos te contar quais as palavras mais difíceis de acertar o plural e, antes de ver a resposta, tente pensar em qual o plural correto, e em seguida você vê se acertou ou não, combinado? Então bora conferir os plurais mais difíceis da língua portuguesa!

Plurais mais difíceis da língua portuguesa

Quando se trata de fazer o plural de algumas palavras em Português, as coisas podem ficar um pouco mais complicadas do que simplesmente adicionar um “s” ao final. Por exemplo, os substantivos que terminam em “m” trocam esse final por “ns”, como vemos na transformação de “álbum” para “álbuns”.

Por outro lado, palavras que já terminam em “s” recebem um “es” adicional se forem paroxítonas ou proparoxítonas, permanecendo inalteradas. Um bom exemplo disso são as palavras “mês” e “meses”.

Além disso, palavras terminadas em “al”, “el”, “ol”, ou “ul” mudam para “is” no plural, como é o caso de “anzol”, que se torna “anzóis”. E aquelas que finalizam em “r” ou “z” levam um “es” no fim, tal como “raiz” se transforma em “raízes”. Confira alguns dos dos plurais mais desafiadores da nossa língua:

  • “Adeus” vira “adeuses”, adicionando-se “es” ao final para formar o plural.
  • “Arroz” se transforma em “arrozes”, aplicando-se a regra de adicionar “es” às palavras que terminam em “z”.
  • “Cônsul” muda para “cônsules”, adotando o “es” no final para o plural.
  • “Gel” pode se tornar tanto “geles” quanto “géis”, variando conforme a pronúncia.
  • “Giz” se pluraliza para “gizes”, seguindo a mesma lógica de adicionar “es”.
  • “Lápis” é uma daquelas palavras que não mudam no plural, permanecendo “lápis”.
  • “Mel” tem dois plurais possíveis: “meles” ou “méis”, a depender do local.
  • “Sol” tem o plural “soles” para referências astronômicas e “sóis” para usos mais poéticos ou variados.
  • “Têxtil” se torna “têxteis” no plural, seguindo a regra de transformar “il” em “eis”.
  • “Ancião” pode se pluralizar como “anciãos”, “anciões” ou “anciães”.
  • “Pires” é outra palavra que se mantém igual no plural.
  • “Álcool” se transforma em “álcoois”, ajustando o “ol” para “ois” em seu plural.

Como não errar mais o plural

Dominar o plural pode parecer um desafio, dada a variedade de regras e exceções. Contudo, algumas estratégias podem facilitar esse processo e ajudar a evitar erros comuns. Primeiramente, é essencial entender as regras básicas de formação do plural, como a adição de “s” para palavras terminadas em vogal (ex.: casa/casas) e “es” para palavras terminadas em consoante (ex.: papel/papéis). Entretanto, vale lembrar que palavras terminadas em “m” mudam para “ns” no plural (ex.: álbum/álbuns), e aquelas terminadas em “r”, “s” ou “z” também têm particularidades específicas.

Para palavras que fogem à regra geral, como aquelas terminadas em “al”, “el”, “ol”, “ul”, que se transformam adicionando-se “is” (ex.: animal/animais), ou terminações como “ão”, que podem variar entre “ões”, “ãos”, ou “ães” (ex.: balão/balões, mão/mãos, pão/pães), a memorização e a prática são chaves.

Criar listas de palavras com plurais irregulares e revisá-las periodicamente pode ser uma técnica eficaz. Além disso, ler amplamente e prestar atenção ao contexto em que as palavras são usadas ajuda a internalizar as formas corretas. O uso de recursos online, como dicionários e aplicativos de aprendizado de línguas, também pode ser um suporte valioso nesse processo.

Além disso, a exposição constante e o uso ativo da língua em diferentes contextos são fundamentais para a consolidação do conhecimento. Praticar a escrita, seja mantendo um diário, escrevendo cartas ou redações, ajuda e muito para a fixação das regras de plural.

Crédito Autor : Ricardo 

Sobre o Autor:Administrador, analista SEO e chefe de redação, atuando frente aos conteúdos mais acessados do país.

Para saber mais, acesse o linlk>

Fonte: Meu Olhar Digital  / Publicação 25-03-2024

https://meuvalordigital.com.br/12-palavras-da-lingua-portuguesa-mais-dificeis-de-acertar-o-plural/

Obrigado pela sua visita e volte sempre!

Web Science Academy; Hélio R.M.Cabral (Economista, Escritor e Divulgador de conteúdos de Economia, Astronomia, Astrofísica, Astrobiologia Climatologia). Participou do curso (EAD) de Astrofísica, concluído em 2020, pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).
>Autor de cinco livros, que estão sendo vendidos nas livrarias Amazon, Book Mundo e outras.

e-mail: cabralhelio@hotmail.com

quarta-feira, 20 de março de 2024

30 palavras em português que tem duas formas diferentes de escrever

Caros Leitores;

Para que haja a manutenção da possibilidade de escrita relacionada às raízes linguísticas, existem palavras com duas grafias diferentes.

Aqui está um tema comum que muita gente não conhece: existem algumas palavras na língua portuguesa que possuem duas formas diferentes de escrita (dupla grafia), e o motivo para isso é simples, porque são palavras que possuem raízes linguísticas distintas.

Como já mencionamos em outros artigos, a língua portuguesa frequentemente muda com o tempo, seja devido a mudanças de acordos ortográficos ou por questões contextuais, onde algumas palavras acabam entrando em desuso e outras são mais utilizadas, ou até mesmo palavras que mudaram de sentido.

Em relação ao acordo ortográfico, a ideia é uniformizar a escrita das palavras em nossa língua. Contudo, existe um fenômeno um tanto quanto inusitado, que muitos de nós, falantes da língua portuguesa, acabamos desconhecendo, como o fenômeno da dupla grafia.

A seguir, vamos apresentar algumas palavras que realmente podem ser escritas de duas formas diferentes, baseando-nos em suas raízes linguísticas, onde essas palavras são registradas de maneiras distintas.

30 palavras em português com dupla grafia

O que torna essas variações de grafia particularmente fascinantes é que elas refletem as raízes linguísticas profundas que moldam a forma como as palavras são escritas. De acordo com as regras estabelecidas em acordos ortográficos, em situações como essas, opta-se pela versão da palavra que está mais alinhada com sua origem etimológica e histórica, ao mesmo tempo em que se harmoniza com a maneira como os brasileiros a pronunciam.

Além disso, essas diferenças na grafia podem surgir devido a variações na pronúncia de certas consoantes, que podem ser silenciosas em algumas variantes do português, mas claramente audíveis em outras. Vamos conferir algumas das palavras que possuem dupla grafia:

  1. Abdome ou Abdômen
  2. Abóbada ou Abóboda
  3. Aborígene ou Aborígine
  4. Aluguel ou Aluguer
  5. Amídala ou amígdala
  6. Arrebentar ou Rebentar
  7. Assoalho ou soalho
  8. Assobiar ou Assoviar
  9. Assoviar ou assobiar
  10. Bêbado ou Bêbedo
  11. Bêbado ou bêbedo
  12. Bravo ou brabo
  13. Cãibra ou Câimbra
  14. Catorze ou Quatorze
  15. Chipanzé ou chimpanzé
  16. Cociente ou Quociente
  17. Cociente ou quociente
  18. Degelar ou Desgelar
  19. Diabete ou diabetes
  20. Enfarte ou Infarto
  21. Flauta ou Frauta
  22. Geringonça ou Gerigonça
  23. Imundícia, Imundície ou Imundice
  24. Laje ou Lajem
  25. Maquiagem ou Maquilagem
  26. Parênteses ou Parêntesis
  27. Relampear ou relampejar
  28. Selvageria ou Selvajaria
  29. Taberna ou Taverna
  30. Vargem ou Varge
Crédito Autor : Ricardo 

Sobre o Autor:Administrador, analista SEO e chefe de redação, atuando frente aos conteúdos mais acessados do país.

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Fonte: Meu Olhar Digital  / Publicação 18-03-2024

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sexta-feira, 15 de março de 2024

9 palavras em português que não existem em nenhum outro idioma

Caros Leitores;

Algumas palavras em português são tão específicas que se tornam únicas, e não conseguem ser devidamente traduzidas em nenhum outro idioma

A língua portuguesa é uma língua extremamente rica e agradável aos ouvidos. Não só porque falamos português, mas também pessoas nativas de outros idiomas costumam gostar bastante da sonoridade das palavras do nosso querido português.

Por ser um idioma extremamente rico em termos do uso de palavras, isso porque, segundo alguns dicionários, a língua portuguesa possui cerca de 400 mil palavras, algumas dessas palavras só existem aqui no Brasil, para nós que falamos português.

Talvez você esteja se perguntando como assim uma palavra que só existe no Brasil. É simples: aqui, algumas palavras que usamos servem para expressar reações diferentes, enquanto isso, pessoas que falam outras línguas acabam precisando formular frases para expressar o mesmo que nós com uma única palavra.

Isso parece ser surpreendente, e realmente é. Por exemplo, a palavra “saudade” é uma das palavras clássicas que as pessoas reconhecem como únicas do nosso idioma; enquanto podemos sentir apenas “saudade”, falantes de outras línguas precisam criar frases para expressar a falta que tal pessoa, objeto ou coisa faz para eles.

Mas a exclusividade da língua portuguesa não para apenas na palavra saudade. Existem outras palavras do nosso amado idioma que são exclusivas para nós, falantes do português. A seguir, vamos te apresentar outras palavras que só existem no português e não possuem tradução em nenhum outro idioma.

Palavras em português sem tradução para outro idioma

Encontrar palavras em qualquer idioma que não tenham tradução direta para nenhum outro idioma é um desafio, pois a maioria das palavras pode ser explicada ou aproximada em outras línguas através de descrições ou frases.

No entanto, algumas palavras em português capturam conceitos, sentimentos ou práticas culturais específicos de maneira tão única que sua tradução exige explicações mais extensas. Aqui estão dez palavras em português com seus significados e uma explicação de por que elas são particularmente difíceis de traduzir diretamente:

1. Saudade: Esse termo descreve a melancolia provocada pela falta de alguém ou de algo, misturada ao desejo de reencontrar essa pessoa ou reviver momentos. Enquanto o inglês usa “I miss you”, o francês “Tu me manques” e o espanhol “Te extraño”, nenhum captura totalmente a profundidade da “saudade”.

2. Gambiarra: Refere-se a uma solução criativa e improvisada para um problema. A expressão encapsula a habilidade de improvisar com os recursos disponíveis, um traço reconhecido da inventividade brasileira. Em francês ou espanhol, também se utilizam descrições mais longas para expressar essa ideia de improvisação.

3. Xodó: Esta expressão denota um carinho especial por alguém ou algo, mais intensa que um simples afeto. Enquanto o inglês pode recorrer a “dear” ou “sweetheart”, e o francês a “chéri”, e o espanhol a “cariño”, “xodó” tem um calor emocional que essas palavras não transmitem totalmente.

4. Cafuné: O ato de passar os dedos carinhosamente pelo cabelo de alguém. Essa palavra traz uma sensação de afeto e conforto físico íntimo que termos como o inglês “to stroke someone’s hair”, o francês “caresser les cheveux” e o espanhol “acariciar el cabello” simplesmente não conseguem igualar em brevidade e emoção.

5. Caprichar: Fazer algo com extrema dedicação e atenção aos detalhes. O inglês “to do something with care”, o francês “faire avec soin”, e o espanhol “hacer algo con esmero” tentam expressar essa ideia, mas “caprichar” tem um toque de orgulho pessoal na realização.

6. Quentinha: Mais do que uma simples refeição embalada, a “quentinha” é um símbolo cultural do dia a dia do trabalhador brasileiro. Expressões como o inglês “packed lunch”, o francês “repas emballé” e o espanhol “comida para llevar” são usadas, mas sem capturar o contexto social brasileiro.

7. Malandro: Essa palavra tem múltiplas camadas, podendo significar desde uma pessoa astuta e esperta até alguém que vive de maneira boêmia. Embora o inglês “trickster” ou “sly person”, o francês “roublard” e o espanhol “vivo” possam se aproximar, eles não abrangem completamente a amplitude cultural do termo no Brasil.

8. Anteontem: Simplesmente o dia antes de ontem. Embora o inglês “the day before yesterday”, o francês “avant-hier” e o espanhol “anteayer” sejam equivalentes, a concisão de “anteontem” fala à eficiência da língua portuguesa.

9. Friorento: Alguém particularmente sensível ao frio. Enquanto o inglês recorre a “someone who gets cold easily”, o francês a “quelqu’un qui a facilement froid” e o espanhol a “persona que siente mucho frío”, nenhuma dessas expressões capta a simplicidade e a precisão de “friorento”.

Autor: Ricardo  

Administrador, analista SEO e chefe de redação, atuando frente aos conteúdos mais acessados do país.

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Fonte:  Meu Valor Digital  Publicação 09-03-2024

https://meuvalordigital.com.br/9-palavras-em-portugues-que-nao-existem-em-nenhum-outro-idioma/

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terça-feira, 12 de março de 2024

12 palavras que você falou e escreveu errado a vida toda

Caros Leitores;

Algumas palavras são ditas de maneira errada com tanta frequência, que muitas pessoas acabam acreditando que está certo, porém, não estão

Por mais que tenhamos o máximo cuidado na hora de escrever ou até mesmo de falar, principalmente no trabalho ou durante o estudo, existem algumas palavras da língua portuguesa que costumam causar muita confusão entre as pessoas e que, consequentemente, levam a erros que poderiam ter sido evitados.

Um fato curioso é que existem diversas palavras da língua portuguesa que, por diversos motivos diferentes, acabam sendo pronunciadas errado, e isso é tão amplamente falado errado que as pessoas acabam se confundindo e achando que estão as falando e escrevendo de maneira correta.

Se você é uma pessoa que está focada em desenvolver suas habilidades com a língua portuguesa e quer adquirir o conhecimento necessário da norma culta da nossa língua, vamos te apresentar 12 palavras que muito provavelmente você fala ou já falou, ou até mesmo escreveu errado em algum momento.

Palavras que você falou ou escreveu errado

A seguir, vamos conferir algumas das palavras aos quais, muito provavelmente você já falou ou escreveu errado, e caso ainda faça isso, parará a partir de agora!

1. Asterisco

  • Palavra errada que você usava: Asterístico
  • Palavra certa: Asterisco
  • Significado: Usado para indicar notas adicionais em textos.

Exemplos:

  • “Insira um asterisco ao lado de itens importantes.”
  • “Veja o significado do termo marcado com asterisco no final da página.”

2. Bicarbonato

  • Palavra errada que você usava: Bicabornato
  • Palavra certa: Bicarbonato
  • Significado: Um composto químico usado em receitas e para limpeza.

Exemplos:

  • “Adicione bicarbonato na mistura para deixar o bolo mais leve.”
  • “Usei bicarbonato para remover manchas do tapete.”

3. Reivindicar

  • Palavra errada que você usava: Reinvindicar
  • Palavra certa: Reivindicar
  • Significado: Pedir o retorno de um direito ou propriedade.

Exemplos:

  • “Os trabalhadores vão reivindicar melhores condições de trabalho.”
  • “É hora de reivindicar igualdade de salários.”

4. Poliomielite

  • Palavra errada que você usava: Poliomelite
  • Palavra certa: Poliomielite
  • Significado: Doença viral que pode causar paralisia.

Exemplos:

  • “Campanhas de vacinação contra a poliomielite são essenciais.”
  • “A poliomielite foi quase erradicada graças à vacinação.”

5. Cérebro

  • Palavra errada que você usava: Célebro
  • Palavra certa: Cérebro
  • Significado: Órgão do sistema nervoso central responsável pelas funções mentais.

Exemplos:

  • “O estudo foca em como o cérebro processa informações.”
  • “Lesões no cérebro podem afetar a memória e o comportamento.”

6. Entretido

  • Palavra errada que você usava: Entertido
  • Palavra certa: Entretido
  • Significado: Distraindo-se ou divertindo-se com algo.

Exemplos:

  • “Fiquei entretido lendo um livro fascinante.”
  • “As crianças estavam entretidas com os jogos educativos.”

7. Digladiar

  • Palavra errada que você usava: Degladiar
  • Palavra certa: Digladiar
  • Significado: Lutar intensamente ou debater vigorosamente.

Exemplos:

  • “Os candidatos vão digladiar nos debates televisivos.”
  • “Amigos não deveriam digladiar por questões menores.”

8. Empecilho

  • Palavra errada que você usava: Impecilho
  • Palavra certa: Empecilho
  • Significado: Obstáculo ou dificuldade que impede o progresso.

Exemplos:

  • “Não deixe que pequenos empecilhos desviem você do seu objetivo.”
  • “Resolveremos qualquer empecilho que surgir no projeto.”

9. Torácico

  • Palavra errada que você usava: Toráxico
  • Palavra certa: Torácico
  • Significado: Relativo ao tórax.

Exemplos:

  • “O exame torácico mostrou uma leve inflamação nos pulmões.”
  • “Ela sentiu dor na região torácica após o exercício.”

10. Beneficente

  • Palavra errada que você usava: Beneficiente
  • Palavra certa: Beneficente
  • Significado: Relacionado a fazer o bem ou a caridade.

Exemplos:

  • “Participarei de uma corrida beneficente no próximo mês.”
  • “A venda de rifa beneficente apoiará a construção do orfanato.”

11. Meteorologia

  • Palavra errada que você usava: Metereologia
  • Palavra certa: Meteorologia
  • Significado: Ciência que estuda o clima e o tempo.

Exemplos:

  • “Segundo a meteorologia, choverá amanhã.”
  • “Ela se formou em meteorologia e trabalha prevendo o clima.”

12. Privilégio

  • Palavra errada que você usava: Previlégio
  • Palavra certa: Privilégio
  • Significado: Direito ou vantagem especial.

Exemplos:

  • “Acesso facilitado é um privilégio de poucos.”
  • “Ter um espaço verde em casa é um grande privilégio.”

Como melhorar meu português?

É super importante ter habilidades de comunicação em qualquer fase da sua vida, principalmente para sua carreira, independentemente se é voltada para as áreas de humanas ou exatas. Afinal, de que adianta dominar a Fórmula de Bhaskara se não conseguir expressar seus conhecimentos corretamente ou escrever de maneira precisa?

Contudo, após terminar a escola, muitos de nós não precisam mais escrever uma redação por semana durante as aulas de português. Isso pode acabar enferrujando nossas habilidades no idioma, certo? Para evitar esse problema, vamos te apresentar algumas dicas para você praticar e aprimorar sua escrita diariamente, mesmo sem necessariamente escrever com frequência:

Leia bastante: Desde os textos do rótulo do xampu durante o banho até o horóscopo no metrô. Além de expandir seu vocabulário, a leitura ajuda a memorizar exemplos de escrita eficaz, o que, por sua vez, ajuda a desenvolver suas próprias habilidades de escrita.

Leia em voz alta o que você escreveu: Seja um e-mail, um texto complexo ou um simples bilhete. Ler em voz alta permite que você entenda como o destinatário irá interpretar sua mensagem e identifique onde é necessário ajustar o texto para melhorar o fluxo da leitura, o que pode influenciar na compreensão do leitor.

Peça para outra pessoa ler o que você escreveu: Especialmente se o texto for importante. Lembre-se de que você conhece o conteúdo, mas o leitor não. Se a mensagem não ficar clara para ele, é um sinal de que você precisa revisar o texto.

Identifique seus erros mais comuns: Se você escreve regularmente, procure identificar os erros mais recorrentes ou as áreas em que você tem mais dificuldade. Por exemplo, se você sempre confunde “viagem” com “viajem”, uma técnica útil é conjugar os dois verbos: eu viajo, você viaja; eu viajo, ele viaja. E quando estiver em dúvida, consulte um dicionário para verificar a ortografia correta ou encontrar sinônimos.

Autor: Ricardo  

Administrador, analista SEO e chefe de redação, atuando frente aos conteúdos mais acessados do país.

Para saber mais, acesse o linlk>

Fonte:  Meu Valor Digital  Publicação 09-03-2024

https://meuvalordigital.com.br/12-palavras-que-voce-falou-e-escreveu-errado-a-vida-toda/

Obrigado pela sua visita e volte sempre!

Web Science Academy; Hélio R.M.Cabral (Economista, Escritor e Divulgador de conteúdos de Economia, Astronomia, Astrofísica, Astrobiologia Climatologia). Participou do curso (EAD) de Astrofísica, concluído em 2020, pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).
>Autor de cinco livros, que estão sendo vendidos nas livrarias Amazon, Book Mundo e outras.

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quinta-feira, 7 de março de 2024

Algumas civilizações inteligentes poderiam estar presas em seus mundos

Caros Leitores;







A lua de Júpiter, Europa, tem um oceano quente sob uma espessa camada de gelo. Existem outros mundos como Europa? Como seria para criaturas inteligentes que vivessem num mundo como este? Eles nunca veriam as estrelas no céu, as suas próprias estrelas ou quaisquer outros planetas nos seus sistemas solares. Crédito: nave espacial NASA/JPL/Galileo

A evolução produziu uma variedade maravilhosamente diversificada de formas de vida aqui na Terra. Acontece que primatas falantes com polegares opositores chegaram ao topo e estão construindo uma civilização espacial. E somos moradores da terra. Mas e os outros planetas? Se as espécies dominantes num mundo oceânico construíssem algum tipo de civilização tecnológica, seriam capazes de escapar do seu lar oceânico e explorar o espaço?

Um novo artigo publicado no Journal of the British Interplanetary Society examina a ideia de civilizações noutros mundos e os factores que governam a sua capacidade de explorar os seus sistemas solares. Seu título é "Apresentando o fator de escape do exoplaneta e os mundos do aquário (duas ferramentas conceituais para a busca de civilizações extraterrestres)." O único autor é Elio Quiroga, professor da Universidad del Atlántico Medio, na Espanha.

Não temos como saber se existem ou não outras inteligências extraterrestres. Há pelo menos alguma possibilidade de que outras civilizações existam, e certamente não estamos em posição de dizer com certeza que não existam. A equação de Drake é uma das ferramentas que usamos para falar sobre a existência de ETIs. É uma espécie de experimento mental estruturado na forma de uma equação que nos permite estimar a existência de outras IETs ativas e comunicativas. Algumas das variáveis ​​na equação de Drake são a  , o número de planetas em torno dessas estrelas e a fração de planetas que poderiam formar vida e nos quais a vida poderia evoluir para se tornar uma ETI.

Em seu novo artigo de pesquisa, Quiroga apresenta dois novos conceitos que alimentam o DE: o fator de fuga do exoplaneta e os mundos aquários.

Planetas de massas diferentes têm velocidades de escape diferentes. A velocidade de escape da Terra é de 11,2 km/s (quilômetros por segundo), ou seja, mais de 40.000 km/h. A velocidade de escape é para objetos balísticos sem propulsão, então nossos foguetes não viajam realmente a 40.000 km/h. Mas a velocidade de escape é útil para comparar planetas diferentes porque é independente do veículo utilizado e da sua propulsão.

As super-Terras têm massas muito maiores e velocidades de escape muito maiores. Embora não exista uma definição exata da massa de uma super-Terra, muitas fontes usam o limite superior de 10 massas terrestres para defini-las. Assim, uma ETI numa super-Terra enfrentaria um conjunto de condições diferente das que enfrentamos aqui na Terra quando se trata de  .






Este gráfico simples do artigo de pesquisa mostra como a velocidade de escape aumenta com a massa planetária. O eixo x mostra as massas da Terra e o eixo y mostra a velocidade de escape necessária. Crédito: Quiroga, 2024

Neste trabalho, Quiroga implementa o fator de escape do exoplaneta (Fex) e a velocidade de escape do exoplaneta (Vex). Ao trabalhar com eles, ele chega a uma amostra de velocidades de escape para alguns exoplanetas conhecidos. Note que a composição dos planetas não é crítica, apenas as suas massas.

Quiroga salienta que um planeta com um valor Fex <0,4 teria dificuldade em manter qualquer atmosfera, tornando a vida improvável. Por outro lado, um valor Fex >2,2 tornaria as viagens espaciais improváveis. "Valores de Fex > 2,2 tornariam as viagens espaciais improváveis ​​para os habitantes do exoplaneta: eles não seriam capazes de deixar o planeta usando qualquer quantidade concebível de combustível, nem uma estrutura de foguete viável suportaria as pressões envolvidas no processo, pelo menos com o materiais que conhecemos (até onde sabemos, a mesma tabela periódica de elementos e as mesmas combinações deles governam todo o Universo)".

“Poderia, portanto, acontecer que uma espécie inteligente nestes planetas nunca fosse capaz de viajar para o espaço devido à pura impossibilidade física”, escreve Quiroga. Na verdade, eles podem nunca conceber a ideia de qualquer tipo de viagem espacial. Quem sabe?

É claro que a exploração espacial não é uma via de mão única. Os astronautas precisam retornar do espaço, e a massa do planeta afeta isso. A reentrada impõe as suas próprias dificuldades numa super-Terra dez vezes mais massiva que o nosso planeta. A densidade atmosférica também desempenha um papel. Uma espaçonave precisa controlar sua velocidade e seu aquecimento friccional ao reentrar, e isso é mais difícil em um planeta mais massivo, assim como escapar.

Quiroga também fala sobre a ideia dos “mundos aquários”. Estes são os planetas acima do Fex 2.2 dos quais a fuga é fisicamente impossível. Como poderia ser a vida de uma espécie inteligente em um mundo Fishbowl?

Em seu  , Quiroga nos convida à especulação com um aceno à ficção científica. Imagine um mundo oceânico que abriga uma espécie inteligente. Num ambiente fluido, a comunicação sem ajuda viaja muito mais longe do que numa atmosfera como a da Terra. Sinais sem ajuda poderiam viajar por centenas de quilômetros.

Num ambiente como este, “…a comunicação entre indivíduos poderia ser viável sem a necessidade de dispositivos de comunicação”, explica Quiroga. Portanto, o ímpeto para desenvolver  pode não existir. Nesse caso, diz Quiroga, a tecnologia pode não ter se desenvolvido e a  pode não ser considerada “comunicativa”, uma das chaves para a definição de uma IET.






Este número da pesquisa mostra quão fácil ou difícil seria chegar ao espaço a partir de alguns exoplanetas conhecidos. Verde indica que a fuga é possível, laranja indica prováveis ​​problemas e vermelho indica a impossibilidade prática de viagens espaciais. Crédito: Quiroga 2024

“A tecnologia de telecomunicações poderá nunca surgir num mundo assim, mesmo que possa ser o lar de uma civilização totalmente desenvolvida”, escreve Quiroga. “Tal civilização não seria “comunicativa” e não seria contemplada na equação de Drake.”

Outras circunstâncias poderiam efetivamente prender as civilizações nos seus mundos de origem. Num planeta com uma cobertura de nuvens contínua e ininterrupta, o céu estrelado nunca seria visível. Como isso afetaria uma civilização? Você consegue se perguntar sobre as estrelas se não consegue vê-las e não sabe que elas estão lá? Claro que não. Algo semelhante acontece em um sistema estelar binário sem noite. As estrelas nunca seriam visíveis e nunca seriam objetos e fontes de admiração.

Os mundos oceânicos apresentam um enigma semelhante. Em mundos oceânicos ou luas com oceanos quentes e camadas de gelo congeladas com quilómetros de espessura, qualquer habitante teria uma visão extremamente limitada do universo que habita. É difícil imaginar uma civilização tecnológica surgindo num oceano sob vários quilómetros de gelo. Mas não estamos em posição de julgar se isso é possível ou não.

O fator de escape do exoplaneta (Fex) de Quiroga pode nos ajudar a imaginar que tipos de mundos poderiam hospedar ETIs. Pode ajudar-nos a antecipar os factores que impedem ou pelo menos inibem as viagens espaciais e traz mais complexidade à equação de Drake. Isso nos leva à ideia de mundos Fishbowl, planetas inevitáveis ​​que poderiam manter uma civilização ligada ao planeta para sempre.

Sem a capacidade de escapar do seu planeta e explorar os seus sistemas solares, e sem a capacidade de comunicar para além dos seus mundos, poderiam civilizações inteiras ascender e cair sem nunca conhecerem o universo do qual faziam parte? Poderia acontecer bem debaixo dos nossos narizes, por assim dizer, e nunca saberíamos?

Mais informações: Elio Rodríguez, Introducing the Exoplanet Escape Factor and the Fishbowl Worlds (duas ferramentas conceituais para a busca de civilizações extraterrestres), Journal of the British Interplanetary Society (2024). DOI: 10.59332/jbis-076-10-0365


Para saber mais, acesse o linlk>

Fonte:  Fornecido por Universo Hoje      por Evan Gough, 

https://phys.org/news/2024-02-intelligent-civilizations-worlds.html

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Web Science Academy; Hélio R.M.Cabral (Economista, Escritor e Divulgador de conteúdos de Economia, Astronomia, Astrofísica, Astrobiologia Climatologia). Participou do curso (EAD) de Astrofísica, concluído em 2020, pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).

>Autor de cinco livros, que estão sendo vendidos nas livrarias Amazon, Book Mundo e outras.

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