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quinta-feira, 30 de janeiro de 2025

Primeiro estado do Brasil foi criado em 1534 – Você sabe qual é?

Caros Leitores;

O Brasil, incialmente, foi divido em capitanias hereditárias, modelo que deu origem a novas formas de organização do país. Saiba qual foi o primeiro estado criado.

O Brasil é um país composto por 26 estados e um distrito federal. Mas já parou para pensar em como esses estados surgiram ao longo do tempo? E mais: qual foi o primeiro estado brasileiro?

A criação dos estados não se deu de uma hora para outra e o primeiro deles foi definido em 1534. Nesse sentido, além de descobrirmos qual é essa resposta, também é importante entender qual foi o contexto histórico em que esse processo se deu.

Qual foi o primeiro estado brasileiro?

O primeiro estado brasileiro foi a capitania de Pernambuco, que foi criada em 1534, pouco mais de 30 anos após a invasão portuguesa ao país.

Contudo, é importante saber que as divisões iniciais foram feitas em capitanias, e não em estados, como conhecemos hoje.

A capitania de Pernambuco foi a primeira a ser definida, tendo Duarte Coelho como o primeiro donatário. Posteriormente, esta região foi dividida e deu origem a outras capitanias.

O que são as capitanias hereditárias?

Mas, afinal de contas, o que são as capitanias hereditárias?

Como situamos acima, o Brasil, inicialmente, foi dividido em capitanias, sendo Pernambuco a primeira delas.

As capitanias nada mais eram do que uma divisão territorial em 15 grandes faixas no país. Essas terras foram distribuídas para os responsáveis, os chamados capitães-donatários.

O motivo para essa divisão tem relação com uma tentativa portuguesa de melhorar a administração do território brasileiro.

Na época, o comércio realizado com as Índias começou a entrar em declínio e as terras conquistadas por Portugal também estavam sendo invadidas pela França.

Para reforçar o seu domínio sobre as terras brasileiras, o Rei Dom João III decidiu dividir o território em faixas.

Os capitães-donatários eram nobres portugueses que administravam a faixa de terra que receberam. A ideia é que isso melhorasse o controle do país.

Divisão das capitanias hereditárias

A divisão do Brasil em capitanias hereditárias ficou da seguinte forma:

CapitaniaCapitão-donatário
Capitania do Maranhão (lote 1)Aires da Cunha e João de Barros
Capitania do Maranhão (lote 2)Fernando Álvares de Andrade
Capitania do CearáAntônio Cardoso de Barros
Capitania do Rio GrandeAires da Cunha e João de Barros
Capitania de ItamaracáPero Lopes de Sousa
Capitania de PernambucoDuarte Coelho
Capitania da Baía de Todos os SantosFrancisco Pereira Coutinho
Capitania de IlhéusJorge de Figueiredo Correia
Capitania de Porto SeguroPedro do Campo Tourinho
Capitania do Espírito SantoVasco Fernandes Coutinho
Capitania de São ToméPero de Góis da Silveira
Capitania de São VicenteMartim Afonso de Sousa
Capitania de Santo AmaroPero Lopes de Sousa
Capitania de SantanaPero Lopes de Sousa

O que aconteceu com as capitanias?

O projeto de dividir o Brasil em capitanias hereditárias não saiu como o esperado. As terras foram dadas aos administradores, mas a maioria delas não prosperou.

Das 15 faixas de terras, apenas as capitanias de Pernambuco e São Vicente tiveram “sucesso”. Isso aconteceu, principalmente, porque conseguiram manter uma convivência, ou dominação, com os povos nativos.

Além disso, a capitania de Pernambuco se destacava pela produção de açúcar, enquanto São Vicente, comercializou os indígenas escravizados.

Entre as principais causas para o fracasso das capitanias, podemos destacar:

  • Dificuldade de adaptação ao clima do Brasil;
  • Falta de mão de obra;
  • Ataque dos povos colonizados aos portugueses;
  • Falta de experiência administrativa da maioria dos donatários;
  • Escassez de recursos administrativos;
  • Desafios de comunicação com a Coroa portuguesa.

O fim das capitanias, contudo, demorou um pouco para acontecer. Foi só no século XVII que a Coroa portuguesa reconheceu as falhas do sistema que implantou, buscando uma nova forma de organização.

Dessa maneira, foi criado o Governo-Geral, um sistema administrativo que contava com a figura de governador-geral.

A ideia era centralizar o poder nas mãos de uma autoridade. O primeiro governador-geral foi Tomé de Sousa, que criou a primeira capital do país: Salvador.

Aos poucos foram sendo propostas novas formas de organização do país, e a divisão por estados foi criada em 1889, quando os territórios deixaram de ser chamados de províncias.

A regionalização, no entanto, só foi feita em 1913 e passou por outras mudanças até chegar em 1990, quando a organização de regiões que conhecemos hoje foi fechada.

Para saber mais, acesse o link>

Fonte: Concursos no Brasil / Geovana Rodrigues  Publicação 

https://concursosnobrasil.com/artigo/primeiro-estado-do-brasil-foi-criado-em-1534-voce-sabe-qual-e/

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Web Science Academy; Hélio R.M.Cabral (Economista, Escritor e Divulgador de conteúdos da Astronomia, Astrofísica, Astrobiologia e Climatologia).Participou do curso (EAD) de Astrofísica, concluído em 2020, pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).

Autor do livro: “Conhecendo o Sol e outras Estrelas” e "Conhecendo a Energia produzida no Sol".

Acompanha e divulga os conteúdos científicos da NASA (National Aeronautics and Space Administration), ESA (European Space Agency) e outras organizações científicas e tecnológicas.

Participa do projeto S`Cool Ground Observation (Observações de Nuvens) que é integrado ao Projeto CERES (Clouds and Earth´s Radiant Energy System) administrado pela NASA. A partir de 2019, tornou-se membro da Sociedade Astronômica Brasileira (SAB), como astrônomo amador.

Participa também do projeto The Globe Program / NASA Globe Cloud, um Programa de Ciência e Educação Worldwide, que também tem o objetivo de monitorar o Clima em toda a Terra. Este projeto é patrocinado pela NASA e National Science Fundation (NSF), e apoiado pela National Oceanic and Atmospheric Administration (NOAA) e U.S Department of State.

 >Autor de cinco livros, que estão sendo vendidos nas livrarias Amazon, Book Mundo e outras.

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quarta-feira, 29 de janeiro de 2025

Esse é o Rio mais profundo do mundo — Com uma profundidade máxima de 220 metros e 4.374 quilômetro de extensão

Caros Leitores;







Imagine um rio tão profundo que suas águas poderiam esconder os segredos mais antigos da Terra. Suas correntes poderosas cortam vastas paisagens, sustentando milhões de vidas e moldando a história das civilizações que dependem dele. Vamos falar do rio mais profundo do mundo.

Rio Congo, com uma profundidade máxima de aproximadamente 220 metros, destaca-se como o rio mais profundo do mundo.

Sua vasta extensão, que se estende por cerca de 4.374 quilômetros, percorre várias nações africanas. Veja todos os detalhes do rio mais profundo do mundo.









Características geográficas e físicas

O Rio Congo, o segundo mais extenso do continente africano, nasce nos planaltos da Zâmbia e atravessa diversos países até desaguar no Oceano Atlântico.

Sua bacia hidrográfica abrange aproximadamente 4 milhões de quilômetros quadrados, englobando territórios da República Democrática do Congo, República do Congo, Angola, entre outros.











Os trechos mais profundos, localizados nas imediações de Kinshasa, oferecem um cenário hidrodinâmico desafiador devido às suas correntes intensas e variações abruptas de profundidade.

Além disso, suas águas são alimentadas por uma complexa rede de afluentes, que contribuem para sua vazão média de 41.000 metros cúbicos por segundo, tornando-o o segundo rio com maior volume de água do mundo, atrás apenas do Rio Amazonas.

A geografia do Rio Congo também se destaca por suas formações de quedas d’água e cataratas, como as famosas Cataratas Livingstone e as Cataratas Boyoma, que criam desafios para a navegação, mas oferecem potencial energético significativo.

A diversidade geológica da região também influencia a profundidade do rio, com formações sedimentares e rochosas moldando seu leito e criando variações topográficas marcantes.

Relevância econômica e social

A importância socioeconômica do Rio Congo é inquestionável. Ele constitui uma via de transporte essencial, facilitando o escoamento de recursos naturais como madeira, minérios e produtos agrícolas.

As populações ribeirinhas dependem diretamente de suas águas para subsistência, utilizando-o tanto para pesca quanto para irrigação agrícola.

Além disso, a matriz energética da região é fortemente influenciada pela presença da Barragem de Inga, uma das principais usinas hidrelétricas do continente, com potencial de geração de energia em larga escala.

Projetos de expansão como Inga III visam transformar a região em um centro de exportação de energia para países vizinhos e até mesmo para o sul da Europa.

Rio Congo também desempenha um papel crucial na conectividade regional, permitindo o transporte de pessoas e mercadorias entre áreas remotas, onde as infraestruturas rodoviárias são limitadas.

Apesar disso, a falta de investimentos adequados em infraestrutura fluvial ainda limita seu pleno potencial como eixo de desenvolvimento econômico.

Biodiversidade e ecossistema

A bacia do Rio Congo é reconhecida por sua rica biodiversidade, apresentando uma vasta gama de espécies endêmicas de flora e fauna.

Entre os destaques estão primatas como o bonobo e o gorila-da-planície-ocidental, além de uma impressionante diversidade ictiológica, incluindo o peixe-tigre-golias.

A preservação desse ecossistema é fundamental para garantir a continuidade da interação harmoniosa entre os elementos biológicos e os aspectos hidrológicos do rio.

As florestas tropicais da bacia do Congo formam o segundo maior pulmão verde do mundo, absorvendo grandes quantidades de dióxido de carbono e desempenhando um papel essencial no combate às mudanças climáticas globais.

A diversidade de habitats inclui pântanos, savanas alagadas e florestas densas, proporcionando abrigo para uma ampla gama de espécies, algumas das quais ainda não totalmente documentadas pela ciência.

Desafios ambientais e geopolíticos

A degradação ambiental decorrente da exploração econômica descontrolada constitui uma ameaça significativa ao equilíbrio ecológico do Rio Congo.

O desmatamento, a mineração predatória e a poluição hídrica são fatores que impactam negativamente a qualidade das águas e a sobrevivência de espécies nativas.

Paralelamente, conflitos geopolíticos e instabilidade institucional na região dificultam a implementação de políticas de conservação eficazes e de longo prazo.

Os altos níveis de sedimentação resultantes da atividade humana também afetam a qualidade da água, prejudicando a vida aquática e comprometendo o abastecimento de comunidades locais.

Iniciativas de conservação lideradas por organizações internacionais têm buscado estabelecer programas de reflorestamento e práticas sustentáveis de pesca e agricultura para mitigar esses impactos.

A cooperação internacional entre os países da bacia do Congo é essencial para a implementação de medidas eficazes de gestão ambiental e desenvolvimento sustentável.

A falta de coordenação entre governos e a instabilidade política continuam a ser desafios significativos para uma abordagem integrada da conservação do rio.

Para saber mais, acesse o link>

Fonte: Click Petróleo e Gás /  Fábio Lucas Carvalgo   /   Publicação 

https://clickpetroleoegas.com.br/esse-e-o-rio-mais-profundo-do-mundo-com-uma-profundidade-maxima-de-220-metros-e-4-374-quilometro-de-extensao/

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segunda-feira, 27 de janeiro de 2025

“Sinônimo” tem sinônimo? Veja essa curiosidade linguística

Caros Leitores;

Os sinônimos estão inseridos dentro da Semântica, área da Língua Portuguesa que estuda os significados das palavras e os impactos no discurso. Contudo, será que existe algum sinônimo para a palavra sinônimo nesse idioma?

Em primeiro lugar, a palavra sinônimo tem origem grega, com a etimologia significando “com nome”. Por definição, sinônimos são palavras da mesma classe gramatical com significados idênticos ou muito próximos, podendo substituí-la em diferentes contextos sem que o sentido se perca. Porém, existe algum sinônimo para a palavra sinônimo?

No geral, os sinônimos são inseridos no campo da Semântica, responsável por estudar os mais diversos níveis do discurso e onde se encaixam os significados nessas construções textuais. Ou seja, é uma área da Língua Portuguesa que estuda como a estrutura de sons, palavras, sílabas e enunciados afetam o sentido de uma frase. Saiba mais informações a seguir e aprenda sobre os sinônimos:

Existe sinônimo para a palavra sinônimo?

De acordo com o Dicionário Online de Sinônimos, o equivalente para essa palavra seriam os seguintes termos:

  • Equivalente;
  • Correspondente;
  • Semelhante;
  • Parecido;
  • Significado igual;
  • Palavra com sentido semelhante;
  • Palavra com sentido aproximado;
  • Palavra com significado igual;
  • Expressão com sentido aproximado;
  • Expressão de sentido parecido.

Sendo assim, pode-se dizer que existem sinônimos para a palavra sinônimo, embora não sejam tão comuns. No geral, estão associados com a definição gramatical desse estudo das palavras semelhantes. Curiosamente, muitos especialistas desconsideram a sinonímia como uma área do conhecimento válida, pois acreditam que cada palavra possui um sentido único e específico no universo linguístico.

Apesar disso, a Semântica divide os sinônimos entre os perfeitos, que são aquelas palavras que compartilham significados idênticos, e os imperfeitos, que são as palavras que compartilham significados semelhantes, mas não idênticos. Acima de tudo, é uma maneira de formar conjuntos semânticos diante da vastidão de palavras semelhantes que existem na Língua Portuguesa.

Além de auxiliar no aspecto de diversidade do vocabulário, os sinônimos são importantes para reduzir as repetições desnecessárias dentro de um texto, garantir amplitude na interpretação de texto e oferecer mais contexto ao discurso.

Para saber mais, acesse o link>

Fonte: Concursos no Brasil /  Por Cecília Fernanes   /   Publicação 

https://concursosnobrasil.com/artigo/sinonimo-tem-sinonimo-veja-essa-curiosidade-linguistica/

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Os 7 idiomas mais difíceis de aprender: Você se arriscari

Caros Leitores;

Os idiomas mais difíceis de aprender combinam gramática complexa, pronúncia muito variada e poucas opções na hora de praticá-los.

Quando queremos aprender a falar uma nova língua, sempre surgem dúvidas se conseguiremos dominá-la. Principalmente aquelas que possuem estruturas gramaticais complexas ou a pronúncia difere da escrita. Mas qual é o idioma mais difícil de aprender no mundo?

A resposta depende de vários fatores, entre os quais se destacam a estrutura gramatical, a pronúncia, o tipo de escrita e a disponibilidade de recursos para a aprendizagem.

Diante disso, a língua mais difícil de aprender no mundo é o chinês, embora existam outras como o árabe ou o japonês, que também são muito complexas e ocupam o segundo e terceiro lugares, conforme você verá na lista a seguir.

Quais são as línguas mais difíceis de aprender?

1. Mandarim

O mandarim é conhecido como o conjunto de dialetos chineses falados no centro, norte e sudoeste da China, que são mutuamente inteligíveis. Ele tem diferenças profundas com os dialetos do sul, como o wu ou o cantonês. Na verdade, os estudiosos de línguas optam por considerar esses dialetos como línguas diferentes.

O árabe é uma macrolíngua, ou seja, um grande conjunto de diversas línguas relacionadas que não possuem nomes específicos, mas que por motivos culturais ou religiosos são consideradas uma única língua.

Além disso, ao contrário do português ou do espanhol, o árabe usa uma estrutura verbo-sujeito-complemento. Existem também três níveis de pluralidade: singular, dual e plural.

As letras podem ter até quatro formatos diferentes dependendo de sua localização em uma determinada palavra, sem falar que cada uma dessas variações também pode afetar a pronúncia.

3. Japonês

O japonês é uma língua aglutinativa, ou seja, depende fortemente de prefixos e sufixos para denotar diferentes significados da mesma palavra, embora, na verdade, existam poucos prefixos neste idioma.

A estrutura gramatical é sujeito-objeto-verbo; não há artigos nem gênero gramatical (feminino/masculino); em geral, os plurais não são usados, mas sim deduzidos do contexto; não existe tempo “futuro”, apenas o passado e o presente; faltam pronomes autênticos; e existem dois tipos de adjetivos.

Mas talvez a maior dificuldade que esta língua oriental apresenta seja a escrita, que se baseia em dois sistemas ortográficos. Um deles é o kana, e o outro é composto pelos famosos kanji, os ideogramas chineses introduzidos no Japão por volta do século IV d.C.

4. Russo

Esta é uma língua indo-europeia do ramo eslavo oriental. Tal como acontece com algumas outras línguas, uma das razões pelas quais o russo é especialmente difícil é o uso de prefixos e sufixos, que fazem com que o significado de uma determinada palavra seja completamente diferente.

Por outro lado, o russo possui dois pares de consoantes: simples e palatalizadas. A palatização é uma mudança fonética pela qual um som move seu ponto de articulação. Essa distinção é feita enfatizando certos sons de uma palavra.

Outro ponto importante é que o russo é escrito com uma versão moderna do alfabeto cirílico, composto por 33 letras. Este alfabeto foi inventado por um missionário do Império Bizantino no século X.

É baseado no alfabeto grego com caracteres do alfabeto gaglolítico, que por sua vez foi criado pelos santos Cirilo e Metódio para traduzir a Bíblia para as línguas eslavas.

5. Húngaro

O húngaro ou magiar faz parte da família das línguas urálicas, grupo formado por cerca de trinta línguas cuja origem se deu nas regiões dos Montes Urais, cordilheira localizada entre a Europa e a Ásia.

Alguns dos aspectos que fazem esta língua entrar na lista das mais difíceis do mundo são os seguintes: possui pelo menos duas conjugações de cada verbo, não distingue os gêneros, as estruturas das frases e o grande número de exceções, além da quase inexistente exposição desse idioma no exterior.

6. Basco

O basco é uma língua falada em algumas regiões de França e Espanha. A principal dificuldade que a caracteriza é que se trata de uma língua isolada, ou seja, não partilha ligações com nenhum outro idioma, uma vez que evoluiu isoladamente ao longo dos séculos.

Além disso, sua estrutura e vocabulário possuem uma complexidade única, pois suas palavras podem mudar de significado ao adicionar um das centenas de sufixos, prefixos e infixos que existem neste sistema.

7. Islandês

O islandês é a língua oficial falada na Islândia. A sua dificuldade deve-se ao fato de ao longo dos séculos ter permanecido arcaico, mudando muito pouco desde a Era Viking, pelo que as palavras não evoluíram ou se desenvolveram para um uso mais moderno da língua.

Por causa disso, muitas palavras em islandês são muito difíceis de traduzir, então o aprendizado do idioma depende praticamente de falantes nativos.

Para saber mais, acesse o link>

Fonte: Concursos no Brasil /  Por  /   Publicação 

https://concursosnobrasil.com/artigo/os-7-idiomas-mais-dificeis-de-aprender-voce-se-arriscaria/

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