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sexta-feira, 24 de junho de 2022

Observatório da Imprensa

 Caros Leitores;




O Observatório da Imprensa é uma iniciativa do Projor – Instituto para o Desenvolvimento do Jornalismo e projeto original do Laboratório de Estudos Avançados em Jornalismo (Labjor), da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). É um veículo jornalístico focado na crítica da mídia, com presença regular na internet desde abril de 1996 (veja aqui a edição nº 1).

Nascido como site na web, em maio de 1998 o Observatório da Imprensa ganhou uma versão televisiva, produzida pela TVE do Rio de Janeiro e TV Cultura de São Paulo, e transmitida semanalmente pela Rede Pública de Televisão.

Para saber mais, acesse o link abaixo>


Fonte: Observatório da Imprensa

https://www.observatoriodaimprensa.com.br/caderno-do-leitor/essencia-da-leitura/

Boa Leitura!

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quinta-feira, 23 de junho de 2022

Ibovespa recua sem trégua em temor sobre recessão global e risco fiscal no Brasil

 Caros Leitores;







SÃO PAULO (Reuters) - O Ibovespa mostrava fraqueza nesta quinta-feira, sem fôlego para sustentar os 100 mil pontos, à medida que receios com o risco de uma recessão global e preocupações fiscais no Brasil permanecem minando o sentimento de investidores.

Às 11:43, o Ibovespa caía 0,12 %, a 99.405,41 pontos. Mais cedo, na máxima, chegou a subir a 100.231,96 pontos. O volume financeiro no pregão somava 6,3 bilhões de reais.

Na visão da equipe de economia do Bradesco, preocupações com a atividade econômica global continuam pesando sobre os mercados. "A cautela predomina em meio aos riscos de recessão à frente nos Estados Unidos e no mundo", afirmou em relatório.

Os principais índices em Wall Street, porém, tinham uma sessão positiva, com o S&P 500 avançando 0,8%, mesmo após dados mostrarem que a atividade empresarial nos EUA teve forte desaceleração em junho.

No Brasil, temores de piora fiscal com eventuais medidas para compensar a alta dos preços de combustíveis também mantêm agentes financeiros cautelosos e adicionam volatilidade ao mercado.

"Há o impasse do impacto fiscal que pode vir da crise com os reajustes da Petrobras e o governo tentando contornar a ameaça de greve dos caminhoneiros", disse o diretor de investimentos da Reach Capital, Ricardo Campos.

No Brasil, em um contexto também de preços altos e elevação de juros, as atenções ainda estão voltadas para o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, que fala sobre a condução da política monetária no país. [nS0N2WW03K]

DESTAQUES

- VALE ON (SA:VALE3) devolveu os ganhos e perdia 1,3%, mesmo após os contratos futuros de minério de ferro encerrarem as negociações desta quinta-feira na bolsa de Dalian com recuperação, após uma promessa do presidente chinês Xi Jinping de tomar medidas mais eficazes para alcançar as metas de desenvolvimento econômico e social do país.

PETROBRAS PN (SA:PETR4) rondava a estabilidade, em sessão de fraqueza nos preços do petróleo no exterior. O papel seguia volátil, uma vez que agentes financeiros continuam atentos às discussões de medidas para compensar a alta dos preços dos combustíveis. No setor, PETRORIO ON cedia 0,8%, enquanto 3R PETROLEUM ON valorizava-se 0,6%.

- BRF ON (SA:BRFS3) tinha elevação de 6,3%, em mais uma sessão majoritariamente positiva para empresas de proteínas. JBS ON (SA:JBSS3) subia 2,1%, MARFRIG ON (SA:MRFG3) ganhava 4,1% e MINERVA ON (SA:BEEF3) avançava 1,4%.

- ITAÚ UNIBANCO PN (SA:ITUB4) recuava 2,1%, pesando negativamente no Ibovespa, na terceira queda seguida após forte alta na segunda-feira. BRADESCO PN (SA:BBDC4) tinha baixa de 1,9%, com o índice do setor financeiro caindo 1,1%.

(Por Paula Arend Laier; edição de André Romani)

Fonte: Investing /  Por Paula Arend Laier   / 23-06-2022

https://br.investing.com/news/stock-market-news/ibovespa-recua-sem-tregua-em-temor-sobre-recessao-global-e-risco-fiscal-no-brasil-1012116

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quarta-feira, 22 de junho de 2022

Atividades Acadêmicas

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As atividades acadêmicas são as que estão diretamente liagas com o desenvolvimento acadêmico e pedagógico do estudante, estimulando as pesquisas, o intelecto, a preparação e a especialização profissional. 

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terça-feira, 21 de junho de 2022

Programa Nacional do Livro e do Material Didático (PNLD)

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O Programa Nacional do Livro e do Material Didático (PNLD) compreende um conjunto de ações voltadas para a distribuição de obras didáticas, pedagógicas e literárias, entre outros materiais de apoio à prática educativa, destinados aos alunos e professores das escolas públicas de educação básica do País. O PNLD também contempla as instituições comunitárias, confessionais ou filantrópicas sem fins lucrativos e conveniadas com o Poder Público. As escolas participantes do PNLD recebem materiais de forma sistemática, regular e gratuita. Trata-se, portanto, de um Programa abrangente, constituindo-se em um dos principais instrumentos de apoio ao processo de ensino-aprendizagem nas Escolas beneficiadas.

Saiba mais, acessando o link abaixo>

Fonte: Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FND)

https://www.fnde.gov.br/index.php/programas/programas-do-livro/pnld/legislacao

https://www.fnde.gov.br/index.php/programas/programas-do-livro?view=default

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segunda-feira, 20 de junho de 2022

Lista de Livros

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Aqui está a nova página com a Lista de Livros do site Sobre Livros

Fonte: Sobre Livros

https://www.sobrelivros.com.br/lista-de-livros/

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domingo, 19 de junho de 2022

A primeira gramática da Língua Portuguesa e sua evolução

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As primeiras gramáticas se originaram na Idade do Ferro na Índia, com Yaska (VI a.C.), Pāṇini (IV a.C.) e seus comentadores Pingala (200 a.C.), Katyayana, e Patandjáli (II a.C). No Ocidente, a gramática surgiu como uma disciplina do helenismo a partir de III. a.C. com autores como Rhyanus e Aristarco de Samotrácia, a mais antiga obra existente sendo a Arte da Gramática , atribuído a Dionísio, o Trácio (100 a.C.).

A gramática latina foi desenvolvida seguindo modelos gregos do século I a.C., devido ao trabalho de autores como Orbilius Pupillus, Remmius Palaemon, Marcus Valerius Probus, Marcus Verrius Flaccus eAemilius Asper. Contudo, se aceita que o estudo formal da gramática tenha iniciado com os gregos, a partir de uma perspectiva filosófica, descobrindo, assim, a estrutura da língua. Com o advento do Império Romano, em sua dominação dos demais povos, os romanos receberam essa tradição dos gregos, e traduziram do latim os nomes das partes da oração e dos acidentes gramaticais. Muitas destas denominações chegaram aos nossos dias.

A partir do século XIX, surgiu a gramática comparativa, como enfoque dominante da Linguística. Dionísio, o Trácio, gramático grego, escreveu a “Arte da Gramática”, obra que serviu de base para as gramáticas grega, latina e de outras línguas europeias até o Renascimento. Em língua portuguesa, a primeira gramática conhecida é da autoria de Fernão de Oliveira, foi publicada em Lisboa, em 1536, com o título “Grammatica da lingoagem portuguesa”. Fernão de Oliveira estabeleceu um sistema ortográfico para a língua portuguesa e definiu a “arte que ensina a bem ler e falar”. Ele deu destaque aos aspectos sonoros da língua e criou regras de sintaxe e dedicou seu livro a D. Fernando de Almada.






João de Barros (1496-1570), contemporâneo de Fernão de Oliveira, publicou sua “Grammatica da Língua Portuguesa" juntamente com o Diálogo em Louvor de    nossa Linguagem, obras que veem valorizar e afirmar a língua portuguesa









João de Barros nasceu provavelmente em Viseu (Portugal) e foi um importante historiador e cronista da expansão portuguesa.


No século XVIII, iniciaram-se as comparações entre as várias línguas europeias e asiáticas, trabalho que culminou com a afirmação de Gottfried Wilhelm Leibniz de que a "maioria das línguas provinha de uma única língua, a indo-europeia”. Até o início do século XX, não havia sido iniciada a descrição gramatical da língua dentro de seu próprio modelo. Mas, abordando esta perspectiva, surgiu o “Handbook of American Indian languages” (Manual das línguas indígenas americanas) (1911), do antropólogo Franz Boas, assim como os trabalhos do estruturalista dinamarquês Otto Jespersen, que publicou, em 1924, “A filosofia da gramática”. Boas desafiou a metodologia tradicional da gramática ao estudar línguas não indo-europeias que careciam de testemunhos escritos.


No Brasil, a primeiro livro de gramática foi publicado em 1829 e chamava-se o Compêndio da Grammatica Portugueza, do padre Antônio da Costa Duarte.  Este livro destacava aspectos de fonética, morfologia e sintaxe e destinava-se às ao ensino do idioma nas "Escolas de Primeiras Letras". 

  • A Evolução da Língua Portuguesa

Destacam-se alguns períodos:

1) Fase Proto-histórica

Compreende o período anterior ao século XII, com textos escritos em latim bárbaro (modalidade usada apenas em documentos, por esta razão também denominada de latim tabeliônico).

2) Fase do Português Arcaico

Do século XII ao século XVI, compreendendo dois períodos distintos:

a) do século XII ao XIV, com textos em galego-português;

b) do século XIV ao XVI, com a separação entre o galego e o português.

3) Fase do Português Moderno

Inicia-se a partir do século XVI, quando a língua se uniformiza, adquirindo as características do português atual. A literatura renascentista portuguesa, notadamente produzida por Camões, desempenhou papel fundamental nesse processo de uniformização. Em 1536, o padre Fernão de Oliveira publicou a primeira gramática de Língua Portuguesa, a “Grammatica de Lingoagem Portuguesa”. Seu estilo baseava-se no conceito clássico de gramática, entendida como “arte de falar e escrever corretamente”.


Bibliografia:

http://www.soportugues.com.br/secoes/portuguesHistoria.php

http://pt.wikipedia.org/wiki/Gram%C3%A1tica

http://eportuguese.blogspot.com.br/2011/02/lingua-portuguesa.html

http://www.lpeu.com.br/q/gkl6u

Mussalim, F. & Bentes, A. C. (orgs.) Introdução à Lingüística 1. São Paulo: Cortez, 2003. cap.2

 Saussure, Ferdinand de. Curso de Linguística Geral. São Paulo:Cultrix, 2006

http://www1.folha.uol.com.br/folha/educacao/ult305u416117.shtml

_________________________________________________________

Letícia Della | Adriana Ferreira | Juliana Raiana | Karine Manicardi | Bárbara Magalhães

Fonte: Letras119

https://letras119.tumblr.com/post/65481243879/a-primeira-gram%C3%A1tica-da-l%C3%ADngua-portuguesa-e-sua

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sábado, 18 de junho de 2022

Didática

 Caros Leitores;

No universo da educação, especialmente no ambiente escolar a palavra didática está presente de forma imperativa, afinal são componentes fundamentais do cotidiano escolar os materiais didáticos, livros didáticos, projetos didáticos e a própria didática como um instrumento qualificador do trabalho do professor em sala de aula. Afinal, a partir do significado atribuído à didática no campo educacional, é comum ouvir que o professor x ou y é um bom professor porque tem didática.

Para as teorias da educação, porém, a didática é mais do que um termo utilizado para representar a dicotomia entre o bom e o mal professor ou para designar os materiais utilizados no ambiente escolar. Termo de origem grega (didaktiké), a didática foi instituída no século XVI como ciência reguladora do ensino. Mais tarde Comenius atribuiu seu caráter pedagógico ao defini-la como a arte de ensinar.

Nos dias atuais, a definição de didática ganhou contornos mais amplos e deve ser compreendida enquanto um campo de estudo que discute as questões que envolvem os processos de ensino. Nessa perspectiva a didática pode ser definida como um ramo da ciência pedagógica voltada para a formação do aluno em função de finalidades educativas e que tem como objeto de estudo os processos de ensino e aprendizagem e as relações que se estabelecem entre o ato de ensinar (professor) e o ato de aprender (aluno). Nesta perspectiva a didática passa a abordar o ensino ou a arte de ensinar como um trabalho de mediação de ações pré-definidas destinadas à aprendizagem, criando condições e estratégias que assegurem a construção do conhecimento.

Nesse contexto, a Didática enquanto campo de estudo visa propor princípios, formas e diretrizes que são comuns ao ensino de todas as áreas de conhecimento. Não se restringe a uma prática de ensino, mas se propõe a compreender a relação que se estabelece entre três elementos: professor, aluno e a matéria a ser ensinada. Ao investigar as relações entre o ensino e a aprendizagem mediadas por um ato didático, procura compreender também as relações que o aluno estabelece com os objetos do conhecimento. Para isso privilegia a análise das condições de ensino e suas relações com os objetivos, conteúdos, métodos e procedimentos de ensino.

Entretanto, postular que o campo de estudo da Didática é responsável por produzir conhecimentos sobre modos de transmissão de conteúdos curriculares através de métodos e conhecimentos não deve reduzir a Didática a visão de estudo meramente tecnicista. Ao contrário, a produção de conhecimentos sobre as técnicas de ensino oriundos desse campo de estudo tem por objetivo tornar a pratica docente reflexiva, para que a ação do professor não seja uma mera reprodução de estratégias presentes em livros didáticos ou manuais de ensino. Não basta ao professor reproduzir pressupostos teóricos ou programas disciplinares pré-estabelecidos, as informações acumuladas na prática ao longo do processo ensino-aprendizagem devem despertar a capacidade crítica capaz de proporcionar questionamentos e reflexões sobre essas informações a fim de garantir uma transformação na prática. Como um processo em constante transformação, a formação do educador exige esta interligação entre a teoria e a prática como forma de desenvolvimento da capacidade crítica profissional.

Bibliografia:

LIBÂNEO, José Carlos. Didática – Velhos e Novos temas. Disponível em: https://www3.fmb.unesp.br/emv/pluginfile.php/24531/mod_resource/content/1/Lib%C3%A2neo%20-%20Livro%20Didatica.pdf

SFORNI, Maria Sueli de Faria. Interação entre Didática e Teoria Histórico-Cultural. Educação e Realidade, Porto Alegre, 2015. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/edreal/2015nahead/2175-6236-edreal-45965.pdf

BARBOSA, Flávia Aparecida S. e FREITAS, Fernando Jorge Correia. A Didática e sua Contribuição no Processo de Formação do Professor. Disponível em: http://fapb.edu.br/media/files/35/35_1939.pdf

Texto originalmente publicado em https://www.infoescola.com/pedagogia/didatica/

Fonte:  Infoescola 

https://www.infoescola.com/pedagogia/didatica/

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