Quem sou eu

Minha foto
Sou economista, escritor e divulgador de conteúdos sobre economia e pesquisas científicas em geral.

Botão Google Seguir

Botão Google Mais

Botão facebook

Botão Twitter Seguir

Botão Twitter Compartilhar

Seguidores

Translate

Total de visualizações de página

Enter your email address:

Delivered by FeedBurner

sexta-feira, 8 de novembro de 2024

Pesquisa revela as 20 palavras que os brasileiros mais têm dúvida ao escrever

Caros Leitores;

Brasileiros buscam esclarecer a escrita correta de palavras em pesquisa da Preply, destacando dúvidas comuns.

A plataforma de idiomas Preply divulgou um levantamento que revela quais são as palavras mais pesquisadas pelos brasileiros quando o assunto é a escrita correta.

Os dados foram baseados em buscas no Google que incluíam a expressão “Como se escreve”, evidenciando as dúvidas mais comuns de quem não quer errar na hora de digitar.

Segundo a pesquisa, entre janeiro e setembro de 2023, mais de 7 milhões de buscas foram registradas com o intuito de esclarecer a grafia de termos específicos.

O levantamento destaca palavras em português que geram confusão, além de termos em inglês que foram incorporados ao vocabulário nacional.

Entre os termos mais procurados, aparecem os números escritos por extenso, como sessenta (60) e seiscentos (600). A dificuldade com essas palavras pode ser atribuída ao uso do “s”, “ss”, “sc” e até ao “ç”, letras que frequentemente confundem na hora da escrita.

Além disso, a lista traz exemplos de palavras importadas do inglês, como shopping, Wi-Fi e bullying, mostrando que a integração de palavras estrangeiras ao nosso dia a dia nem sempre é acompanhada de uma adaptação clara na ortografia.

Curiosamente, a própria palavra coco, que é uma fruta tão popular, também gera dúvidas de acentuação. Muita gente parece achar que ela deveria levar um circunflexo, o que faz com que “como se escreve coco” apareça entre as pesquisas mais frequentes.

O que a lista diz sobre nossas dúvidas?

A pesquisa da Preply revela uma tendência interessante: a mistura entre palavras do português que possuem uma grafia complicada e termos em inglês que foram incorporados ao vocabulário.

Palavras como WhatsApp, iPhone, airfryer e show refletem como a tecnologia e a globalização impactam a escrita dos brasileiros. Muitas dessas dúvidas surgem por questões de fonética e pronúncia, já que alguns sons e letras não possuem equivalentes exatos entre os dois idiomas.

A pesquisa também identificou buscas ligadas a expressões mais comuns, como “com certeza”, além de números simples como “17”, “16” e “50”.

Esses casos mostram como até o básico pode gerar incertezas, principalmente quando há diferenças regionais de fala ou variantes ortográficas pouco padronizadas no cotidiano.

Por que erramos tanto?

A dificuldade em escrever corretamente está frequentemente relacionada à falta de exposição à leitura e à variação entre a pronúncia e a escrita. A Preply destaca que, no caso dos termos em inglês, o problema é amplificado pela popularização de palavras estrangeiras sem uma tradução oficial ou adaptada para o português.

Então, se você também já se pegou perguntando “como se escreve?” antes de digitar uma palavra, saiba que não está sozinho!

Afinal, com tantas influências linguísticas e variações regionais, é natural que a grafia se torne um desafio para muitos.

Para saber mais, acesse o linlk>

Fonte: Escola Educação  /      / Publicação  07/11/2024

https://escolaeducacao.com.br/pesquisa-revela-as-20-palavras-que-os-brasileiros-mais-tem-duvida-ao-escrever/

=======================

Obrigado pela sua visita e volte sempre!
Web Science Academy; Hélio R.M.Cabral (Economista, Escritor e Divulgador de conteúdos de Economia, Astronomia, Astrofísica, Astrobiologia Climatologia). Participou do curso (EAD) de Astrofísica, concluído em 2020, pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).

>Autor de cinco livros, que estão sendo vendidos nas livrarias Amazon, Book Mundo e outras.

e-mail: cabralhelio@hotmail.com 

terça-feira, 5 de novembro de 2024

ABL oficializa nova palavra na língua portuguesa (e com certeza você já conhece)

 Caros Leitores;

A ABL inclui termo em ascensão em seu vocabulário, reconhecendo o sucesso das séries asiáticas no Brasil.

A Academia Brasileira de Letras (ABL) deu um passo importante ao incluir a palavra “dorama” em seu vocabulário oficial. Esse termo faz referência às séries asiáticas que conquistaram uma grande audiência no Brasil nos últimos anos, enquanto a atualização reflete a crescente popularidade desse gênero entre os brasileiros.

Os doramas se originam do Japão, onde foram criados nos anos 1950. O termo “dorama” surge devido à dificuldade dos japoneses em pronunciar o encontro consonantal da palavra “drama”, transformando-o em “dorama”. Atualmente, essas séries são produzidas em diversas regiões da Ásia, cada uma com suas características culturais.

A introdução do vocábulo no Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa (Volp) ocorre em um momento de valorização da diversidade cultural e linguística no país.

Muitos doramas têm feito um sucesso estrondoso no Brasil e no mundo – Imagem: reprodução

Os doramas surgiram no Japão, mas rapidamente se espalharam por outros países asiáticos. Com o tempo, cada nação incorporou suas peculiaridades culturais, resultando em produções únicas.

Isso levou ao uso de denominações específicas, como J-drama para os japoneses, K-drama para os coreanos e C-drama para os chineses.

No Brasil, os doramas têm atraído uma legião de fãs que se identificam com as histórias e personagens. A ABL reconhece essa popularidade ao incluir o termo no Volp, reforçando a presença dessas produções no cotidiano dos brasileiros.

Outras inclusões recentes

A inclusão de “dorama” segue uma série de atualizações recentes no vocabulário da ABL. Nos últimos anos, foram adicionadas palavras como “feminicídio”, “covid-19”, “sororidade” e “home office”, refletindo mudanças sociais e culturais significativas no país.

Ao incorporar a palavra “dorama”, bem como outras palavras que tenham adquirido peso semelhante recentemente, a ABL reafirma seu compromisso de acompanhar as transformações linguísticas e culturais do Brasil.

Essa decisão destaca ainda a influência das séries asiáticas na cultura nacional, reconhecendo seu impacto crescente. Assim, o vocabulário oficial se torna cada vez mais representativo da sociedade brasileira atual.

Para saber mais, acesse o linlk>

Fonte: Escola Educação  /     / Publicação  02/11/2024

https://escolaeducacao.com.br/abl-oficializa-nova-palavra-na-lingua-portuguesa-e-com-certeza-voce-ja-conhece/#google_vignette

=======================

Obrigado pela sua visita e volte sempre!
Web Science Academy; Hélio R.M.Cabral (Economista, Escritor e Divulgador de conteúdos de Economia, Astronomia, Astrofísica, Astrobiologia Climatologia). Participou do curso (EAD) de Astrofísica, concluído em 2020, pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).

>Autor de cinco livros, que estão sendo vendidos nas livrarias Amazon, Book Mundo e outras.

Você arrisca dizer qual o idioma mais antigo do mundo?

Caros Leitores;






A língua falada mais antiga é um grande mistério, mas a escrita cuneiforme suméria revela segredos sobre a evolução da linguagem e da comunicação.

A origem da linguagem é um tema de grande interesse na linguística e antropologia, com diferentes abordagens para explicar sua evolução.

Sabe-se que as línguas evoluem progressivamente, não surgindo de maneira repentina. Como a fala antecede a escrita em milênios, não existem registros documentados que possam comprovar qual foi a língua falada mais antiga.

Estima-se que a linguagem verbal tenha surgido entre 50 mil e 150 mil anos atrás, durante a transição para o Homo sapiens. No entanto, a falta de registros impossibilita a identificação de uma língua específica desse período.

Os pictogramas e o surgimento da comunicação visual

Uma das mais antigas formas de representação simbólica são os pictogramas, encontrados em cavernas ao redor do mundo. Essas figuras primitivas representavam objetos, ações ou conceitos, funcionando como um passo inicial rumo à linguagem escrita.

Diferentemente da fala, pictogramas são de fácil compreensão, permitindo que várias culturas, mesmo sem um sistema linguístico formal, consigam interpretá-los.

O pictograma de uma chama, por exemplo, comunica a ideia de ‘fogo’ ou ‘perigo de incêndio’, compreensível entre diferentes culturas. Inicialmente, cada pessoa representava suas ideias de forma única, sem uma padronização.

Em culturas como a suméria e a egípcia, os pictogramas formaram a base dos primeiros sistemas de escrita. No sistema sumério, essa transição dos objetos pictográficos para símbolos fonéticos (logogramas) marcou um grande avanço.

Com o tempo, essas representações evoluíram para escritas mais organizadas, como o cuneiforme e os hieróglifos egípcios.

A mais antiga escrita documentada

Registros apontam o sumério como a língua escrita mais antiga, datando de aproximadamente 3100 a.C. Descobertos em tábuas de argila na cidade de Uruk, no atual Iraque, esses documentos marcam o fim do Período Neolítico e o início da Idade Antiga.

A escrita cuneiforme, nome derivado do latim ‘cuneus’, tinha esse formato porque os símbolos eram feitos com estiletes em forma de cunha sobre argila úmida.

Inicialmente, os registros eram documentos administrativos, relacionados a questões comerciais e contábeis. Ao longo dos milênios, o cuneiforme evoluiu para logogramas (símbolos representando ideias ou palavras inteiras) e fonogramas (representações de sons), permitindo a expressão de conceitos abstratos, nomes próprios e até valores numéricos.

O legado da escrita cuneiforme

A flexibilidade da escrita cuneiforme possibilitou sua adaptação para textos religiosos, jurídicos, literários e históricos, e seu uso em várias línguas, como o acádio, o elamita e o hitita.

Esse sistema de escrita teve um impacto duradouro no desenvolvimento das civilizações da Mesopotâmia, servindo como meio de preservação do conhecimento.

Obras fundamentais, como o Épico de Gilgamesh, foram escritas em cuneiforme, perpetuando a cultura, mitologia e religião da época.

O sumério e a escrita cuneiforme dominaram a antiga Mesopotâmia por séculos, até serem gradualmente substituídos pelo alfabeto aramaico, mais simples e adaptável.

O último documento registrado em cuneiforme data de 75 d.C., um almanaque astronômico que detalha os movimentos dos astros ao longo dos meses.

*Com informações de Scientific American e BBC*

Para saber mais, acesse o linlk>

Fonte: Escola Educação  /  Publicação  03/11/2024

https://escolaeducacao.com.br/voce-arrisca-dizer-qual-o-idioma-mais-antigo-do-mundo/#google_vignette

=======================

Obrigado pela sua visita e volte sempre!
Web Science Academy; Hélio R.M.Cabral (Economista, Escritor e Divulgador de conteúdos de Economia, Astronomia, Astrofísica, Astrobiologia Climatologia). Participou do curso (EAD) de Astrofísica, concluído em 2020, pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).

>Autor de cinco livros, que estão sendo vendidos nas livrarias Amazon, Book Mundo e outras.

segunda-feira, 28 de outubro de 2024

RRAMs, as memórias que fazem cálculos, mais próximas de mudar a computação

Caros Leitores;











Além do elevado desempenho e baixo consumo, já conhecidos dos memoristores, agora a inovação coloca tudo mais próximo da fabricação industrial.
[Imagem: Sungjun Kim/Dongguk University]

Computação quase cerebral

Os memoristores, componentes eletrônicos com memória, que permitem simultaneamente guardar e processar dados, têm feito demonstrações categóricas de capacidade e eficiência em laboratório, permitindo criar diversos protótipos de computação neuromórficacomputação na memória e inteligência artificial em hardware, incluindo redes neurais físicas.

Mas não tem sido fácil passar dos laboratórios para a fabricação em escala industrial. É o caso das memórias de acesso aleatório resistivas (RRAM), que são um tipo de componente memorresistivo, ou seja, que tem a capacidade de se lembrar do dado que passou por ela anteriormente.

Nas RRAMs, esse efeito de memória surge da formação e dissolução de um filamento condutor na camada isolante de uma estrutura metal-isolante-metal. Assim, os isolantes de óxido metálico desempenham um papel essencial, e as RRAMs baseadas em óxido de titânio em particular têm apresentado uma série de vantagens. Contudo, ao tentar fabricar essas células de memória em escala industrial, há uma variabilidade muito grande de componente para componente devido à dificuldade de fabricar os cruciais filamentos condutores.

Agora, Sungjoon Kim e colegas da Universidade Dongguk, na Coreia do Sul, desenvolveram um componente memoristor que resolve esse problema, abrindo caminho para que todas aquelas promessas de juntar processador e memória tornem-se realidade - em escala industrial.








Os benefícios alcançam a computação neuromórfica, computação na memória e as redes neurais físicas, a inteligência artificial em hardware.
[Imagem: Sungjoon Kim et al. - 10.1021/acsnano.4c06942]

Rede neural em hardware

O memoristor inovador tem uma camada de óxido de alumínio e óxido de titânio (AlOx/TiOy) sobre a camada isolante. Essa camada atua como um resistor interno, prevenindo as chamadas correntes de sobrecarga, que são correntes elétricas transitórias que geram variações em relação ao valor nominal esperado no filamento condutor.

A camada AlOx/TiOy evita essas correntes indesejadas ao controlar a espessura do filamento condutor formado durante o chaveamento - uma camada de TiOy de 10 nanômetros apresentou o melhor resultado.

Por meio de uma série de experimentos, os pesquisadores demonstraram as características de comutação consistentes do componente, que apresentou operação multinível confiável com baixo consumo de energia. As demonstrações envolveram memoristores de dois terminais, em uma matriz de 32 x 32 células, executando multiplicações vetor-matriz, o núcleo da computação de inteligência artificial.

Na verdade, a matriz 32 x 32 é uma rede neural em hardware, que alcançou um aprendizado com precisão de 96,89% e efetuou tarefas de classificação de imagens com 92,36% de precisão. Essa arquitetura, chamada rede neural de pico, imita os processos de computação do cérebro - os picos de disparo dos neurônios - e é conhecida por seu baixo consumo de energia.

"Matrizes de memoristores serão essenciais em arquiteturas de computação de próxima geração devido à sua velocidade, eficiência e escalabilidade," disse o professor Kim. "Além da computação neuromórfica, elas têm uma ampla gama de aplicações potenciais, incluindo memória não volátil, IoT, aprendizado de máquina e criptografia. Além disso, unidades de processamento neural, especializadas para operações de IA, exigem chips de memória adaptados para operações de multiplicação de matrizes, como a matriz de memoristor de alto rendimento desenvolvida neste estudo".

Bibliografia:

Artigo: Memristive Architectures Exploiting Self-Compliance Multilevel Implementation on 1kb Crossbar Arrays for Online and Offline Learning Neuromorphic Applications
Autores: Sungjoon Kim, Hyeonseung Ji, Kyungchul Park, Hyojin So, Hyungjin Kim, Sungjun Kim, Woo Young Choi
Revista: ACS Nano
DOI: 10.1021/acsnano.4c06942

Para saber mais, acesse o linlk>

Fonte:  Redação Inovação Tecnológica  /  Publicação   28/10/2024

https://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=rrams-memorias-fazem-calculos-proximas-mudar-computacao&id=010110241028

=======================

Obrigado pela sua visita e volte sempre!
Web Science Academy; Hélio R.M.Cabral (Economista, Escritor e Divulgador de conteúdos de Economia, Astronomia, Astrofísica, Astrobiologia Climatologia). Participou do curso (EAD) de Astrofísica, concluído em 2020, pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).

>Autor de cinco livros, que estão sendo vendidos nas livrarias Amazon, Book Mundo e outras.

terça-feira, 22 de outubro de 2024

Escreva e melhore sua escrita em Inglês

Caros Leitores;









Desenvolvido pela Universidade de Cambridge, o Write & Improve é uma ferramenta GRATUITA que ajuda todos os alunos a melhorar sua escrita em inglês.

·         Escolha entre centenas de tarefas em todos os níveis e comece a escrever, ou crie suas próprias tarefas

·         Envie seu trabalho e obtenha um resultado vinculado ao padrão internacional, o QECR

·         Receba feedback automático sobre onde sua escrita pode precisar de melhorias

·         Faça alterações e verifique novamente para melhorar sua escrita

Para saber mais, acesse o linlk>

Fonte:  Write and Improve  /  Publicação 15/10/2024

Site: https://writeandimprove.com/

=======================

Obrigado pela sua visita e volte sempre!
Web Science Academy; Hélio R.M.Cabral (Economista, Escritor e Divulgador de conteúdos de Economia, Astronomia, Astrofísica, Astrobiologia Climatologia). Participou do curso (EAD) de Astrofísica, concluído em 2020, pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).

>Autor de cinco livros, que estão sendo vendidos nas livrarias Amazon, Book Mundo e outras.

quinta-feira, 17 de outubro de 2024

Três letras, um número, uma faca e uma ponte de pedra: como uma equação pichada mudou a história da matemática

Caros Leitores;









William Murphy / Flickr , CC BY

Em 16 de outubro de 1843, o matemático irlandês William Rowan Hamilton teve uma epifania durante uma caminhada ao longo do Canal Real de Dublin. Ele ficou tão animado que pegou seu canivete e esculpiu sua descoberta ali mesmo na Ponte Broome.

É o grafite mais famoso da história da matemática, mas parece bastante modesto:

eu 
²
 = eu 
²
 = o 
²
 = ijk = 
-1

No entanto, a revelação de Hamilton mudou a maneira como os matemáticos representam informações. E isso, por sua vez, tornou inúmeras aplicações técnicas mais simples – desde calcular forças ao projetar uma ponte, uma máquina de ressonância magnética ou uma turbina eólica, até programar mecanismos de busca e orientar um rover em Marte. Então, o que esse famoso grafite significa?

Para saber mais, acesse o linlk>

Fonte: The Conversation  /  Publicação 15/10/2024

https://theconversation.com/three-letters-one-number-a-knife-and-a-stone-bridge-how-a-graffitied-equation-changed-mathematical-history-241034

=======================

Obrigado pela sua visita e volte sempre!
Web Science Academy; Hélio R.M.Cabral (Economista, Escritor e Divulgador de conteúdos de Economia, Astronomia, Astrofísica, Astrobiologia Climatologia). Participou do curso (EAD) de Astrofísica, concluído em 2020, pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).

>Autor de cinco livros, que estão sendo vendidos nas livrarias Amazon, Book Mundo e outras.

quarta-feira, 9 de outubro de 2024

Bill Gates, Zuckerberg e Obama usam 'regra das 5 horas' pelo bem do cérebro

Caros Leitores;







Imagem: iStock

A "regra das cinco horas", praticada por líderes como Mark Zuckerberg, Barack Obama e Bill Gates, propõe dedicar até cinco horas por semana para aprender algo novo.

Essa prática não apenas melhora a memória e a capacidade cognitiva como também estimula a liberação de dopamina, um hormônio crucial para a busca de novos objetivos e para um envelhecimento saudável, retardando o declínio mental

O importante não é o tipo de conhecimento adquirido, mas o ato de aprender. E pode ser estudar um novo idioma, ler artigos científicos ou até assistir a documentários. O aprendizado contínuo gera melhorias significativas no desempenho e fortalece a "curiosidade consciente", permitindo que se aprenda mais rapidamente ao longo do tempo.

Benefícios da "regra das cinco horas"

A neuroplasticidade, que é a capacidade do cérebro de se adaptar e formar novas conexões, é estimulada quando nos engajamos em atividades que promovem o aprendizado. Ao adotar a "regra das cinco horas":

O cérebro não apenas aprimora sua memória como também se torna mais eficiente na assimilação de informações;

São facilitados futuros aprendizados; isso se relaciona à "teoria do enriquecimento cognitivo", que sugere que atividades intelectualmente estimulantes criam reservas cognitivas;

Você se protege do declínio mental ao longo dos anos.

A busca constante por conhecimento ainda contribui para um envelhecimento saudável, promovendo resiliência mental e retardando o aparecimento de doenças neurodegenerativas, como o Alzheimer.

"Ficar muito na zona de conforto não é bom. O maior veneno para a saúde se chama preguiça, tanto para a mente quanto para o físico. Tem que pensar no cérebro como se fosse um músculo, o raciocínio é o mesmo: se você não usa, tem uma chance maior de atrofiar", afirma Paulo Camiz, geriatra e professor de clínica geral do HC-FMUSP (Hospital das Clínicas da USP).

Como aproveitar melhor as horas

Colocar a "regra das cinco horas" em prática pode parecer difícil quando se é atarefado, mas pequenas mudanças tornam-na possível. Aqui algumas sugestões:

Dedique uma hora diária ao aprendizado, seja lendo, assistindo a documentários ou ouvindo podcasts;

Colocar a "regra das cinco horas" em prática pode parecer difícil quando se é atarefado, mas pequenas mudanças tornam-na possível. Aqui algumas sugestões:

Dedique uma hora diária ao aprendizado, seja lendo, assistindo a documentários ou ouvindo podcasts;

A ginástica cerebral tem resultados concretos na vida de quem a pratica, pois estimula as conexões neurais, gerando maior capacidade de memória, concentração, agilidade de raciocínio e coordenação motora. 

Lívia Ciacci, neurocientista da Supera, rede de escolas de ginástica para o cérebro.

*Com informações de reportagem publicada em 17/11/2021

https://www.uol.com.br/vivabem/faq/ginastica-para-o-cerebro-como-fazer-exercicios-para-turbinar-a-mente.htm

Colaboração para VivaBem*

Para saber mais, acesse o linlk>

Fonte: UOL / Viva Bem Publicação 08/10/2024

https://www.uol.com.br/vivabem/noticias/redacao/2024/10/08/bill-gates-zukerberg-e-obama-usam-regra-das-5-horas-pelo-bem-do-cerebro.htm

=======================

Obrigado pela sua visita e volte sempre!
Web Science Academy; Hélio R.M.Cabral (Economista, Escritor e Divulgador de conteúdos de Economia, Astronomia, Astrofísica, Astrobiologia Climatologia). Participou do curso (EAD) de Astrofísica, concluído em 2020, pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).

>Autor de cinco livros, que estão sendo vendidos nas livrarias Amazon, Book Mundo e outras.