Quem sou eu

Minha foto
Sou economista, escritor e divulgador de conteúdos sobre economia e pesquisas científicas em geral.

Botão Google Seguir

Botão Google Mais

Botão facebook

Botão Twitter Seguir

Botão Twitter Compartilhar

Seguidores

Translate

Total de visualizações de página

Enter your email address:

Delivered by FeedBurner

segunda-feira, 13 de janeiro de 2025

Dúvida de Português: “Duas vezes é pouco” ou “duas vezes são pouco”

 Caros Leitores;

Você já se pegou hesitando entre escrever “duas vezes é pouco” ou “duas vezes são pouco”? Essa dúvida é mais comum do que se imagina e pode causar confusão até mesmo para os mais atentos às regras gramaticais. Aqui, você verá a confusão por trás dessa expressão e aprenderá a usá-la corretamente em suas comunicações.

 língua portuguesa é repleta de particularidades que podem deixar qualquer um com a cabeça girando. Entre essas peculiaridades, encontramos o verbo “ser”, que parece ter vida própria quando se trata de concordância. Viaje nesse tema fascinante e entenda por que essa expressão gera tanta dúvida.

O verbo “ser” e suas peculiaridades

O verbo “ser” é um dos mais versáteis e, ao mesmo tempo, complexos da língua portuguesa. Ele possui características únicas que o diferenciam dos demais verbos quando se trata de concordância.

A flexibilidade do verbo “ser”

Diferentemente de outros verbos, o “ser” tem uma flexibilidade impressionante. Ele pode concordar tanto com o sujeito quanto com o predicativo da oração, dependendo do contexto. Essa característica o torna especial e, muitas vezes, fonte de dúvidas para os falantes.

Expressões de quantidade e o verbo “ser”

Quando se lida com expressões de quantidade, como “duas vezes”, entra-se em um território específico da gramática. Essas expressões têm regras próprias de concordância que se precisa observar.

A regra geral para expressões de quantidade

Em geral, expressões que indicam quantidade, medida, peso, valor ou tempo são consideradas invariáveis na língua portuguesa. Isso significa que, independentemente do número a que se referem, elas tendem a usar o verbo no singular.

Exemplos práticos

Observe alguns exemplos para entender melhor como essa regra se aplica:

  • Dois quilos é suficiente para o bolo.
  • Cinco reais é pouco para um almoço.
  • Três horas é muito tempo de espera.

Perceba que, em todos esses casos, o verbo “ser” está no singular, mesmo quando se refere a quantidades plurais.

A expressão “duas vezes é pouco” na prática

Agora que ficou entendido a regra geral, veja então como fica a expressão que deu origem à nossa dúvida inicial: “duas vezes é pouco” ou “duas vezes são pouco”?

A forma correta

Como apresentado, seguindo a regra das expressões de quantidade, a forma correta é “duas vezes é pouco”. O verbo “ser” permanece no singular, concordando com a ideia de quantidade expressa pela frase como um todo, e não com o número “duas”.

Por que não se usa o plural?

Pode parecer estranho usar o singular quando se  fala de “duas vezes”, mas lembre-se: trata-se de uma expressão como uma unidade de medida ou quantidade. É como se fosse dito “essa quantidade é pouco”.

Outros exemplos similares

Para reforçar o entendimento, veja outros exemplos que seguem a mesma lógica:

  • Três vezes é demais para repetir o mesmo erro.
  • Quatro páginas é pouco para um trabalho acadêmico.
  • Dez minutos é suficiente para uma pausa.

O verbo “ser” em outras construções

Para ampliar nossa compreensão, veja como o verbo “ser” se comporta em outras construções similares.

Indicação de horas

Quando se fala de horas, o verbo “ser” concorda com o número que indica as horas:

  • É uma hora da tarde.
  • São duas horas da manhã.
  • Eram quase três horas quando chegamos.

Expressões com “é que”

A expressão “é que” é invariável, independentemente do sujeito:

  • Eu é que sei.
  • Nós é que decidimos.
  • Eles é que escolheram.

Dicas para não errar

Para evitar dúvidas e usar corretamente expressões como “duas vezes é pouco”, siga estas dicas:

  1. Lembre-se de que expressões de quantidade geralmente pedem o verbo no singular.
  2. Pense na expressão como uma unidade, não nas palavras individuais.
  3. Quando em dúvida, opte pela forma singular do verbo “ser”.
  4. Pratique com diferentes exemplos para internalizar a regra.

A importância da concordância correta

Usar a concordância correta não é apenas uma questão de seguir regras gramaticais. É uma forma de se comunicar com clareza e precisão, evitando mal-entendidos e demonstrando domínio da língua.

Impacto na comunicação escrita

Em textos formais, acadêmicos ou profissionais, o uso correto da concordância pode fazer a diferença na percepção que os leitores têm sobre o autor. Uma concordância bem feita transmite credibilidade e competência.

Flexibilidade na fala cotidiana

Na língua falada, é comum encontrarmos variações e flexibilizações das regras gramaticais. Isso não significa que devemos ignorar a forma correta, mas entender que a língua é viva e se adapta aos diferentes contextos de uso.

Exercícios para fixação

Para ajudar você a fixar o uso correto de expressões como “duas vezes é pouco”, propomos alguns exercícios:

  1. Complete as frases com “é” ou “são”:
    • Cinco metros _____ suficiente para a cortina.
    • Dois dias _____ pouco para conhecer a cidade.
    • Quatro horas _____ muito tempo de espera.
  2. Reescreva as frases corrigindo a concordância, se necessário:
    • Três quilos são demais para a dieta.
    • Dez minutos são o bastante para o aquecimento.
    • Duas semanas são pouco para aprender um idioma.

Em todas as questões usa-se o verbo ser no singular (é) como explicado.

Para saber mais, acesse o link>

Fonte: Pensar Cursos   /   Por Fátima Azevedo     Publicação  12-01-2025

https://www.pensarcursos.com.br/blog/duvida-de-portugues-duas-vezes-e-pouco-ou-duas-vezes-sao-pouco/

Obrigado pela sua visita e volte sempre!

Web Science Academy; Hélio R.M.Cabral (Economista, Escritor e Divulgador de conteúdos da Astronomia, Astrofísica, Astrobiologia e Climatologia).Participou do curso (EAD) de Astrofísica, concluído em 2020, pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).

Autor do livro: “Conhecendo o Sol e outras Estrelas” e "Conhecendo a Energia produzida no Sol".

Acompanha e divulga os conteúdos científicos da NASA (National Aeronautics and Space Administration), ESA (European Space Agency) e outras organizações científicas e tecnológicas.

Participa do projeto S`Cool Ground Observation (Observações de Nuvens) que é integrado ao Projeto CERES (Clouds and Earth´s Radiant Energy System) administrado pela NASA. A partir de 2019, tornou-se membro da Sociedade Astronômica Brasileira (SAB), como astrônomo amador.

Participa também do projeto The Globe Program / NASA Globe Cloud, um Programa de Ciência e Educação Worldwide, que também tem o objetivo de monitorar o Clima em toda a Terra. Este projeto é patrocinado pela NASA e National Science Fundation (NSF), e apoiado pela National Oceanic and Atmospheric Administration (NOAA) e U.S Department of State.

 >Autor de cinco livros, que estão sendo vendidos nas livrarias Amazon, Book Mundo e outras.

 Acesse abaxo, os links das Livrarias>

 Site: https://www.orionbook.com.br/

quinta-feira, 9 de janeiro de 2025

6 palavras em português que são novas e muitos ainda não conhecem

Caros Leitores;

A língua portuguesa está sempre se adaptando, incorporando termos de diferentes áreas como tecnologia, cultura pop e até da internet.

Você já parou para pensar em quantas palavras em português estão surgindo o tempo todo?

Se você ainda não conhecia algumas delas, não se preocupe!

língua portuguesa está sempre se adaptando, incorporando termos de diferentes áreas como tecnologia, cultura pop e até da internet.

6 palavras em português que são novas e muitos ainda não conhecem

1. Webnário

Se você já se deparou com um evento online ou uma palestra transmitida pela internet, a palavra “webnário” provavelmente surgiu em algum momento.

Ela é a combinação de “web”, que se refere à internet, e “seminário”, indicando um evento de troca de conhecimento.

2. Metaverso

Essa palavra chegou com força nos últimos tempos, principalmente no contexto da realidade virtual e aumentada.

O “metaverso” é um ambiente digital compartilhado onde você pode interagir com outras pessoas, jogar, trabalhar ou até viver uma vida virtual.

Grandes empresas de tecnologia, como o Facebook (que agora é Meta), estão investindo pesado nessa nova tecnologia.

3. Teleofobia

Você sabia que existe uma palavra para o medo de fazer planos para o futuro ou estabelecer compromissos?

Esse é o caso da “teleofobia”. Essa condição está relacionada à ansiedade ou insegurança, e quem sofre desse mal pode ter dificuldades em firmar compromissos ou criar metas de longo prazo.

4. Blockchain

A palavra “blockchain” tem ganhado destaque por sua conexão com criptomoedas como o Bitcoin.

Em termos simples, blockchain é uma tecnologia de registro digital descentralizado que garante a segurança das transações, permitindo que dados sejam armazenados de forma transparente e imutável.

Embora seja mais conhecida no universo das finanças, seu potencial de aplicação vai muito além, podendo transformar diversas áreas da vida digital.

5. Cibercrime

Com o aumento da conectividade, novos riscos surgiram para a segurança online.

O “cibercrime” se refere a atividades criminosas realizadas por meio da internet, como invasões de sistemas, fraudes financeiras, roubo de dados pessoais e até ataques hackers.

Por isso, é importante estar sempre atento às suas práticas de segurança digital e proteger suas informações na web.

6. Dorama

Se você é fã de séries, especialmente das produções asiáticas, provavelmente já ouviu falar de “dorama”.

O termo se refere às séries de TV coreanas, que têm ganhado cada vez mais popularidade ao redor do mundo.

Ao contrário das produções ocidentais, que costumam ter temporadas longas e enredos mais abertos, os doramas se destacam por suas temporadas curtas e histórias com finais mais fechados.

Siga o Portal 6 no Instagram: @portal6noticias e fique por dentro de todas as novidades!

Para saber mais, acesse o link>

Fonte:  Portal 6  /   Pedro Ribeiro     Publicação  05-01-2025

https://portal6.com.br/2025/01/05/6-palavras-em-portugues-que-sao-novas-e-muitos-ainda-nao-conhecem/

Obrigado pela sua visita e volte sempre!

Web Science Academy; Hélio R.M.Cabral (Economista, Escritor e Divulgador de conteúdos da Astronomia, Astrofísica, Astrobiologia e Climatologia).Participou do curso (EAD) de Astrofísica, concluído em 2020, pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).

Autor do livro: “Conhecendo o Sol e outras Estrelas” e "Conhecendo a Energia produzida no Sol".

Acompanha e divulga os conteúdos científicos da NASA (National Aeronautics and Space Administration), ESA (European Space Agency) e outras organizações científicas e tecnológicas.

Participa do projeto S`Cool Ground Observation (Observações de Nuvens) que é integrado ao Projeto CERES (Clouds and Earth´s Radiant Energy System) administrado pela NASA. A partir de 2019, tornou-se membro da Sociedade Astronômica Brasileira (SAB), como astrônomo amador.

Participa também do projeto The Globe Program / NASA Globe Cloud, um Programa de Ciência e Educação Worldwide, que também tem o objetivo de monitorar o Clima em toda a Terra. Este projeto é patrocinado pela NASA e National Science Fundation (NSF), e apoiado pela National Oceanic and Atmospheric Administration (NOAA) e U.S Department of State.

 >Autor de cinco livros, que estão sendo vendidos nas livrarias Amazon, Book Mundo e outras.

 Acesse abaxo, os links das Livrarias>

 Site: https://www.orionbook.com.br/

sexta-feira, 3 de janeiro de 2025

10 palavras em 10 idiomas que vão ajudar a expandir sua mente

Caros Leitores;


De palavras que capturam a busca de uma rena por comida no Ártico a novas expressões que transmitem as nuances das mudanças climáticas, as línguas podem ajudar nossas mentes a viajar e nos levar a outras culturas.

Aprendemos sobre gêmeos inventando línguas secretas e pesquisadores descobrindo escritas há muito perdidas de antigas rotas comerciais.

Encontramos uma palavra Amish para desejos sutis por comida e ouvimos como os pesquisadores da Antártida desenvolvem suas próprias gírias durante seus longos e sombrios meses de isolamento.

Existem milhares de línguas no mundo, e novas continuam sendo descobertas, incluindo escritas perdidas do passado antigo.

Mas, de acordo com o Living Tongues Institute for Endangered Languages (Instituto Línguas Vivas para Idiomas Ameaçados, em tradução livre, uma organização sem fins lucrativos dos Estados Unidos dedicada à documentação de idiomas em risco de extinção), mais de 3 mil línguas estão ameaçadas e em risco de desaparecer.

Aprender, falar e apreciá-las pode ajudar a mantê-las vivas para nós e para as gerações futuras.

Aqui estão algumas das expressões mais intrigantes que aprendemos de línguas ao redor do mundo durante a produção de reportagens da BBC ao longo de 2024.

Elas estão listadas em ordem alfabética — você pode clicar em cada palavra para ler a reportagem completa por trás delas (em inglês):

Ausgeapert (Alemão alpino)

Uma palavra antiga usada em várias áreas de língua alemã dos Alpes que se refere a corpos ou artefatos antigos expostos pelo derretimento do gelo.

À medida que os efeitos do aquecimento global se instalam, ela também é usada para descrever as consequências do recuo dramático das geleiras, que estão revelando mundos perdidos nas altas montanhas e mudando nossa compreensão da história nos Alpes.

A frase, que significa "como vai você?", vem de uma língua da ilha de Sark, uma dependência da Coroa Britânica localizada perto da costa francesa.

O sarkese tem apenas três falantes nativos restantes. É uma antiga variedade da língua normanda, que se desenvolveu quando os vikings nórdicos se estabeleceram no que hoje é a Normandia, na França, e sua língua se fundiu com a da população local.

Ealát (sami do norte)

Uma palavra quase intraduzível usada pelos pastores de renas sami do norte no Ártico, referindo-se às condições favoráveis que permitem que as renas cavem líquens nutritivos sob a neve.

O sami do norte e outras línguas sami estão intimamente ligadas ao modo de vida do povo indígena sami na Noruega, Suécia, Finlândia e Rússia.

Por exemplo, há mais de 300 palavras sami para neve e muitas palavras para diferentes tipos de rena (incluindo várias especificamente para "rena assustada").

Mas a linguagem está mudando, pois algumas palavras antigas relacionadas ao clima, vida selvagem e neve não são mais relevantes no clima do Ártico em rápida mudança.

Firkle (inglês da Estação de Pesquisa da Antártida)

Uma palavra usada por pesquisadores da Antártida, que significa examinar algo ou fazer zoeira.

Isolados por seis meses, cientistas na remota Estação de Pesquisa Rothera, na Ilha Adelaide da Antártida desenvolveram seu próprio sotaque e gíria.

Estudar essas mudanças ajudou linguistas a compreender melhor como as línguas humanas e os padrões de fala evoluem. Em grande escala, também fornece pistas sobre como variedades como o inglês britânico e o americano divergiram.

"Queríamos replicar, o mais próximo possível, o que aconteceu quando o Mayflower foi para a América do Norte e as pessoas a bordo ficaram isoladas por um período de tempo", diz Jonathan Harrington, professor de fonética e processamento de fala na Ludwig-Maximillians-University of Munich.

"Seis meses não é muito tempo, então vimos mudanças muito, muito pequenas. Mas descobrimos que algumas vogais mudaram."

A reportagem sobre como cientistas isolados na Antártida desenvolveram um sotaque próprio pode ser lida em português aqui.

Gluschdich (holandês da Pensilvânia, EUA)

Uma palavra que significa "Não estou com fome, mas sinto vontade de comer".

O holandês da Pensilvânia é uma língua germânica que surgiu entre os colonos nos Estados Unidos no século 18 e agora é usada principalmente pelos grupos religiosos Amish e menonita.

Apesar de ser tão culturalmente específica, também está ligada às origens de um feriado americano muito amado e amplamente difundido (ele foi retratado no filme Feitiço do Tempo, de 1993, um clássico da sessão tarde estrelado por Bill Murray): o Dia da Marmota, chamado "Grundsaudaag" em holandês da Pensilvânia.

Devido ao rápido crescimento da população Amish, a língua está de fato prosperando e crescendo.

"Como linguista e entusiasta de línguas, adoro todas as línguas. Mas há algo especial sobre a língua da minha herança, aquela que me foi falada quando eu era criança", diz Rose Fisher, uma doutoranda em linguística alemã e ciência da linguagem na Universidade Estadual da Pensilvânia, que cresceu na comunidade Amish no Condado de Lancaster, Pensilvânia.

Embora a pesquisadora agora viva em um ambiente de língua inglesa, ela acrescenta: "Adoro ouvir o holandês da Pensilvânia sendo falado ao meu redor e espero um dia estar mais perto dele e me sentir mais confortável em falá-lo novamente. Para mim, significa estar em casa."

Fisher gosta especialmente de usar palavras de sua língua nativa que simplesmente não existem em inglês – como "gluschdich".

Gwaan (patoá jamaicano)

Uma expressão de satisfação. O patoá jamaicano, também conhecido como patois ou crioulo, surgiu na Jamaica no século 17 como uma mistura de dialetos do inglês e de várias línguas africanas.

Hoje também é falado em comunidades da diáspora jamaicana ao redor do mundo – e os mais jovens estão reivindicando-o com orgulho.

"Há alegria e empolgação quando um falante de crioulo conhece outro. Eles entram neste espaço único de entendimento mútuo", diz Shawna-Kaye Tucker, professora assistente de linguística aplicada na Universidade de Toronto, Canadá.

Os jovens falantes também estão misturando o patoá com outras influências linguísticas de todo o mundo, ampliando seu desenvolvimento em alta velocidade.

Inyeon (coreano)

Uma palavra cheia de nuances com vários significados, incluindo um tipo de relacionamento predestinado.

A palavra ocupa o centro da história no filme Vidas Passadas, de Celine Song, indicado ao Oscar no ano passado.

Como diz um dos personagens: "Significa providência ou... destino. Mas é especificamente sobre relacionamentos entre pessoas. Acho que vem do budismo e da reencarnação."

"É um inyeon se dois estranhos passarem um pelo outro na rua e suas roupas acidentalmente se tocarem. Porque significa que deve ter havido algo entre eles em suas vidas passadas."

Kalo theke aalo (bengali)

Uma frase cunhada para se referir a uma transição justa para a energia renovável – significa literalmente, "da escuridão para a esperança".

Palavras relacionadas às mudanças climáticas e à busca pela redução de emissões podem ser muito difíceis de traduzir, pois muitas vezes podem ser abstratas ou metafóricas.

Mas tradutores especializados estão encontrando maneiras criativas de criar termos significativos e ajudar negociadores e comunidades a agirem para combater o aquecimento global.

Lóng juǎn fēng (mandarim)

Significa tornado – literalmente, "vento de dragão rodopiante". Dragões míticos em diferentes culturas, e as palavras e ditados ao redor deles, revelam como os humanos ao redor do mundo lutaram com o mundo natural, a vida selvagem e fenômenos naturais inspiradores – e deram sentido ao seu próprio lugar no universo.

A reportagem sobre a surpreendente história de 4 mil anos dos dragões pode ser lida em português aqui.

…e para começar 2025, aqui está uma expressão particularmente brilhante e vibrante da Costa Rica que esperamos que dê o tom para o ano que se inicia:

Pura vida (espanhol costarriquenho)

Refere-se a um sentimento de otimismo e uma visão exclusivamente positiva da vida.

"É absolutamente parte do caráter e da identidade costarriquenhos", diz Víctor Sánchez, professor de linguística na Universidade da Costa Rica.

Seu significado evoluiu ao longo do tempo e pode transmitir uma sensação de gratidão, de que mesmo se você estiver enfrentando dificuldades, você ainda está vivo e pode ver o lado bom das coisas.

Leia a versão original desta reportagem (em inglês) no site BBC Earth.

Para saber mais, acesse o link>

Fonte:  BBC.COM  / Equipe da BBC Features   Publicação  02-01-2025

https://www.bbc.com/portuguese/articles/cjwlxxg0g86o

Obrigado pela sua visita e volte sempre!

Web Science Academy; Hélio R.M.Cabral (Economista, Escritor e Divulgador de conteúdos da Astronomia, Astrofísica, Astrobiologia e Climatologia).Participou do curso (EAD) de Astrofísica, concluído em 2020, pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).

Autor do livro: “Conhecendo o Sol e outras Estrelas” e "Conhecendo a Energia produzida no Sol".

Acompanha e divulga os conteúdos científicos da NASA (National Aeronautics and Space Administration), ESA (European Space Agency) e outras organizações científicas e tecnológicas.

Participa do projeto S`Cool Ground Observation (Observações de Nuvens) que é integrado ao Projeto CERES (Clouds and Earth´s Radiant Energy System) administrado pela NASA. A partir de 2019, tornou-se membro da Sociedade Astronômica Brasileira (SAB), como astrônomo amador.

Participa também do projeto The Globe Program / NASA Globe Cloud, um Programa de Ciência e Educação Worldwide, que também tem o objetivo de monitorar o Clima em toda a Terra. Este projeto é patrocinado pela NASA e National Science Fundation (NSF), e apoiado pela National Oceanic and Atmospheric Administration (NOAA) e U.S Department of State.

 >Autor de cinco livros, que estão sendo vendidos nas livrarias Amazon, Book Mundo e outras.

 Acesse abaxo, os links das Livrarias>

 Site: https://www.orionbook.com.br/

Cuidado com a tradução! ‘Home office’ no Brasil tem significado diferente em inglês

Caros Leitores;

O termo tornou-se popular no Brasil durante a pandemia de covid-19.

As regras do teletrabalho, elaboradas na época da pandemia, trouxeram à tona uma expressão que ganhou destaque no mercado de trabalho brasileiro: “home office“. Contudo, o uso do termo, popularmente aceito no Brasil, diverge significativamente de seu significado em países de língua inglesa.

O termo “home office” foi incorporado pela Academia Brasileira de Letras (ABL) ao Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa em 2021. No entanto, segundo a professora Fernanda Lopes, da escola de idiomas Red Balloon, a tradução literal de “home office” para o inglês não reflete seu uso real.

Nos países de língua inglesa, expressões como “remote work” ou “remote job” são mais adequadas para descrever o trabalho remoto.

Entendendo o uso de ‘home office’

O termo “home office” no Brasil é utilizado para designar qualquer trabalho feito fora do ambiente corporativo tradicional.

Já para os falantes nativos do inglês, a expressão não está diretamente vinculada a trabalhar em casa. Para eles, a ideia é que o trabalho pode ser executado de maneira remota, independentemente do local.

A pandemia de Covid-19 foi um marco para a popularização do trabalho remoto. Fernanda Lopes acredita que o costume brasileiro de adotar palavras estrangeiras em seu vocabulário cotidiano levou à escolha da expressão.

Assim, a casa, ou “home”, tornou-se o ponto de trabalho e assumiu o papel de escritório.

Outros exemplos de adaptações linguísticas

A adoção de termos estrangeiros não é novidade para os brasileiros. Um exemplo claro é a palavra “shopping”.

No Brasil, ela designa um centro comercial, enquanto que, em inglês, “shopping” é o ato de comprar, sendo “mall” ou “shopping mall” os termos corretos para o local das compras equivalente aos shoppings daqui.

O fenômeno de adoção de palavras estrangeiras no Brasil está ligado a traduções literais que nem sempre correspondem ao significado nos idiomas originais.

Fernanda Lopes destaca que as origens linguísticas distintas entre o português e o inglês complicam a tradução direta de termos.

Compreender tais diferenças é essencial para evitar mal-entendidos e melhorar a comunicação intercultural. A evolução desses termos reflete não apenas mudanças linguísticas, mas também adaptações culturais diante de novas realidades.

Essa troca constante de expressões entre idiomas é um exemplo de como a linguagem está em contínua transformação.

* Com informações do portal de notícias G1.

Para saber mais, acesse o link>

Fonte:   Edital Concursos Brasil /  John Monteiro  Publicação  02-01-2025

https://editalconcursosbrasil.com.br/noticias/2025/01/cuidado-com-a-traducao-home-office-no-brasil-tem-significado-diferente-em-ingles/#google_vignette

Obrigado pela sua visita e volte sempre!

Web Science Academy; Hélio R.M.Cabral (Economista, Escritor e Divulgador de conteúdos da Astronomia, Astrofísica, Astrobiologia e Climatologia).Participou do curso (EAD) de Astrofísica, concluído em 2020, pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).

Autor do livro: “Conhecendo o Sol e outras Estrelas” e "Conhecendo a Energia produzida no Sol".

Acompanha e divulga os conteúdos científicos da NASA (National Aeronautics and Space Administration), ESA (European Space Agency) e outras organizações científicas e tecnológicas.

Participa do projeto S`Cool Ground Observation (Observações de Nuvens) que é integrado ao Projeto CERES (Clouds and Earth´s Radiant Energy System) administrado pela NASA. A partir de 2019, tornou-se membro da Sociedade Astronômica Brasileira (SAB), como astrônomo amador.

Participa também do projeto The Globe Program / NASA Globe Cloud, um Programa de Ciência e Educação Worldwide, que também tem o objetivo de monitorar o Clima em toda a Terra. Este projeto é patrocinado pela NASA e National Science Fundation (NSF), e apoiado pela National Oceanic and Atmospheric Administration (NOAA) e U.S Department of State.

 >Autor de cinco livros, que estão sendo vendidos nas livrarias Amazon, Book Mundo e outras.

 Acesse abaxo, os links das Livrarias>

 Site: https://www.orionbook.com.br/

 Page: http://livroseducacionais.blogspot.com.br