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terça-feira, 1 de agosto de 2023

Avançamos no desenvolvimento do campo de Búzios, no pré-sal da Bacia de Santos

 Caros Leitores;







Nossa diretoria executiva aprovou, na última quinta-feira (23/7), o início dos processos de contratação de três novas plataformas do tipo FPSO para o campo de Búzios, no pré-sal da Bacia de Santos. FPSO é a sigla em inglês para a unidade que produz, armazena e transfere petróleo e gás.

As três novas unidades serão as primeiras contratadas após a aquisição dos volumes excedentes da cessão onerosa do campo de Búzios, em novembro de 2019, em parceria com as companhias chinesas CNOOC Petroleum Brasil Ltda. (CNOOC) e a CNODC Brasil Petróleo e Gás Ltda. (CNODC). A aquisição desses volumes adicionais, para os quais pagamos R$ 61,4 bilhões como bônus de assinatura, é resultado da nossa gestão ativa de portfólio. A venda de ativos que trazem menor retorno financeiro e que não fazem parte do nosso negócio principal disponibiliza recursos para investimentos em projetos mais promissores e de maior retorno, como é o caso do campo de Búzios.  

As novas plataformas fazem parte do Plano de Desenvolvimento do ativo, que prevê um total de 12 unidades instaladas até o final da década. Ao término da fase de desenvolvimento, é esperado que o campo de Búzios produza mais de 2 milhões de barris de óleo equivalente por dia (boed), tornando-se o nosso maior ativo, com maior produção.

Atualmente, há quatro unidades em operação em Búzios, que respondem por mais de 20% da nossa produção total e mais de 30% da produção dos campos do pré-sal. Em 13 de julho, essas plataformas atingiram os recordes de produção do campo, de 674 mil barris de óleo por dia (bpd) e 844 mil barris de óleo equivalente por dia (boed).
Uma quinta plataforma, com capacidade de produção de 150 mil bpd de petróleo, está em construção. Nomeado FPSO Almirante Barroso, tem início de produção previsto para o segundo semestre de 2022.

Novas unidades
A primeira das três novas unidades a iniciar operação será o FPSO Almirante Tamandaré, o sexto sistema de produção do campo, com entrada em produção prevista para o segundo semestre de 2024. O FPSO será afretado e terá capacidade de processamento diário de 225 mil barris de óleo e 12 milhões de m³ de gás. Será a maior unidade de produção de petróleo a operar no litoral brasileiro e uma das maiores do mundo.

As outras duas unidades serão contratadas na modalidade EPC (sigla em inglês para a contratação de engenharia, suprimento e construção) e terão capacidade para processar diariamente 180 mil barris de óleo e 7,2 milhões de m³ de gás, cada uma. A previsão é de que essas plataformas entrem em operação em 2025. Nomeadas P-78 e P-79, essas unidades são resultado da nossa estratégia de desenvolver novos projetos de plataformas próprias, incorporando as lições aprendidas nos FPSOs já instalados no pré-sal, incluindo aspectos de contratação e construção.

Chamado de Projeto Referência, os estudos que realizamos consolidaram esse aprendizado em um projeto de FPSO para contratações futuras, que incorpora padronização adicional de especificações e aprimoramentos no modelo de abordagem ao mercado, como a redução de interfaces, com a contratação de um único fornecedor na modalidade EPC, responsável por todas as etapas do projeto; pré-qualificação de fornecedores; alinhamento de interesses no contrato e melhor detalhamento do projeto básico.
Há, ainda, incorporações tecnológicas em áreas como reservatórios, poços e sistema submarino, com foco em aumento do fator de recuperação, maiores vazões, redução de custo, segurança e eficiência. 

Além das plataformas, também iremos ao mercado para contratar árvores de natal molhadas (ANMs) - que são equipamentos submarinos necessários para controle do fluxo dos fluidos produzidos ou injetados nos poços -, sondas, serviços de poços e sistema submarino de coleta e exportação.
A expectativa é de que as contratações dos FPSOs e das ANMs sejam concluídas e os contratos assinados em 2021. As demais contratações serão realizadas nos próximos 18 meses.
Todas as contratações atenderão aos níveis de conteúdo local exigidos para o campo de Búzios.

Campo gigante

Búzios, o maior campo de petróleo em águas profundas do mundo, é um ativo de classe mundial, com petróleo de ótima qualidade, reservas substanciais, baixo risco e baixo custo de extração. Situa-se a 180 km da costa brasileira e a mais de 5.000 metros de profundidade. Possui área de 850 km², com espessuras de reservatórios de até 480 metros e excelente qualidade da rocha reservatório. Os mais de 45 poços perfurados até o momento confirmam a excelente qualidade do reservatório.

As características de permeabilidade e porosidade do reservatório, associadas a grandes espessuras de coluna de óleo, permitem que cada poço de Búzios produza, em média, mais de 50 mil barris de óleo por dia. Atualmente, o campo possui os seis poços com maior produção de petróleo do país. A alta produtividade do campo justifica a instalação de FPSOs de maior porte. O desenvolvimento de Búzios está alinhado ao nosso posicionamento estratégico, que foca em ativos de E&P de classe mundial, especialmente no pré-sal, nos quais temos vantagem competitiva, com conhecimento técnico e experiência, e obtemos mais retorno para os investimentos. Búzios é o nosso melhor e mais promissor ativo.

O conjunto de inovações que desenvolvemos para viabilizar a produção de Búzios nos levou a vencer pela quarta vez o principal prêmio da indústria de óleo e gás, o Distinguished Achievement Award for Companies, concedido pela Offshore Technology Conference (OTC), em fevereiro de 2020.

Em março de 2020, assinamos o contrato de partilha de produção, tendo a CNOOC e a CNODC como parceiras, e a Pré-Sal Petróleo S.A (PPSA) como gestora. As partes vêm discutindo a estratégia global de desenvolvimento do campo e as demais questões relacionadas ao acordo de coparticipação, cuja vigência está prevista para iniciar em 2021 e que regulará a coexistência dos contratos de cessão onerosa e de partilha de produção.

Somos a companhia de petróleo e gás natural do Ocidente que mais investiu em 2019, tendo aplicado US$ 27 bilhões em nossos projetos. Mais da metade desse valor foi destinado à aquisição dos direitos de exploração e produção do campo de Búzios.

Postado em: [Institucional, Produtos e Serviços]

Fonte: Petrobrás / Publicação 28/07/2020

https://petrobras.com.br/fatos-e-dados/avancamos-no-desenvolvimento-do-campo-de-buzios-no-pre-sal-da-bacia-de-santos.htm

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Web Science Academy; Hélio R.M.Cabral (Economista, Escritor e Divulgador de conteúdos de Economia, Astronomia, Astrofísica, Astrobiologia e Climatologia). Participou do curso (EAD) de Astrofísica, concluído em 2020, pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).

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