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terça-feira, 25 de fevereiro de 2025

OpenAI lança Operator no Brasil; IA reserva restaurantes, agenda hospedagens e automatiza tarefas

Caros Leitores;

A OpenAI disponibilizou no Brasil o Operator, um agente de inteligência artificial capaz de navegar na internet e executar tarefas como reservas de restaurantes, compras online e preenchimento de. A ferramenta simula o uso humano do mouse e teclado, permitindo interações complexas com sites.

Por enquanto, o Operator está disponível apenas para assinantes do ChatGPT Pro, que custa US$ 200 mensais (cerca de R$ 1.140). Além disso, a OpenAI optou por manter a ferramenta separada do ChatGPT, optou por manter a ferramenta separada do ChatGPT, operando por meio de um site dedicado.

Lançado inicialmente nos Estados Unidos em janeiro, o Operator agora chega a diversos países, incluindo Austrália, Canadá, Coreia do Sul, Índia, Japão e Reino Unido. No entanto, a OpenAI ainda não pretende liberar a tecnologia para a União Europeia, Suíça, Noruega, Liechtenstein e Islândia, regiões onde enfrenta desafios regulatórios mais rígidos.

Como funciona o Operator?

O Operator é um agente de uso de computador (Computer Use Agent, ou CUA) treinado para interagir com interfaces gráficas, como botões, menus e campos de texto. A tecnologia combina computação visual, que captura e interpreta telas, com IA para simular comandos de mouse e teclado.

Um exemplo de sua funcionalidade é o comando: “Encontre e reserve o melhor tour diário por Roma no TripAdvisor”. O Operator, então, navega pelo site, faz a busca, organiza os resultados, seleciona o melhor avaliado e finaliza a reserva.

Para saber mais, acesse o link>

Fonte: Exame.com / André Lopes   /  Publicação 21/02/2025

https://exame.com/inteligencia-artificial/openai-lanca-operator-no-brasil-ia-que-reserva-restaurantes-hospedagem-e-outras-tarefas/

Obrigado pela sua visita e volte sempre!

Web Science Academy; Hélio R.M.Cabral (Economista, Escritor e Divulgador de conteúdos da Astronomia, Astrofísica, Astrobiologia e Climatologia).Participou do curso (EAD) de Astrofísica, concluído em 2020, pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).

Autor do livro: “Conhecendo o Sol e outras Estrelas” e "Conhecendo a Energia produzida no Sol".

Acompanha e divulga os conteúdos científicos da NASA (National Aeronautics and Space Administration), ESA (European Space Agency) e outras organizações científicas e tecnológicas.

Participa do projeto S`Cool Ground Observation (Observações de Nuvens) que é integrado ao Projeto CERES (Clouds and Earth´s Radiant Energy System) administrado pela NASA. A partir de 2019, tornou-se membro da Sociedade Astronômica Brasileira (SAB), como astrônomo amador.

Participa também do projeto The Globe Program / NASA Globe Cloud, um Programa de Ciência e Educação Worldwide, que também tem o objetivo de monitorar o Clima em toda a Terra. Este projeto é patrocinado pela NASA e National Science Fundation (NSF), e apoiado pela National Oceanic and Atmospheric Administration (NOAA) e U.S Department of State.

 >Autor de cinco livros, que estão sendo vendidos nas livrarias Amazon, Book Mundo e outras.

 Acesse abaxo, os links das Livrarias>

 Site: https://www.orionbook.com.br/

 e-mail: heliocabral@coseno.com.br

 Page: http://pesqciencias.blogspot.com.br

 Page: http://livroseducacionais.blogspot.com.br    

segunda-feira, 24 de fevereiro de 2025

Familia Cabral

Caros Leitores;















Cabral também é sobrenome português toponímico, referindo-se a um ” lugar onde há ou pastam cabras “. O registro mais antigo conhecido, deste nome é o de Aires Cabral, no tempo do rei D. Diniz, no tempo dos primeiros reis de Portugal,ocuparam os Cabrais os lugares mais honrados e a eles permaneceu o senhorio de Belmonte e de outras terras. Conforme dados do site da família Cabral ela é muito ilustre, muito antiga e está profundamente ligada à História e aos reis de Portugal. 

A primeira vez que este sobrenome aparece, refere-se a Pedro Anes Cabral, que no ano de 1271 prestava serviço na corte de D. Afonso, rei que conquistou definitivamente o Algarve, última parcela do território a ser arrebatada aos mouros, cujo apelido era “Aires Cabral, o ?Muito Pão?”. No tempo do rei D. Diniz, o alcaide de Portalegre era Aires Cabral. Em 1287 estalaram lutas bastante violentas na região, mas os inimigos não conseguiram forçar a entrada no Castelo de Portalegre. Então cercaram as muralhas e um dos atacantes gritou ao alcaide:- Ou entregas já o castelo, ou acampamos aqui até te renderes pela fome. D. Aires, apesar da falta de mantimentos, respondeu do alto de um torreão com voz firme: – Aqui só entram por cima do meu cadáver. E pela fome não me rendo, pois tenho muito pão! O eco repetiu as últimas palavras, espalhando-as pelos campos e desmoralizando os inimigos. O alcaide ganhou o apelido de «Muito Pão». Mas se ainda hoje se conta este episódio é porque D. Aires foi o tetravô de Pedro Álvares Cabral.

Álvaro Gil Cabral – o trisavô: em 1383 os portugueses correram o risco de perder a independência porque o rei D. Fernando morreu, deixando apenas uma única filha, casada com o rei de Espanha. Se ela subisse ao trono, Portugal unir-se-ia ao país vizinho. Que fazer? O povo não pensou duas vezes: anunciou que a coroa seria entregue a D. João Mestre de Avis, irmão bastardo do falecido rei.

Como seria de esperar, os espanhóis não se conformaram e houve uma série de lutas sangrentas. A batalha decisiva desenrolou-se nos campos de Aljubarrota. Os portugueses eram em menor número mas lutaram com a força de quem quer dominar o destino e venceram. D. Álvaro Gil Cabral participou na batalha de Aljubarrota e foi generosamente recompensado pelo novo rei, D. João I. Este trisavô de Pedro Álvares Cabral, que já era um homem rico e importante, ficou riquíssimo e importantíssimo. A lista dos seus cargos, propriedades e direitos é impressionante. Alcaide-mor de Belmonte e da Guarda. Senhor de Azurara da Beira, de Moimente da Serra e de Santo André. Recebedor dos impostos pagos pelos habitantes da cidade da Guarda, de Folhadela e de várias povoações na região de Viseu.

Luís Álvares Cabral – o bisavô: no ano de 1415, os portugueses conquistaram aos mouros a cidade de Ceuta, no norte da África. Como foi a primeira vez que se aventuraram fora da Europa, considera-se que a data marca o início da época em que se expandiram, descobrindo terras pelo mundo inteiro. O rei e os príncipes participaram na conquista de Ceuta. E Luís Álvares Cabral também. Lutou ao lado do príncipe que três anos depois tomou a iniciativa de começar a enviar navios em busca de novas terras, o Infante D. Henrique.

Fernão Álvares Cabral – o avô: segundo consta, nasceu no castelo de Belmonte e tornou-se um homem tão alto, tão musculoso e tão forte, que o povo lhe chamava com admiração “o Gigante” da Beira?. Casou com uma senhora nobre, Dona Teresa de Novaes de Andrade. Fernão Cabral, o pai, alcaide do castelo de Belmonte, prestou tão bons serviços na vigilância e defesa da fronteira com a Espanha, que ganhou recompensas e foi sempre recebido na corte com apreço, respeito e amizade.

Este casou-se com uma senhora nobre, Dona Isabel Gouveia, que trouxe para a família várias propriedades e a alcaidaria (governo militar) do Castelo Rodrigo.

O casal teve 11 filhos. Isso permite pensar que ambos gozavam de excelente saúde e eram felizes. Pedro Álvares Cabral, o filho, descobridor do Brasil, pertencente a uma linhagem de nobres e valorosos guerreiros, além de intrépido navegador, caracterizou-se por uma devoção mariana, precioso legado transmitido aos descendentes. No ano de 1468, no Castelo de Belmonte, propriedade da família Cabral, nascia um menino de nome Pedro, filho de Fernão Cabral e de Dona Isabel de Gouveia. Fernão Cabral lutou ao lado de D. João I e os três Infantes, na famosa conquista de Ceuta, em 1415, junto com seu pai, Luís Álvares Cabral. A genealogia e a origem do nome “Cabral” perdem-se na história portuguesa. O Visconde de Sanchez de Baêna assim escreve:

“A família Cabral demarca a sua existência desde tempos imemoráveis… Nenhuma outra a sobrepuja em sólida antigüidade de nobreza, e feitos de edificante e variada lição. O seu aparecimento, embora a princípio não se possa coordenar numa série genealógica, que nos leve, indivíduo por indivíduo, a estabelecer a sua continuidade desde os primeiros tempos da monarquia, remonta-se todavia bem longe, vendo nós brilhar de espaço a espaço nas lutas de Portugal nascente, alguns indivíduos do apelido Cabral”.

A linhagem da família permitiram a Pedro Álvares Cabral contrair matrimônio com Dona Isabel de Castro, dama pertencente à mais alta nobreza do Reino, como terceira neta dos Reis Dom Fernando de Portugal e Dom Henrique de Castela, sobrinha do célebre herói da Índia, Afonso de Albuquerque. Nessa época Portugal, estava cheio dos “cristãos atrevimentos” de que nos fala Camões, estava preparando armada a ser enviada às índias.
Para organizar a expedição, o Rei Dom Emanuel o Venturoso, convocou seu Conselho: “E não somente se assentou no conselho o número de naus e gente que havia de ir nesta armada, mais ainda o capitão-mor dela, que por ?calidades? de sua pessoa, foi escolhido Pedralvares Cabral, filho de Fernam Cabral”. Pedro Álvares Cabral fora escolhido, por suas “qualidades pessoais”, para chefiar a esquadra que, no dia 9 de março de 1500, após a Santa Missa celebrada pelo Bispo D. Diogo Ortiz, Bispo de Cepta, rumaria para as Índias, passando pelo Brasil. Dessa expedição, participaram 13 navios, tendo apenas quatro deles conseguido retornar à Portugal. Conta-se que os demais perderam-se todos, tragados pelo mar, juntamente com sua tripulação. ele se manteve retirado e, depois dos sucessos referidos, recolheu-se em suas terras de Santarém, tendo falecido em 1520 ou 1528, segundo a divergência de alguns autores. Sua sepultura esteve perdida durante o século XVII e XVIII, tendo sido encontrada em 1839 pelo historiador brasileiro Francisco Adolpho de Varnhagen, Visconde de Porto Seguro, na sacristia da Igreja de Nossa Senhora da Graça, em Santarém de Portugal. Em 1903, o Bacharel. Alberto de Carvalho trouxe para o Brasil parte dos restos mortais de Pedro Álvares Cabral, que foram depositados em uma urna na capela-mor da Catedral Metropolitana do Rio de Janeiro. Depois disso, muitos Cabrais vieram para o Brasil em diversas expedições. Mais o que trouxe maior número dessa família foi o período dos governadores gerais, e , para o sertão do norte e nordeste as ações das entradas e bandeiras para catequizar os índios do sertão e conquistar as terras do reino abandonadas após o fracasso das capitanias. Consta que nos três governos gerais vieram pessoas dessa família para o Brasil, primeiro com Tomé de Sousa para Salvador e Rio de Janeiro, por intermédio da influência de Garcia d?Ávila da Casa da Torre. Depois, com Duarte da Costa, com as entradas para o sertão do nordeste, e por último, com Mem de Sá que trouxe frotas de navios com famílias para colonizar o sertão, principalmente das regiões fluviais do rio Amazonas e do São Francisco. Nos estados do Amazonas, do Maranhão e do Pará a família Cabral possui destaque na história da independência, na participação em movimentos nativistas e na emancipação política e formação de vários municípios da região norte.Também no nordeste, tanto no litoral quanto no interior de Pernambuco, a família Cabral possui representação e influência política, além de ter se destacado economicamente em diversos empreendimentos e profissões liberais, principalmente em cargos públicos no município de Parnamirim.

Leia mais em: http://www.webartigos.com/artigos/familia-cabral/38209/#ixzz3l0tyfxil

ÁRVORE GENEALÓGICA FAMÍLIA CABRAL

Árvore Genealógica da Família Cabral

” O nome de um homem não é como uma capa que lhe está sobre os ombros, pendente, e que pode ser tirada ou arrancada a bel prazer, mas uma peça de vestuário perfeitamente adaptada ou, como a pele, que cresceu junto com ele; ela não pode ser arrancada sem causar dor também ao homem” Johann Wolfgang Von Goethe (1749-1832).

O nome de uma pessoa é uma coisa muito mais importante do que parece, os índios costumam dar aos seus filhos nomes bonitos e imponentes esperando que o nome tivesse influencia direta na vida daquele que o carregava, através do nome é que uma pessoa se identifica, se alguém lhe pergunta quem você é? Você responde: “Eu sou …”

Esse nome que você citou é que o identifica, que o distingue das outras pessoas, ele representa tudo de bom ou ruim que há em você.

Então porque o homem moderno não dá importância ao seu nome, hoje em dia o nome de um homem passou a ser encarado apenas como um rotulo, mas na verdade não e bem assim, imagine se você fosse chamado apenas por um numero, seria uma coisa muito chata, cada pessoa se identifica com o nome que possui, então porque não sabemos também qual sua origem e o seu significado?

Seu nome representa o que você é e seu sobrenome representa toda história e tradição da família, pode não aparecer, mais o sobrenome de uma pessoa carrega muitas histórias, analisando sobrenomes se descobre o que nosso antepassados faziam, do que viviam, suas aventuras e lendas, é o legado mais importante que um pai pode fornecer os seus filhos.

Para saber mais, acesse o link>

Fonte: CJ Brasil 

https://cjbrasil.org/familia-cabral/

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Autor do livro: “Conhecendo o Sol e outras Estrelas” e "Conhecendo a Energia produzida no Sol".

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 >Autor de cinco livros, que estão sendo vendidos nas livrarias Amazon, Book Mundo e outras.

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Sobrenome: Moraes, Morais, Morales

Caros Leitores;

Sobrenome ibérico, com formas e origens diversas, sendo mais comum as versões MoraesMorais Morales. Procede do latim morum, de moral, ou de maurus (moroon, em grego), de mouro, nativo da Mauritânia, no norte da África. É normalmente aceito como um toponímico, vindo de Morales, na Espanha, ou de Morais, em Trás-os-Montes, em Portugal – na Espanha existem diversas outras vilas com este nome, em Toledo, Leão, Navarra e Oviedo, entre outras regiões.

Entre os nomes mais antigos conhecidos está o de dom Garcia Garcês de Aza, rico-homem – assim chamados os nobres da época – de dom Afonso VIII de Castela (1155-1214). Vivia por volta de 1166 e casando com dona Leonor Fortunes teve geração que deu origem ao sobrenome. Segundo a tradição, dona Leonor era filha de dom Fortum Lopes, o “de Morales”, supostamente descendente de Estevão Peres de Morales, que em 1116 defendeu a torre de Morales (“del Moral”), próximo ao rio Douro, do ataque do rei de Marrocos, que invadira a Espanha. Do casal, entre outros, nasceu dom Gonçalo Rodrigues de Morales, que passando a Portugal se estabeleceu em Trás-os-Montes dando nome a vila de Morais. Ali, casou com Constança Soares, sendo vassalo dos reis dom Afonso Henriques (1111-85), dom Sancho I (1154-1211) e dom Afonso II (1185-1223).

No Brasil

Da Península Ibérica o sobrenome (e suas variadas formas) passou aos Açores e ao Brasil ao longo do período colonial.

O primeiro parece ter sido o português Balthazar de Moraes de Antas, mencionado em São Paulo em 1579. Casado com Brites Rodrigues Annes foi pai de, pelo menos, dois filhos homens que dão seguimento ao sobrenome. De origem açoriana, entre muitos outros, mencionamos Sebastião de Moraes, da ilha de São Miguel, que casado em Parnaíba (SP), em 1701, com Teresa da Silva, deixou descendência.

O sobrenome também foi adotado por famílias judaicas. No Brasil holandês, Jacob Gabbay de Morais consta na lista de membros da comunidade israelita Tzur Israel e Magen Abraham (1648-54).

Entre algumas personalidades com este sobrenome destacamos Prudente José de Morais Barros (1841-1902), terceiro presidente do Brasil (1894-98); o empresário Antônio Ermírio de Moraes (1928-2014), presidente do Grupo Votorantim; o cantor Orlando de Morais Filho; e o escritor Reinaldo Moraes.

Para saber mais, acesse o link>

Fonte: Sobrenome.Genera / Rodrigo Trespach 

https://sobrenomes.genera.com.br/sobrenomes/moraes-morais-morales/

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sexta-feira, 21 de fevereiro de 2025

Frase mais antiga do mundo foi escrita em 1.700 a.C. Veja a tradução

Caros Leitores;

A frase mais antiga do mundo foi encontrada na região de Canaã e escrita com o alfabeto mais antigo do mundo. Descubra o que a frase significa.

A linguagem escrita é uma das principais formas de comunicação entre os indivíduos e de registrar a história da humanidade. Mas determinar quando essa prática começou a ser feita é bem complexo.

Os historiadores identificaram que a possível frase mais antiga já encontrada do alfabeto que deu origem ao que usamos hoje foi escrita em 1.700 a.C.

Agora se você espera que a primeira frase escrita da humanidade já encontrada seja uma grande reflexão, provavelmente vai se surpreender.

Descubra qual é a frase mais antiga já registrada e sua tradução para o português.

A frase mais antiga do mundo está escrita em um pente de marfim que mede 3,5 cm por 2,5 cm, e já perdeu a maioria dos seus dentes.

O artefato foi encontrado em Tel Lachish, uma cidade-estado canaanita, do interior de Israel. A descoberta aconteceu por meio de uma escavação, em 2016, realizada por arqueólogos da Universidade Hebraica de Jerusalém e outras instituições.

Na superfície do pente, estão contidos 17 símbolos, com 1 a 3 milímetros, que só foram percebidos em 2021, alguns anos depois da descoberta do objeto. No entanto, dois desses símbolos estão danificados.

Assim, os estudiosos encontraram a seguinte frase: “ytš ḥṭ ḏ lqml śʿ[r w]zqt”.

A tradução ficaria algo como: “Que esta presa arranque os piolhos do cabelo e da barba”.

O pente possui seis dentes grandes em um dos lados que certamente eram usados para pentear o cabelo. Já o outro lado, conta com 14 dentes finos, que provavelmente eram utilizados para tirar piolhos e lêndeas.

O local das escavações é datado em 2,7 mil anos, mas os estudiosos acreditam que o objeto é cerca de mil anos mais antigo que isso.

A hipótese tem relação com o estilo da escrita presente no pente. Portanto, os historiadores acreditam que a frase deve ter sido grafada no artefato em 1.700 a.C.

Também comprovou-se, por meio do estudo, que se tratava de uma escrita cananéia, na qual o alfabeto mais antigo foi criado há cerca de 3.800 anos.

O significado da frase, provavelmente, te surpreendeu, mas é importante saber que tem tudo a ver com o momento que estavam passando.

Além disso, foram encontradas evidências que ajudam a fomentar o significado da frase. Ao analisarem o pente com um microscópio, foram encontrados exoesqueletos de piolhos.

Também chegaram a conclusão que o objeto seria um artigo de luxo, tendo em vista que o material marfim não existia na região de Canaã. Isso sugere, portanto, que se tratava de um artefato importado, e que tenha tido origem de elefantes egípcios.

As descobertas desse estudo foram divulgadas, na época, pela revista científica Jerusalém Journal of Archaeology.

Vale destacar que esta é a frase mais antiga já encontrada. Não existem evidências que possam comprovar que existam outras frases mais antigas, uma vez que não foram identificadas.

O surgimento da escrita

Apesar da primeira frase com o alfabeto ter sido encontrada na região de Canaã, esta não foi a primeira forma de escrita.

A escrita começou a ser desenvolvida na região da Mesopotâmia, por volta de 3.200 a.C., pelos sumérios. Este método era feito por meio de símbolos em forma de cunha, ficando conhecido como escrita cuneiforme.

Este, portanto, foi considerado o primeiro método de escrita. Contudo, o primeiro alfabeto foi desenvolvido pelos fenícios, por volta de 1.000 a.C.

Esse alfabeto seguia um sistema fonético, ou seja, tinha 22 símbolos e cada um deles representava um som a ser emitido.

Apesar de não ser igual ao que utilizamos hoje, o alfabeto fenício foi o primeiro da humanidade, sendo de extrema importância para o desenvolvimento da escrita da humanidade.

Para saber mais, acesse o link>

Fonte: Concursos no Brasil / Por   /  Publicação 17/02/2025

https://concursosnobrasil.com/artigo/frase-mais-antiga-do-mundo-foi-escrita-em-1-700-a-c-veja-a-traducao/

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terça-feira, 18 de fevereiro de 2025

Arquivo Nacional

Caros Leitores;







Sistema Nacional de Informações do Arquivo Nacional.

Para saber mais, acesse o link>

Fonte: Arquivo Nacional  

https://sian.an.gov.br/sianex/Consulta/login.asp

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segunda-feira, 17 de fevereiro de 2025

Cientistas revisam manuscrito árabe contendo obras perdidas de Apolônio e lançam luz sobre a tradição científica islâmica-Universidade de Sharjah

Caros Leitores;






imagem: 

O manuscrito árabe do Livro de Ervas de Dioscúrides.

ver mais 

Crédito: Bibliotecas da Universidade de Leiden

Leon Barkho, Universidade de Sharjah

Cientistas dizem que os dois livros perdidos, mas extremamente importantes , de Apolônio , o matemático grego conhecido no mundo antigo como "O Grande Geômetra", sobreviveram em um manuscrito árabe mantido trancado a sete chaves como parte dos bens valiosos das Bibliotecas da Universidade de Leiden, na Holanda.

A revelação é feita em um novo volume de 50 capítulos intitulado Profetas, Poetas e Estudiosos e publicado recentemente pela Leiden University Press.

Acredita-se que Apolônio (262 a.C. - 190 a.C.) foi um dos maiores matemáticos da Grécia e é conhecido por seu livro extremamente influente, Cônicas de Apolônio, no qual ele introduz os termos hipérbole, elipse e parábola.

De acordo com o volume, “As Cônicas de Apolônio (c. 2.00 a.C.) foi uma das obras mais profundas da matemática grega antiga. A obra lida com a teoria das elipses, parábolas e hipérboles - as curvas que você pode ver se iluminar uma parede com uma lanterna.” A obra de Apolônio compreende oito livros, mas apenas os quatro primeiros estavam disponíveis para acadêmicos europeus durante o Renascimento.

Os livros perdidos – 5 e 7 – foram levados para a Universidade de Leiden pelo famoso orientalista e matemático holandês Jacob Golius, que os comprou para a universidade como parte de uma coleção de quase 200 manuscritos durante suas várias viagens ao Oriente Médio.

Os 50 capítulos do livro abordam a história das relações dos Países Baixos com o Oriente, particularmente o Oriente Médio e o Norte da África, enfatizando que os primeiros encontros com manuscritos árabes ocorreram no início do século XVII .

O século XVII viu o primeiro holandês, Thomas Erpenius, ganhar preeminência nos estudos orientais. “Ele se concentrou em edições de texto árabe, cartilhas para estudantes e, mais importante, uma gramática árabe que permaneceria em uso como uma obra padrão por mais de dois séculos”, escrevem os editores do volume em seu capítulo introdutório.

Mas o primeiro holandês “a ter pisado no Oriente Médio ou Norte da África foi … Jacobus Golius (1596-1667). Em suas viagens, ele comprou mais de 200 manuscritos do Oriente Médio para a Universidade de Leiden”, dizem os editores. No entanto, “a fama de Golius repousa principalmente em seu léxico Arabian-Latinum, um grande volume fólio impresso pela então firma Elzevier em 1653. A obra é baseada nos manuscritos lexicográficos árabes que ele adquiriu em suas viagens”.

São os manuscritos que Golius comprou para as Bibliotecas da Universidade de Leiden que atraem a atenção de vários acadêmicos que contribuíram para o volume. Por exemplo, um capítulo foca em um manuscrito árabe do século XI , que é uma tradução das obras matemáticas perdidas atribuídas a Apolônio. Enquanto isso, o ensaio se detém em quatro outros manuscritos árabes comprados por Golius para apresentar alguns aspectos das tradições científicas prevalentes no auge da civilização árabe e muçulmana.

A tradução árabe de Apolônio é fascinante, diz o matemático e historiador da ciência holandês Jan Pieter Hogendijk em uma entrevista por e-mail, acrescentando que, além de sua ciência exata, é adornada com imagens coloridas e escrita em habilidosa caligrafia árabe. “A caligrafia em alguns desses manuscritos é maravilhosa e também as figuras geométricas foram escritas com extremo cuidado.

“Eles (os manuscritos) são um testemunho das habilidades mentais, disciplina, poder de concentração, força de vontade e assim por diante, que os cientistas e também os escribas possuíam, e que as pessoas modernas, mimadas por seus gadgets, celulares e assim por diante, não possuem mais”.

O volume, de acordo com os editores, “serve como uma introdução a mais de cinquenta contribuições de acadêmicos e bibliotecários que estão intimamente familiarizados com diversos aspectos das coleções (das Bibliotecas da Universidade de Leiden), tanto antigas quanto modernas”.

O volume é uma leitura agradável, pois é escrito para o público. É luxuosamente ilustrado com mapas antigos, imagens e extratos de manuscritos árabes, turcos e persas. Além de relatos e análises de tradições científicas prevalentes entre árabes e muçulmanos na Idade Média, o volume narra alguns contos de fantasia da literatura de viagem árabe, que ainda cativam a mente.

Em seus estudos e análises, os cientistas descobrem que seus autores frequentemente adicionavam um toque de entretenimento misturado com fantasia à sua narrativa. “Eles (os textos) eram frequentemente misturados com relatos lendários, especialmente em relatos sobre as bordas externas do mundo conhecido, onde as leis da natureza não eram mais fixas e coisas estranhas podiam ocorrer.

“Lá, mulheres podem crescer em árvores, pessoas podem ter braços onde nós temos nossas orelhas, e podem se deparar com ilhas habitadas exclusivamente por mulheres ou por homens. Tudo isso deixou seus traços na herança escrita do Oriente Médio, e também na tradição pictórica que a acompanha”.

Na seção dedicada aos manuscritos árabes e intitulada “A Grande Herança Árabe”, há ênfase na cosmografia, além de astronomia, matemática, zoologia, botânica, planetologia, entre outras ciências.

Há ênfase em “Ajaib al-Makhluqat wa Khraib al-Mawjudat (Maravilhas das Criações e Raridades dos Seres Existentes)” do renomado cosmógrafo muçulmano Ibn Muhammad al-Qazwini, uma obra enciclopédica que, de acordo com o volume, aborda “desde criaturas humildes como pulgas, vermes e piolhos até animais exóticos cercados por mistério e lendas”.

Algumas criaturas podem ser meros seres de fantasia, como a tartaruga na qual "os marinheiros atracavam seus navios, tomando o animal imóvel que havia se tornado coberto de vegetação como uma ilha" - uma reminiscência das criaturas que encontramos nas famosas Viagens de Simbad, o Marinheiro.

No entanto, como um dos capítulos fascinantes do volume ressalta, “às vezes é preciso se livrar de ideias preconcebidas para entender as descrições. Um caso assim é uma criatura marinha descrita por Qazwini, … seu rosto é como o de um homem, tem uma barba branca, seu corpo parece o de um sapo, seu cabelo é como o de uma vaca e seu tamanho como o de um bezerro. Leva um momento para percebermos que esta é uma descrição perfeitamente adequada de algum tipo de foca”.

Mostafa Zahri, professor de análise numérica e modelagem matemática da Universidade de Sharjah, diz que os valiosos bens dos "manuscritos árabes em bibliotecas ocidentais como a Biblioteca da Universidade de Leiden servem como registros inestimáveis ​​das realizações intelectuais da civilização islâmica, especialmente em matemática e geometria.

“Instituições ocidentais, além da Universidade de Leiden, a saber, a Biblioteca Britânica e a Bibliothèque Nationale de France, abrigam milhares de manuscritos árabes, persas e otomanos contendo tratados geométricos raros. Essas coleções unem bolsas de estudo históricas e modernas”.

No entanto, apesar da riqueza de conhecimento que possuem, muitos manuscritos continuam pouco estudados e somente uma maior colaboração, digitalização e acessibilidade entre acadêmicos ocidentais e árabes poderiam revelar todo o seu valor histórico e matemático, diz o Prof. Zahri.

Em uma entrevista por e-mail, Wilfred de Graaf, Coordenador de Educação na Universidade de Utrecht, concorda, enfatizando que apenas uma pequena parte das coleções de textos manuscritos árabes e islâmicos foram estudadas. Ele atribui a escassez de estudos nessa esfera à falta de acadêmicos no Ocidente que sejam fluentes em línguas orientais como árabe, persa e turco, nas quais a maioria dos manuscritos islâmicos são escritos.

No entanto, ele acrescenta que cada vez mais textos antigos são desvendados, auxiliando os estudiosos a obter “uma visão geral do desenvolvimento da ciência na tradição islâmica. “No Ocidente, há um interesse na tradição científica islâmica, não apenas por ser crucial para o desenvolvimento da ciência na Europa entre os séculos XI e XIV, mas também pela natureza intrínseca de suas contribuições”.

Mesut Idriz, professor de civilização islâmica da Universidade de Sharjah, diz que dar vida a manuscritos árabes e islâmicos está entre os trabalhos mais difíceis que os pesquisadores de ciências sociais enfrentam. "Estudos de manuscritos islâmicos exigem uma compreensão diferenciada das tradições textuais e científicas que eles encapsulam.

"O estudo de manuscritos islâmicos exige conhecimento especializado, abrangendo paleografia, contexto histórico, conhecimento linguístico e especialização científica — áreas que muitas vezes são subdesenvolvidas entre pesquisadores e acadêmicos contemporâneos".

Com base nos manuscritos árabes das Bibliotecas da Universidade de Leiden, uma equipe de cientistas ocidentais realizou um workshop na Universidade de Sharjah, nos Emirados Árabes Unidos, em janeiro de 2025, para ensinar aos participantes o método pelo qual cientistas árabes e muçulmanos escreveram números em um sistema numérico chamado abjad, em referência ao alfabeto árabe, uma escrita da direita para a esquerda.

abjad é um sistema numérico no qual a primeira letra do alfabeto árabe de 28 letras, 'alif', representa 1, e a segunda letra, 'baa', representa de 2 a 9. As outras letras representam nove intervalos de 10 e depois aqueles de 100, terminando em 1000.

“Os cientistas da tradição islâmica usaram abjad em combinação com o sistema sexagesimal, que ainda é usado hoje para tempo (horas, minutos e segundos) e ângulos (graus, minutos de arco e segundos de arco)”, disse Wilfred, que organizou o workshop.

Este é o segundo workshop em quase dois meses que cientistas ocidentais realizam na Universidade de Sharjah para apresentar manuscritos árabes à comunidade acadêmica árabe e demonstrar os usos que instrumentos científicos árabes e muçulmanos tinham na Idade Média. Neles, os participantes foram obrigados a ler em detalhes os números abjad em um antigo astrolábio, um instrumento astronômico árabe.

Além do manuscrito árabe no qual as duas obras perdidas de Apolônio foram encontradas, há trechos e estudos no volume que abordam uma variedade de tradições científicas predominantes entre os árabes na Idade Média.

Um capítulo analisa uma figura de um manuscrito do século XI atribuído a al-Mu'taman ibn Hud, rei de Saragoça entre 1081 e 1085. O capítulo mostra como cientistas muçulmanos conseguiram resolver um antigo quebra-cabeça de geometria grega quase meio milênio antes de uma solução para o mesmo problema ser encontrada na Europa. A solução dos cientistas muçulmanos para o quebra-cabeça, de acordo com o capítulo, "faz parte de uma enorme enciclopédia matemática chamada Livro das Perfeições , da qual um pequeno fragmento foi preservado".

Citando outro manuscrito árabe do século XIV, o capítulo mostra como cientistas muçulmanos conseguiram determinar as coordenadas geográficas de nada menos que 160 cidades com alto grau de precisão e margem de erro mínima.

“Os nomes das cidades aparecem em preto e os números em vermelho são as longitudes em graus e minutos, e a latitude em graus e minutos”, diz o Prof. Hogendijk. “Os números são escritos no sistema alfabético abjad usado pela maioria dos astrônomos, no qual um valor numérico é atribuído a cada letra. A primeira coluna começa com localidades nas duas províncias do Azerbaijão Ocidental e Oriental no Irã moderno”.

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Fonte: Eureka Alert  /   Publicação 04/02/2025

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Web Science Academy; Hélio R.M.Cabral (Economista, Escritor e Divulgador de conteúdos da Astronomia, Astrofísica, Astrobiologia e Climatologia).Participou do curso (EAD) de Astrofísica, concluído em 2020, pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).

Autor do livro: “Conhecendo o Sol e outras Estrelas” e "Conhecendo a Energia produzida no Sol".

Acompanha e divulga os conteúdos científicos da NASA (National Aeronautics and Space Administration), ESA (European Space Agency) e outras organizações científicas e tecnológicas.

Participa do projeto S`Cool Ground Observation (Observações de Nuvens) que é integrado ao Projeto CERES (Clouds and Earth´s Radiant Energy System) administrado pela NASA. A partir de 2019, tornou-se membro da Sociedade Astronômica Brasileira (SAB), como astrônomo amador.

Participa também do projeto The Globe Program / NASA Globe Cloud, um Programa de Ciência e Educação Worldwide, que também tem o objetivo de monitorar o Clima em toda a Terra. Este projeto é patrocinado pela NASA e National Science Fundation (NSF), e apoiado pela National Oceanic and Atmospheric Administration (NOAA) e U.S Department of State.

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