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Sou economista, escritor e divulgador de conteúdos sobre economia e pesquisas científicas em geral.

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sexta-feira, 3 de junho de 2022

Os Livros mais vendidos

 Caros Leitores;


Acesse o link abaixo para saber sobre os livros mais vendidos.


Fonte: Veja.Abril.com

https://veja.abril.com.br/livros-mais-vendidos/

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quinta-feira, 2 de junho de 2022

5 Bibliotecas antigas e incríveis do mundo

 Caros Leitores;







As bibliotecas antigas encantam até mesmo aqueles que não são tão apaixonados por livros. A história da origem das bibliotecas data de muito tempo atrás, sendo os primeiros registros feitos em blocos de argila. Desde então as bibliotecas evoluíram bastante mas o princípio continua o mesmo.

As bibliotecas antigas mais famosas no mundo

Eu adoro ler e sempre que entro em uma biblioteca fico encantada só de ver tantos livros juntos. Se você é assim como eu, não deixe de conhecer 5 das bibliotecas mais antigas e incríveis do mundo! Tem biblioteca que tem até mais de 500 anos de história. Visitar esses sítios históricos é como dar uma volta ao passado.

Para saber mais, acesse o lik abaixo>

Fonte: Guia do Esrtrangeiro  / Atualizado em 6 maio 2022 por Suellen Kyl

https://guiadoestrangeiro.com/5-bibliotecas-antigas-e-incriveis-do-mundo/

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quarta-feira, 1 de junho de 2022

Leitura Elementar

 Caros Leitores;

Temos de ser mais do que uma simples nação de alfabetizados funcionais. Devemos ser uma nação composta de leitores verdadeiramente competentes, no sentido amplo e profundo da palavra competente .

Mortimer Adler, Como Ler Livros 


Fonte: Agenda Positiva

https://agendapositiva.org.br/artigo/leitura-elementar

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terça-feira, 31 de maio de 2022

COMO A ECONOMIA AFETA A EDUCAÇÃO?

 Caros Leitores;







O Brasil é um país de contrastes, desigualdades socioeconômicas grandiosas e racismo estrutural que afetam diretamente o desenvolvimento. À medida que são levantadas reflexões e possibilidades para combater tais problemas que impedem o país de avançar rumo ao progresso, a educação sempre surge como uma das soluções apontadas.

Isso porque a educação permite que novas realidades sejam construídas – econômica, política e socialmente. A relação entre educação e economia merece destaque especial, principalmente por ser uma via de mão dupla, uma vez que elas se afetam mutuamente.

Ao considerarmos que a educação é que permite preparar melhor as pessoas para o mercado de trabalho e as relações sociais, também precisamos ter em vista que os investimentos econômicos destinados a ela devem ser expressivos e prioritários. Os reflexos desse investimento não se limitam ao mercado de trabalho. 

Afinal, uma sociedade mais instruída tende a ser mais politizada, ter melhores índices de segurança pública, maior empregabilidade e renda, além de melhores estruturas familiares (diminuindo, por exemplo, a gravidez precoce não planejada). Esses dados podem ser vistos em estudos de James Heckman, Nobel de Economia em 2000, e outras pesquisas que mostram a importância de programas bem estruturados e aplicados para o acesso à educação e a permanência escolar na primeira infância.

INVESTIMENTO EM EDUCAÇÃO NO BRASIL

financiamento da educação no país ainda é  baseado na vinculação e subvinculação de recursos, dependendo essencialmente da arrecadação de impostos. Com isso, temos um investimento vulnerável, que está sempre condicionado ao momento econômico do Brasil.

A priorização do investimento na educação e a criação de políticas para assegurar isso são fundamentais. Afinal, a partir da educação de qualidade ofertada para todos é que poderemos alcançar avanços em larga escala.

Outra mostra da desigualdade econômica que afeta as escolas públicas, e em especial as comunidades mais vulneráveis, é a perda de aprendizagem acentuada pela pandemia da covid-19.  Os jovens brasileiros no Ensino Médio podem deixar de ganhar R$ 21 mil ao longo da vida profissional. Essa perda é causada pela queda nos índices de proficiência em matemática e em língua portuguesa.

A necessidade da implantação de uma educação tecnológica, moderna, de qualidade e atual ainda esbarra em questões estruturais mais básicas, como o acesso à escola e a garantia de um espaço adequado para que as crianças e os jovens estudem. A mudança real e efetiva dessa realidade desfavorável para a educação e também para a economia do Brasil só vai acontecer a partir de um engajamento com essa causa. Será necessário empenho, dedicação e esforço coletivo para uma transformação.

Fonte: Instituto Unibanco / Publicação 23-03-2022

https://www.institutounibanco.org.br/conteudo/como-a-economia-afeta-a-educacao/?gclid=Cj0KCQjw-daUBhCIARIsALbkjSbW3tpMnbi-bMtLoaao3lTpfDvVai1U6tWjhrbQIlYPPx67oIvGSHIaAnWbEALw_wcB

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segunda-feira, 30 de maio de 2022

Civilização Árabe

 Caros Leitores;

Os árabes têm a sua história vinculada ao espaço da Península Arábica, onde primordialmente se fixaram em uma região tomada por vários desertos que dificultavam a criação de povos sedentarizados. Por isso, percebemos que no início de sua trajetória, os árabes eram povos de feição nômade que se intercalavam entre as regiões desérticas e os valiosos oásis presentes ao longo deste território.

Conhecidos como beduínos, essa parcela do povo árabe era conhecida pela sua religião politeísta e a criação de animais. A realidade dos beduínos era bem diferente da que poderíamos ver nas porções litorâneas da Península Arábica. Neste outro lado da Arábia, temos a existência de centros urbanos e a consolidação de uma economia agrícola mais complexa. Entre as cidades da região se destacava Meca, grande centro comercial e religioso dos árabes.

Regularmente, os árabes se deslocavam para cidade de Meca a fim de prestar homenagens e sacrifícios às várias divindades presentes naquele local. Entre outros signos sagrados, destacamos o vale da Mina, o monte Arafat, o poço sagrado de Zen-Zen e a Caaba, principal templo sagrado onde era abrigada a Pedra Negra, um fragmento de meteorito de forma cúbica protegido por uma enorme tenda de seda preta.

A atração de motivo religioso também possibilitava a realização de grandes negócios, que acabaram formando uma rica classe de comerciantes em Meca. Nos fins do século VI, essa configuração do mundo árabe sofreu importantes transformações com o aparecimento de Maomé, um jovem e habilidoso caravaneiro que circulou várias regiões do Oriente durante suas atividades comerciais.

Nesse tempo, entrou em contato com diferentes povos e, supostamente, teria percebido as várias singularidades que marcam a crença monoteísta dos cristãos e judeus. Em 610, ele provocou uma grande reviravolta em sua vida ao acreditar que teria de cumprir uma missão espiritual revelada pelo anjo Gabriel, durante um sonho. A partir de então, se tornou o profeta de Alá, o único deus verdadeiro.

O sucesso de sua atividade de pregação acabou estabelecendo a conquista de novos adeptos ao islamismo. A experiência religiosa inédita soou como uma enorme ameaça aos comerciantes de Meca, que acreditavam que o comércio gerado pelas peregrinações politeístas seria aniquilado por essa nova confissão. Com isso, Maomé e seu crescente número de seguidores foram perseguidos nas proximidades de Meca.

Acuado, o profeta Maomé resolveu se refugiar na cidade de Yatreb, onde conquistou uma significativa leva de convertidos que pressionaram militarmente os comerciantes de Meca. Percebendo que não possuíam alternativas, os comerciantes decidiram reconhecer a autoridade religiosa de Maomé, que se comprometera a preservar as divindades milenares da cidade de Meca.

A partir desse momento, os árabes foram maciçamente convertidos ao ideário do islamismo e vivenciaram uma nova fase em sua trajetória. Entre os séculos VII e VIII, os islâmicos estabeleceram um processo de expansão que difundiu sua crença em várias regiões do norte da África, da Península Ibérica e em algumas parcelas do mundo oriental.

Fonte: História do Mundo / por Por Rainer Gonçalves Sousa

https://www.historiadomundo.com.br/arabe

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domingo, 29 de maio de 2022

O que é mediação de leitura?

 Caros Leitores;







Quais memórias você tem das histórias que ouvia na infância? Com certeza, havia ali uma outra pessoa te apresentando essa história, não é mesmo? Um pai, uma mãe, um avô ou uma avó, nossos irmãos ou até uma professora. Mesmo para crianças que já sabem ler sozinhas, mediar um livro é sempre um grande incentivo aos hábitos de leitura. Mas, afinal, você sabe o que é mediação de leitura? Ou, então, como mediar um livro para uma criança? Leia o texto abaixo e descubra como a mediação de leitura é fundamental para os pequenos e pequenas! 📚✨

O que é mediação de leitura?

A mediação de leitura é bastante importante para a formação literária de nossas crianças. Quando lemos para alguém, criamos uma ponte entre o livro e o seu imaginário. E podemos percorrer juntos este caminho! Assim, o resultado da experiência de leitura costuma ser único e transformador. ❤️

Ao ler em voz alta ou contar uma história, o mediador dá vida aos personagens, imprime emoções aos acontecimentos e desperta o interesse e o olhar da criança. Além disso, ele tem a oportunidade de conversar com os pequenos e pequenas sobre cada história. Basta compartilhar os sentimentos e emoções, dúvidas, anseios e memórias que a história desperta para vocês se conhecerem melhor a cada nova aventura!

Com a presença afetiva do mediador de leitura, as histórias são contadas e o livro vai ampliando seus significados, ganhando vida através da voz do adulto. Por isso, livros nunca são demais: eles despertam sentimentos de afeto e de nostalgia na criança, mesmo depois de crescida. Já quando relidos, os livros podem ganhar novas interpretações e serem desvendados em suas camadas menos óbvias.

Por isso, o adulto deve incentivar que a criança desenvolva suas próprias percepções a partir dos textos, expresse seu entendimento de diferentes maneiras e, acima de tudo, vá além da história pensada pelo autor. 💭 Dessa maneira, os pequenos e pequenas trabalham a imaginação, a criatividade, o raciocínio lógico e a socialização, por exemplo.

Como conduzir a mediação de leitura?

Um livro pode ser trabalhado de diversas maneiras em todos os lugares que se insere! O livro, enquanto objeto, pode ser brinquedo e parte das brincadeiras. Uma história, depois de lida e internalizada pela criança, pode se tornar o cenário para suas brincadeiras de faz de conta. Já os personagens podem ser utilizados pelos pais, mães e pessoas responsáveis para serem porta-voz de questões importantes, por exemplo.

Nesse sentido, a leitura compartilhada deve ser uma experiência de encantamento, tanto para o adulto quanto para a criança. Para isso, a pessoa que lê a história deverá ser capaz de promover encontros afetivos em torno da atividade. Afinal, a leitura também é uma ferramenta para estreitar os laços de amor e afeto entre os membros da família.

Assim, durante a mediação de leitura, o adulto pode (e deve) dialogar com a obra literária e também com o pequeno ou pequena. Isto é, existe espaço para interrupções, interferências e reavaliações. 💬 Sempre respeitando a proposta do texto e a lógica das palavras.

Também é importante lembrar que, embora o adulto seja responsável pela mediação de leitura, a criança é a protagonista da atividade. Por isso, desde que ela já tenha sido apresentada a esse objeto antes, dê espaço para que a criança pegue o livro e o folheie, observando seu conteúdo e as ilustrações. Afinal, após a mediação de leitura, a criança internaliza a história e também pode ler sozinha, à sua maneira.

Há diferença entre mediação de leitura e contação de história?

Quando o mediador é fiel às palavras do livro, ele lê e faz a mediação do conteúdo de acordo com o que está escrito e foi ilustrado pelo autor. Portanto, na mediação de leitura, a condução da história segue a proposta do livro infantil.

Porém, quando o mediador internaliza a história de antemão e escolhe uma determinada maneira para reproduzir esse conteúdo, ele está realizando uma contação de história. Ou seja, a história não irá se alterar, apenas a maneira como é conduzida. Por isso, é possível utilizar recursos teatrais para dar vida às histórias ou elementos, como bonecos e instrumentos musicais, por exemplo.

Logo, na mediação de leitura, o livro infantil é o principal objeto da experiência com as crianças. Já na contação de histórias, o livro fica em segundo plano e o processo poderá ser mais livre e lúdico. E agora, ficou mais fácil entender a diferença? 😉

Dicas de mediação de leitura para crianças

Se você quer saber um pouco mais sobre contação de histórias para os pequenos e pequenas, é só conferir nossos vídeos no canal da Leiturinha no YouTube. Lá, você também encontra dicas de mediação de leitura para as crianças. Acompanhe:

Saiba mais, acessando o link abaixo>

Fonte: Leiturinha / Publicação 26-05-2022

https://leiturinha.com.br/blog/o-que-e-mediacao-de-leitura/

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sexta-feira, 27 de maio de 2022

Civilização Fenícia

 Caros Leitores;






A Civilização Fenícia desenvolveu-se majoritariamente na região do atual Líbano e tornou-se conhecida por dominar técnicas de navegação e possuir um influente comércio.

Os fenícios foram um povo que formou uma civilização na região da Palestina, precisamente nas regiões onde hoje ficam o Líbano e parte da Síria e de Israel. O termo “fenício” tem origem no termo “phoinikes”, que era utilizado pelos gregos para referir-se a esse povo em razão do corante de cor púrpura produzido pelos fenícios. Os fenícios também são conhecidos como “sidônios”, termo que tem como base a cidade de Sidon.

Esse povo ficou extremamente conhecido na Antiguidade por ter exímios comerciantes e navegadores, produzindo as melhores embarcações de sua época e por ter mercadorias apreciadas por diversos povos. Essa característica dos fenícios é atribuída à condição geográfica da região que, por ser montanhosa, não possuía um solo propício para o desenvolvimento da agricultura em larga escala.

Características dos fenícios

Os fenícios não desenvolveram uma civilização centralizada por causa de sua organização em cidades-estado. Isso significa que cada cidade fenícia possuía uma estrutura de poder e uma política econômica diferente das outras. As principais cidades fenícias foram Sidon e Tiro, que possuíam um desenvolvimento econômico muito grande, e Biblos, também conhecida como Gebal e principal centro religioso desse povo.

Em razão dessa independência entre as cidades fenícias, os historiadores não sabem afirmar se essas cidades-estado consideravam a si mesmas como pertencentes a um mesmo povo. Apesar disso, os historiadores sabem que elas tinham muito em comum, como a crença religiosa, o mesmo idioma, uso da mesma forma de escrita etc.

A cidade de Tiro surgiu por volta de 2750 a.C. sob o nome de Ushu e prosperou a partir de uma aliança com o Reino de Israel, localizado ao sul. O auge dessa cidade aconteceu por volta de século X a.C., quando teve grande influência para o desenvolvimento de colônias fenícias em diferentes partes das margens do Mar Mediterrâneo.

A região onde se desenvolveu a cidade de Sidon começou a ser habitada por volta de 4000 a.C. Essa cidade foi um centro comercial importante dos fenícios e, por volta do século X a.C., disputava a hegemonia da região com outra cidade-estado fenícia: Tiro. A decadência de Sidon aconteceu exatamente na época da aliança de Tiro com o Reino de Israel.

Comércio fenício








Letras do alfabeto criado pelos fenícios por volta de 1100 a.C

Os fenícios eram extremamente conhecidos pela habilidade na navegação e possuíam um comércio extremamente desenvolvido. Eles desenvolveram navios avançados que lhes davam condição de navegar por todo o Mar Mediterâneo. Os navios fenícios eram adornados com uma cabeça de cavalo em referência a um deus chamado Yam, considerado o deus portador do caos e aquele que era responsável por manter o mar calmo.

Com o crescimento das cidades-estado fenícias, um poderoso comércio desenvolveu-se naquela região. Os fenícios comercializavam mercadorias apreciadas por diferentes povos da Antiguidade, tais como objetos de vidros, joias, cerâmica, etc. No entanto, o produto mais apreciado dos fenícios era a tinta púrpura, que era extraída de um molusco existente no litoral fenício.

As embarcações fenícias utilizavam velas e remos para alcançar regiões muito distantes da Fenícia, como a Britânia (atual Inglaterra). Os historiadores chegaram a essa conclusão por causa da existência de muitos objetos produzidos pelos fenícios encontrados nesses territórios. Outros locais que mantiveram contato comercial com os fenícios foram habitantes do Chipre, Creta, Grécia Continental, Egito etc.

Por causa do largo alcance de seu comércio, os fenícios desenvolveram diversas colônias em diferentes partes do Mar Mediterrâneo. Essas colônias foram criadas com o objetivo de ter acesso permanente a novas mercadorias e a novos mercados consumidores dos produtos produzidos pelos fenícios. A colônia de maior sucesso dos fenícios foi a cidade de Cartago, que chegou a rivalizar com o poder do Império Romano alguns séculos depois.

O grande volume e o sucesso do comércio fenício levaram esse povo a formular a primeira forma escrita alfabética da história da humanidade. Esse alfabeto, usado para manter os registros da comercialização das mercadorias, surgiu por volta de 1100 a.C. e foi legado aos gregos, que lhe acrescentaram as vogais.

Religião dos fenícios

O conhecimento dos historiadores sobre a religião dos fenícios é extremamente limitado. Uma das principais fontes é a Bíblia, que traz uma visão extremamente negativa da religião praticada pelos fenícios. Os fenícios eram politeístas, e alguns de seus deuses eram Astarte, Baal, Yam, Melcarte etc. Cada cidade-estado da Fenícia possuía um deus-patrono diferente, com um templo dedicado a ele.

Os templos eram administrados por sacerdotes que possuíam também uma importância grande em suas sociedades. Os fenícios também veneravam seus deuses em locais como florestas e montanhas. A adoração dos deuses fenícios tinha como prática o sacrifício humano, realizado em altares sacrificiais de pedra. Em adoração à deusa Astarte, sacerdotisas praticavam a prostituição sagrada.

Decadência dos fenícios

Essa fase caracterizada pelo sucesso do comércio marítimo dos fenícios iniciou-se a partir de 1500 a.C. e teve como auge o período 1200 a.C. e 800 a.C. Entretanto, a prosperidade dos fenícios atraiu a cobiça de diversos povos estrangeiros. Primeiramente, a região foi conquistada pelos caldeus de Nabucodonosor e, depois, vieram os persas de Dario I. Por fim, no século IV a.C., a região foi conquistada pelos macedônios de Alexandre, o Grande.

Desse episódio, o destaque vai para o ataque à cidade de Tiro, invadida e saqueada pelos macedônios. A região foi conquistada por Alexandre após a vitória na Batalha de Isso, em 333 a.C. Apesar de a cidade de Tiro oferecer resistência, ela sofreu um cerco de oito meses e foi saqueada por esse rei macedônio e seus cidadãos escravizados.

Fonte: História do Mundo / Por Rainer Gonçalves Sousa

https://www.historiadomundo.com.br/fenicia/civilizacao-fenicia.htm

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