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domingo, 24 de novembro de 2024

Você sabe qual o plural de brócolis?

  Caros Leitores;






Além das diferenças linguísticas, o uso do  brócolis também reflete particularidades culturais entre Brasil e Portugal. Imagem: Shutterstok

Veja os diferentes usos do termo na língua portuguesa.


A língua portuguesa é repleta de particularidades que, muitas vezes, nos deixam em dúvida. Um exemplo interessante é o plural de brócolis. Você já parou para pensar se está usando a palavra corretamente? O tema pode parecer simples, mas envolve diferenças regionais e nuances linguísticas. Entenda todos os detalhes a seguir!

A origem e os diferentes plurais de brócolis

A palavra brócolis tem origem no latim broccŭlum, que significa “pequeno broto”. No entanto, a forma pluralizada da palavra apresenta variações entre o português usado no Brasil e o de Portugal.

De acordo com os principais dicionários da língua portuguesa, existem dois plurais corretos para este substantivo masculino: brócolis e  brócolos. Ambos designam a mesma hortaliça, popular na culinária por seu sabor característico e benefícios à saúde.

Brócolis no Brasil

No Brasil, a forma brócolis é a mais usada e aceita. Essa variação é amplamente reconhecida pelos dicionários e linguistas brasileiros, sendo considerada a forma preferível no país. Por exemplo, o Dicionário Eletrônico Houaiss destaca que “a forma brócolis tem curso no Brasil”, ou seja, é a que predomina entre os falantes brasileiros.

Brócolos em Portugal

á em Portugal, o plural preferido é brócolos. O mesmo Dicionário Houaiss reforça que os falantes portugueses utilizam predominantemente essa forma. Em algumas regiões de Portugal, é possível encontrar ainda a variação brocos, mas esta é menos comum.

Essas diferenças regionais ilustram como a língua portuguesa se adapta a contextos geográficos e culturais distintos.

Por que brócolis está no plural?

Uma curiosidade interessante é que a palavra brócolis já aparece na forma plural. Assim, mesmo quando refere-se a apenas um ramo ou pedaço, o termo continua sendo usado no plural. Isso ocorre porque a palavra, na origem latina, fazia referência a várias pequenas flores agrupadas, que são características desta planta. Por isso, independentemente da quantidade, o termo permanece inalterado.

No entanto, em situações informais, é comum ouvir pessoas dizendo “um brócolis” ou “os brócolis”, o que está correto gramaticalmente, pois o substantivo masculino permite o uso do artigo no singular ou plural, conforme o contexto.

O que é brócolis?

Trata-se de uma hortaliça pertencente ao gênero Brassica oleracea, grupo Italica. A planta é caracterizada por:

  • Caule alto e folhas com nervuras menos salientes;
  • Pedúnculos longos;
  • Pequenos botões florais próximos, de cor verde-arroxeada;
  • Flores amarelas quando amadurecem.

O brócolis é cultivado em várias partes do mundo, sendo um ingrediente fundamental em diversas culinárias, especialmente na dieta mediterrânea e em pratos ocidentais.

Diferenças regionais e culturais no uso de brócolis

Além das diferenças linguísticas, o uso do brócolis também reflete particularidades culturais entre Brasil e Portugal. No Brasil, ele é um dos vegetais mais consumidos, presente em pratos como sopas, saladas, acompanhamentos e até suflês. Em Portugal, a hortaliça também é apreciada, mas pode surgir em receitas diferentes, muitas vezes com influência da dieta europeia tradicional.

Essas distinções linguísticas e culturais enriquecem o uso da língua portuguesa e mostram como alimentos universais podem ter características regionais distintas.

O que dizem os dicionários?


Para esclarecer ainda mais, é indispensável consultar fontes confiáveis, como o Dicionário Eletrônico Houaiss e o site Ciberdúvidas da Língua Portuguesa. Ambos concordam com os seguintes pontos:

  1.  Brócolis é a forma preferida no Brasil.
  2. Brócolos é a forma comum em Portugal.
  3. Ambas as formas estão corretas e são variantes regionais.

Portanto, ao se referir à hortaliça, você pode usar qualquer um dos termos, dependendo de onde está ou do público que deseja alcançar.

Como usar brócolis em frases

Aqui estão alguns exemplos para ajudar a entender o uso correto da palavra:

  • No Brasil: “Os brócolis são uma excelente fonte de vitaminas e minerais.”
  • Em Portugal: “Os  brócolos frescos foram colhidos esta manhã.”
  • Uso singular: “Comprei um brócolis para preparar a sopa.”

Esses exemplos mostram como a palavra pode ser utilizada de forma natural e contextualizada.


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Para saber mais, acesse o linlk>

Fonte:  Pensarcursos no Brasil / por Gorete Costa / Publicação 22/11/2024

https://www.pensarcursos.com.br/blog/voce-sabe-qual-o-plural-de-brocolis/ 

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Obrigado pela sua visita e volte sempre!
Web Science Academy; Hélio R.M.Cabral (Economista, Escritor e Divulgador de conteúdos de Economia, Astronomia, Astrofísica, Astrobiologia Climatologia). Participou do curso (EAD) de Astrofísica, concluído em 2020, pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).

>Autor de cinco livros, que estão sendo vendidos nas livrarias Amazon, Book Mundo e outras.

e-mail: cabralhelio@hotmail.com





“Dedetizar” ou “Detetizar”: qual é a forma correta?

 Caros Leitores;

Aprenda qual é a forma correta de se escrever o verbo relacionado com a aplicação de pesticida em ambientes com base nas regras gramaticais.

A Língua Portuguesa passa por diversas alterações com base na interação entre os falantes. Neste contexto, dúvidas sobre a escrita e pronúncia de certas palavras começam a surgir, como é o caso de dedetizar ou detetizar.

Para saber qual é a forma correta de se escrever essa palavra deve-se partir das regras gramaticais. Por meio da norma culta e do acordo ortográfico do idioma, é possível entender também a definição e aplicações desse termo.

Como escrever: dedetizar ou detetizar?

Em termos simples, a forma correta de escrever é sempre dedetizar, porque a palavra detetizar não existe na Língua Portuguesa e está incorreta. Porém, é importante entender como se dá esse erro para evitar com outras palavras.

Na escrita, existem algumas palavras que possuem semelhanças tanto nos sons quanto nas letras. Isso faz com que um mesmo som na hora da pronúncia seja reproduzido por mais de uma letra, criando uma certa confusão.

Apesar disso, esse fenômeno não necessariamente precisa ser transmitido na escrita, porque é daí que surgem as dúvidas sobre a forma de escrever. Os desvios mais comuns acontecem com letras como s, ss, c, ç, z, sc, sç e xc.

Como todas essas letras representam um mesmo fonema, existe essa dúvida sobre qual é a forma correta de se escrever. Outro fator que contribui para esse processo é a semelhança causada na formação dos sons.

Ou seja, na vocalização dessas palavras, os fonemas relacionados com as letras que criam essas confusões geram sons muito semelhantes. Com o tempo, os falantes passam a internalizar as versões incorretas no próprio vocabulário.

Esse é o caso da dúvida sobre como escrever dedetizar, porque a vocalização entre os fonemas é muito próxima.

O que significa dedetizar?

Conforme o Dicionário Online de Português, a palavra dedetizar é um verbo transitivo direto que se refere à aplicação de inseticida para combater insetos e animais invasores. Comumente, são aplicados em plantações.

Porém, podem ser usados em jardins, imóveis residenciais e comerciais e até em alimentos a fim de expulsar organismos indesejados. No geral, o principal sinônimo dessa expressão é desinsetizar, como em remover insetos.

Veja alguns exemplos de aplicação desse verbo:

  • O zelador avisou que vão dedetizar o prédio nos próximos dias;
  • Não adianta dedetizar a plantação sem entender de onde os insetos estão surgindo;
  • Graças a ação dos diretores, a escola municipal do bairro foi totalmente dedetizada;
  • Eu sempre me preocupo com a reação alérgica das crianças durante as dedetização.

Como surgiu essa expressão?

Como mostram os registros históricos, o termo dedetização surgiu como um neologismo. Isso por conta da substância que era aplicada na eliminação pragas, chamada de dicloro-difenil-tricloroetano ou DDT.

Esse produto era aplicado sobre os cidadãos europeus durante a Segunda Guerra Mundial. Sobretudo, a medida servia para protegê-los de enfermidades causadas por insetos, como o tifo e os piolhos.

O trabalho de dedetização era realizado principalmente com os soldados europeus, visto que ficavam expostos durante as ações de combate e proteção dos territórios. A partir dessa aplicação, surgiu o verbo dedetizar.

Estima-se que o DDT é utilizado desde 1983 por químicos como uma ferramenta de controle de pragas, mas só foi ser difundido realmente a partir de 1939. Entretanto, a substância original foi proibida e modificada.

O dicloro-difenil-tricoloetano causava incontáveis danos para a saúde das pessoas e também do meio ambiente, porque é um produto químico tóxico. Dessa forma, é proibido atualmente e se utilizam alternativas.

Mais do que uma mudança do composto químico, também foram implementadas outras técnicas para afastar insetos. Entre elas a pulverização com inseticidas líquidos e o polvilhamento com químicos em forma de pó seco.

Para saber mais, acesse o linlk>

Fonte:  Concursos no Brasil / Por   / Publicação 24/11/2024

https://concursosnobrasil.com/artigo/dedetizar-ou-detetizar-qual-e-a-forma-correta/

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Não é o inglês, nem o espanhol: este idioma é o mais promissor para o mercado de trabalho

 Caros Leitores;

Pesquisa de instituto indica que o mercado de trabalho tem tomado novos rumos apostando fichas no clássico idioma como qualificação profissional.

O mercado de trabalho voltou seus olhos, agora, para um clássico e conhecido idioma: o mandarim. Assim, ele é uma das variações da língua chinesa falada na maior parte do norte e sudoeste da China.

Assim, com a crescente na tecnologia, implementação de inteligências artificiais e modernização de sistemas e empresas, o mercado de trabalho tem exigido o mandarim nas vagas.

Dessa forma, embora o inglês e o espanhol seja considerados essenciais para a comunicação mundial, o mandarim tem se tornado um diferencial competitivo.

Não é o inglês, nem o espanhol: este idioma é o mais promissor para o mercado de trabalho

O idioma vem se destacando e já ganhou mais de 1 bilhão de falantes, refletindo assim a cultura e o poderio econômico de uma das maiores potências mundiais atualmente.

O mandarim, língua oficial da China, está em ascensão devido ao poder econômico de seu país predominante. Empresas chinesas começaram a exigir mais profissionais com habilidades linguísticas em mandarim.

Os salários são para lá de interessantes, benefícios trabalhistas bons e plano de carreira para quem se interessar. Uma boa oportunidade para quem deseja se inserir no mercado internacional.

De acordo com estudos de mercado de trabalho recentes, a relevância do mandarim ganhou o mundo. De acordo com o Institute for the Future, empresas que adotam o mandarim como um de seus requisitos para novos contratos ou negociações têm uma vantagem significativa em relação às que não falam a língua.

Isso se deve ao fato de que, além da comunicação básica, o conhecimento do idioma facilita a compreensão das sutilezas culturais, fundamentais em negociações.

Segundo dados do instituto, profissionais fluentes nesse idioma tendem a receber ofertas de emprego mais atrativas financeiramente. Isso vem com salários altos e melhores perspectivas de crescimento dentro de uma empresa.

Já exigente com o inglês e o espanhol, o mercado de trabalho agora mira no mandarim como aposta de sucesso profissional em um mundo bastante conectado, tecnológico e globalizado.


Para saber mais, acesse o linlk>

Fonte: Portal 6 / Magno Oliver  / Publicação 23/11/2024

https://portal6.com.br/2024/11/23/nao-e-o-ingles-nem-o-espanhol-este-idioma-e-o-mais-promissor-para-o-mercado-de-trabalho/

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segunda-feira, 18 de novembro de 2024

Dicionário de inglês Collins

Caros Leitores;






Recurso incomparável para os amantes da língua inglesa, o dicionário de inglês Collins foi compilado por lexicógrafos experientes, usando os extensos bancos de dados da língua inglesa da Collins. Ideal para uso no trabalho e em casa, esta obra é uma valiosa ferramenta de trabalho com vista ao uso correto da língua inglesa.

Para saber mais, acesse o linlk>

Fonte: Collu]ins Dictionary

https://www.collinsdictionary.com/pt/dictionary/english

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segunda-feira, 11 de novembro de 2024

O mapa da Zelândia, 'continente perdido' que levou 375 anos para ser achado

Caros Leitores;







A Zelândia tem uma superfície de cerca 5 milhões de quilômetros quadrados

Aristóteles, Eratóstenes e, mais tarde, o cartógrafo Ptolomeu a chamaram de Terra Australis Ignota.

Em busca desse continente imaginário, que na Grécia clássica acreditavam ter existido do outro lado do mundo devido à simetria geométrica, o explorador holandês Abel Tasman se deparou com uma nova terra em 1642, as ilhas que hoje conhecemos como Nova Zelândia. Mas isso parecia pequeno demais para ser o que procuravam.

Demorou 375 anos para confirmar que o continente, chamado Zelândia, realmente existia, embora fosse em grande parte invisível a olho nu: 94% dele está submerso.

Agora, um novo estudo conseguiu completar o mapa definitivo da Zelândia ou, como é conhecido em Maori, o povo nativo da Nova Zelândia, Te Riu-a-Māui.

Em um estudo publicado na revista Tectonics, cientistas da GNS Science da Nova Zelândia criaram um novo mapa detalhado dos limites da Zelândia, que conseguiram traçar graças a amostras de rochas dragadas do fundo do oceano.

O continente se estende por 5 milhões de quilômetros quadrados e só agora a sua superfície completa foi estabelecida.

A sua história está ligada à de Gondwana, o antigo supercontinente meridional que, ao ser dividido há centenas de milhões de anos, criou os continentes que conhecemos hoje.

A Zelândia se separou há cerca de 80 milhões de anos mas, ao contrário dos continentes vizinhos da Antártida ou da Oceânia, a maior parte do seu território ficou submerso.

Basaltos, arenitos e seixos












A única porção de terra que resta na superfície são as ilhas da Nova Zelândia, o território francês da Nova Caledônia e os minúsculos territórios australianos da Ilha Lord Howe e da Pirâmide de Ball.

Por estar submersa, a Zelândia foi pouco e mal estudada, criando inconsistências sobre sua forma e limites. Até agora, apenas a parte sul do continente tinha sido mapeada.

Com a nova investigação liderada pelo geólogo Nick Mortimer, foram definidos os dois terços que faltavam e os mapas existentes foram refinados, para que "o mapeamento geológico de reconhecimento terrestre e marinho de todo o continente da Zelândia, de 5 milhões de km2, fosse agora concluído", diz o estudo.

Para isso, a equipe de geólogos e sismólogos estudou as amostras de rochas e sedimentos coletados no fundo do oceano, principalmente em perfurações, e também os exemplares que surgiram nas costas das ilhas da região.

Basaltos, arenitos e seixos areníticos foram analisados ​​e datados. Os pesquisadores descobriram que os arenitos eram do Cretáceo Superior (cerca de 95 milhões de anos) e continham granito e seixos vulcânicos do Cretáceo Inferior (130 a 110 milhões de anos). Os basaltos foram datados do Eoceno (cerca de 40 milhões de anos).

Esses resultados, juntamente com dados de anomalias magnéticas regionais e informações de outros estudos, ajudaram os cientistas a mapear a geologia subaquática do norte da Zelândia.

Após o primeiro avistamento europeu em 1642 por Abel Tasman (que mais tarde daria o seu nome à ilha da Tasmânia), outros exploradores e cientistas percorreram as águas da Zelândia em busca do continente perdido sem perceber que flutuavam acima dele.

As primeiras pistas reais sobre a sua existência foram recolhidas pelo naturalista escocês James Hector, que em 1895 estudou as ilhas ao largo da costa sul da Nova Zelândia e concluiu que o país é "o remanescente de uma cordilheira que formou a crista de um grande área continental que se estendia para o sul e o leste, e que agora está submersa.”

Então, em 1995, o geofísico americano Bruce Luyendyk descreveu novamente a região como um continente e sugeriu chamá-la de Zelândia.

O que muda?









A crosta continental tem geralmente cerca de 40 km de profundidade e é significativamente mais espessa do que a crosta oceânica, que normalmente tem apenas cerca de 10 km.

A Zelândia tem cerca de 20 km de profundidade porque a sua plataforma se espalhou muito quando se separou de Gondwana. Por ser tão fina, acabou afundando, embora não ao nível da crosta oceânica normal.

Os cientistas defendem que, tanto pela altura da sua crosta como pelo tipo de rochas que a compõem, a Zelândia é definitivamente um continente.

Além do interesse científico, mudará alguma coisa se os pesquisadores definirem a Zelândia como um novo continente?

Mudará, sim.

De acordo com a Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar, os países podem estender os seus territórios legais para além da sua Zona Econômica Exclusiva, que chega a 370 km das suas costas, para reivindicar a sua “plataforma continental alargada”, com todas as riquezas minerais e petrolíferas que isso engloba.

Ao provar que faz parte de um continente maior, a Nova Zelândia poderia aumentar seis vezes o seu território.

Isso significaria que as verbas para a exploração marinha se multiplicariam.

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Fonte: BBC News Brasil 

https://www.bbc.com/portuguese/articles/cv237m4ddjgo

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