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segunda-feira, 20 de junho de 2022

Lista de Livros

 Caros Leitores;



Aqui está a nova página com a Lista de Livros do site Sobre Livros

Fonte: Sobre Livros

https://www.sobrelivros.com.br/lista-de-livros/

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domingo, 19 de junho de 2022

A primeira gramática da Língua Portuguesa e sua evolução

 Caros Leitores;

As primeiras gramáticas se originaram na Idade do Ferro na Índia, com Yaska (VI a.C.), Pāṇini (IV a.C.) e seus comentadores Pingala (200 a.C.), Katyayana, e Patandjáli (II a.C). No Ocidente, a gramática surgiu como uma disciplina do helenismo a partir de III. a.C. com autores como Rhyanus e Aristarco de Samotrácia, a mais antiga obra existente sendo a Arte da Gramática , atribuído a Dionísio, o Trácio (100 a.C.).

A gramática latina foi desenvolvida seguindo modelos gregos do século I a.C., devido ao trabalho de autores como Orbilius Pupillus, Remmius Palaemon, Marcus Valerius Probus, Marcus Verrius Flaccus eAemilius Asper. Contudo, se aceita que o estudo formal da gramática tenha iniciado com os gregos, a partir de uma perspectiva filosófica, descobrindo, assim, a estrutura da língua. Com o advento do Império Romano, em sua dominação dos demais povos, os romanos receberam essa tradição dos gregos, e traduziram do latim os nomes das partes da oração e dos acidentes gramaticais. Muitas destas denominações chegaram aos nossos dias.

A partir do século XIX, surgiu a gramática comparativa, como enfoque dominante da Linguística. Dionísio, o Trácio, gramático grego, escreveu a “Arte da Gramática”, obra que serviu de base para as gramáticas grega, latina e de outras línguas europeias até o Renascimento. Em língua portuguesa, a primeira gramática conhecida é da autoria de Fernão de Oliveira, foi publicada em Lisboa, em 1536, com o título “Grammatica da lingoagem portuguesa”. Fernão de Oliveira estabeleceu um sistema ortográfico para a língua portuguesa e definiu a “arte que ensina a bem ler e falar”. Ele deu destaque aos aspectos sonoros da língua e criou regras de sintaxe e dedicou seu livro a D. Fernando de Almada.






João de Barros (1496-1570), contemporâneo de Fernão de Oliveira, publicou sua “Grammatica da Língua Portuguesa" juntamente com o Diálogo em Louvor de    nossa Linguagem, obras que veem valorizar e afirmar a língua portuguesa









João de Barros nasceu provavelmente em Viseu (Portugal) e foi um importante historiador e cronista da expansão portuguesa.


No século XVIII, iniciaram-se as comparações entre as várias línguas europeias e asiáticas, trabalho que culminou com a afirmação de Gottfried Wilhelm Leibniz de que a "maioria das línguas provinha de uma única língua, a indo-europeia”. Até o início do século XX, não havia sido iniciada a descrição gramatical da língua dentro de seu próprio modelo. Mas, abordando esta perspectiva, surgiu o “Handbook of American Indian languages” (Manual das línguas indígenas americanas) (1911), do antropólogo Franz Boas, assim como os trabalhos do estruturalista dinamarquês Otto Jespersen, que publicou, em 1924, “A filosofia da gramática”. Boas desafiou a metodologia tradicional da gramática ao estudar línguas não indo-europeias que careciam de testemunhos escritos.


No Brasil, a primeiro livro de gramática foi publicado em 1829 e chamava-se o Compêndio da Grammatica Portugueza, do padre Antônio da Costa Duarte.  Este livro destacava aspectos de fonética, morfologia e sintaxe e destinava-se às ao ensino do idioma nas "Escolas de Primeiras Letras". 

  • A Evolução da Língua Portuguesa

Destacam-se alguns períodos:

1) Fase Proto-histórica

Compreende o período anterior ao século XII, com textos escritos em latim bárbaro (modalidade usada apenas em documentos, por esta razão também denominada de latim tabeliônico).

2) Fase do Português Arcaico

Do século XII ao século XVI, compreendendo dois períodos distintos:

a) do século XII ao XIV, com textos em galego-português;

b) do século XIV ao XVI, com a separação entre o galego e o português.

3) Fase do Português Moderno

Inicia-se a partir do século XVI, quando a língua se uniformiza, adquirindo as características do português atual. A literatura renascentista portuguesa, notadamente produzida por Camões, desempenhou papel fundamental nesse processo de uniformização. Em 1536, o padre Fernão de Oliveira publicou a primeira gramática de Língua Portuguesa, a “Grammatica de Lingoagem Portuguesa”. Seu estilo baseava-se no conceito clássico de gramática, entendida como “arte de falar e escrever corretamente”.


Bibliografia:

http://www.soportugues.com.br/secoes/portuguesHistoria.php

http://pt.wikipedia.org/wiki/Gram%C3%A1tica

http://eportuguese.blogspot.com.br/2011/02/lingua-portuguesa.html

http://www.lpeu.com.br/q/gkl6u

Mussalim, F. & Bentes, A. C. (orgs.) Introdução à Lingüística 1. São Paulo: Cortez, 2003. cap.2

 Saussure, Ferdinand de. Curso de Linguística Geral. São Paulo:Cultrix, 2006

http://www1.folha.uol.com.br/folha/educacao/ult305u416117.shtml

_________________________________________________________

Letícia Della | Adriana Ferreira | Juliana Raiana | Karine Manicardi | Bárbara Magalhães

Fonte: Letras119

https://letras119.tumblr.com/post/65481243879/a-primeira-gram%C3%A1tica-da-l%C3%ADngua-portuguesa-e-sua

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sábado, 18 de junho de 2022

Didática

 Caros Leitores;

No universo da educação, especialmente no ambiente escolar a palavra didática está presente de forma imperativa, afinal são componentes fundamentais do cotidiano escolar os materiais didáticos, livros didáticos, projetos didáticos e a própria didática como um instrumento qualificador do trabalho do professor em sala de aula. Afinal, a partir do significado atribuído à didática no campo educacional, é comum ouvir que o professor x ou y é um bom professor porque tem didática.

Para as teorias da educação, porém, a didática é mais do que um termo utilizado para representar a dicotomia entre o bom e o mal professor ou para designar os materiais utilizados no ambiente escolar. Termo de origem grega (didaktiké), a didática foi instituída no século XVI como ciência reguladora do ensino. Mais tarde Comenius atribuiu seu caráter pedagógico ao defini-la como a arte de ensinar.

Nos dias atuais, a definição de didática ganhou contornos mais amplos e deve ser compreendida enquanto um campo de estudo que discute as questões que envolvem os processos de ensino. Nessa perspectiva a didática pode ser definida como um ramo da ciência pedagógica voltada para a formação do aluno em função de finalidades educativas e que tem como objeto de estudo os processos de ensino e aprendizagem e as relações que se estabelecem entre o ato de ensinar (professor) e o ato de aprender (aluno). Nesta perspectiva a didática passa a abordar o ensino ou a arte de ensinar como um trabalho de mediação de ações pré-definidas destinadas à aprendizagem, criando condições e estratégias que assegurem a construção do conhecimento.

Nesse contexto, a Didática enquanto campo de estudo visa propor princípios, formas e diretrizes que são comuns ao ensino de todas as áreas de conhecimento. Não se restringe a uma prática de ensino, mas se propõe a compreender a relação que se estabelece entre três elementos: professor, aluno e a matéria a ser ensinada. Ao investigar as relações entre o ensino e a aprendizagem mediadas por um ato didático, procura compreender também as relações que o aluno estabelece com os objetos do conhecimento. Para isso privilegia a análise das condições de ensino e suas relações com os objetivos, conteúdos, métodos e procedimentos de ensino.

Entretanto, postular que o campo de estudo da Didática é responsável por produzir conhecimentos sobre modos de transmissão de conteúdos curriculares através de métodos e conhecimentos não deve reduzir a Didática a visão de estudo meramente tecnicista. Ao contrário, a produção de conhecimentos sobre as técnicas de ensino oriundos desse campo de estudo tem por objetivo tornar a pratica docente reflexiva, para que a ação do professor não seja uma mera reprodução de estratégias presentes em livros didáticos ou manuais de ensino. Não basta ao professor reproduzir pressupostos teóricos ou programas disciplinares pré-estabelecidos, as informações acumuladas na prática ao longo do processo ensino-aprendizagem devem despertar a capacidade crítica capaz de proporcionar questionamentos e reflexões sobre essas informações a fim de garantir uma transformação na prática. Como um processo em constante transformação, a formação do educador exige esta interligação entre a teoria e a prática como forma de desenvolvimento da capacidade crítica profissional.

Bibliografia:

LIBÂNEO, José Carlos. Didática – Velhos e Novos temas. Disponível em: https://www3.fmb.unesp.br/emv/pluginfile.php/24531/mod_resource/content/1/Lib%C3%A2neo%20-%20Livro%20Didatica.pdf

SFORNI, Maria Sueli de Faria. Interação entre Didática e Teoria Histórico-Cultural. Educação e Realidade, Porto Alegre, 2015. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/edreal/2015nahead/2175-6236-edreal-45965.pdf

BARBOSA, Flávia Aparecida S. e FREITAS, Fernando Jorge Correia. A Didática e sua Contribuição no Processo de Formação do Professor. Disponível em: http://fapb.edu.br/media/files/35/35_1939.pdf

Texto originalmente publicado em https://www.infoescola.com/pedagogia/didatica/

Fonte:  Infoescola 

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sexta-feira, 17 de junho de 2022

23 de Abril - Dia Mundial do Livro

Caros Leitores;

O dia 23 de abril é considerado o "Dia Mundial do Livro" para incentivar e estímular à leitura, bem como homenagens a autores e reflexão sobre o ato de ler e os direitos dos autores.

A Leitura faz muito bem para todos nós.

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quinta-feira, 16 de junho de 2022

Inep ultrapassa marca de mil avaliações em maio

 Caros Leitores;

Pela primeira vez, em maio de 2022, o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) realizou mais de mil avaliações in loco (1.096) de instituições de educação superior e cursos de graduação em um mesmo mês. Desse total, 975 visitas foram realizadas na modalidade virtual e 121, na presencial, que avalia os cursos de graduação em medicina, odontologia, enfermagem e psicologia.

No período entre janeiro e a última quinta-feira, 9 de junho, o Inep finalizou 2.632 avaliações. O balanço representa o número de visitas realizadas para avaliação de instituições e cursos de graduação. Até o final de 2022, já estão confirmadas 4.595 visitas in loco — virtuais e presenciais.

Para o presidente do Inep, Danilo Dupas, o modelo é um marco para a educação superior, que se consolidou como um case de sucesso do Inep no âmbito da avaliação do ensino superior brasileiro. “Desde sua implementação, a avaliação virtual tem permitido resultados inéditos ao processo de avaliação e credenciamento de instituições e cursos de graduação”, lembrou.

De acordo com o diretor de Avaliação da Educação Superior (Daes) do Inep, Alvaro Parisi, a instituição da avaliação virtual in loco foi fundamental para o sucesso dos números. “ É muito importante esclarecer que a dedicação da equipe responsável pelas avaliações fez toda a diferença para esse resultado. Estão todos empenhados em continuar aumentando a celeridade dos processos e, ao mesmo tempo, manter a qualidade do trabalho entregue para a sociedade”, pontuou.

O modelo virtual foi implementado pelo Instituto em abril de 2021, com o objetivo de dar seguimento aos processos avaliativos das instituições de educação superior durante a pandemia de covid-19. Pouco mais de um ano depois, no dia 24 de maio, o Plenário do Senado Federal aprovou a Medida Provisória (MP) 1.090/2021, que inclui a autorização para o Ministério da Educação (MEC), por meio do Inep, realizar visitas virtuais a fim de avaliar cursos de graduação da educação superior.

“A medida, aprovada pela Câmara Federal e pelo Senado, marcou uma importante vitória para o Instituto, fruto do empenho da atual gestão, que, desde o início, atua junto às autoridades do Poder Legislativo para a manutenção do sistema de avaliação vigente, de modo não presencial, assegurando mais celeridade e eficiência no processo”, ressaltou o presidente do Inep, Danilo Dupas. Com a aprovação, o texto seguiu para sanção presidencial. A MP aprovada permite a realização das avaliações virtuais, com exceção dos cursos de medicina, psicologia, odontologia e enfermagem.

De acordo com a coordenadora-geral de Avaliação dos Cursos de Graduação e Instituições de Ensino Superior da Daes, Helena Albuquerque, o Inep ainda tem uma quantidade expressiva de avaliações para realizar, muito em função da paralisação das atividades por conta da pandemia de covid-19. “Esse marco histórico é importante para vencermos esse passivo e mantermos a agilidade da tramitação dos processos no futuro, tendo em vista que a etapa da avaliação é uma importante fase do processo regulatório da Secretaria de Regulação e Supervisão da Educação Superior do Ministério da Educação (Seres/MEC)”, lembrou.

Outro ponto importante do processo avaliativo é a disponibilidade dos avaliadores para realizarem as visitas, tanto virtuais quanto presenciais. Dessa forma, o Inep tem buscado conscientizar as instituições de educação superior quanto à liberação dos seus docentes para serem avaliadores do Inep. Atualmente, o Instituto conta com 11.243 profissionais cadastrados no Banco de Avaliadores do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (BASis), sendo 7.608 habilitados a realizarem avaliações.

Transparência – Dando continuidade às ações de fortalecimento da transparência ativa do Inep, na última sexta-feira, 10 de junho, o presidente do Instituto, Danilo Dupas, juntamente com o diretor da Daes, Álvaro Parisi, e da coordenadora-geral de Avaliação dos Cursos de Graduação e Instituições de Ensino Superior do Inep, Helena Albuquerque, apresentou, para associações e entidades da educação superior, o balanço da Avaliação in loco.

A explanação ocorreu durante a tradicional reunião mensal de apresentação dos dados da avaliação para as entidades. Também estiveram presentes no encontro a presidente da Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior (Conaes), Ana Maria Ferreira de Mattos Rettl, e a equipe técnica da Secretaria de Regulação e Supervisão da Educação Superior do Ministério da Educação (Seres/MEC), que prestaram diversos esclarecimentos sobre o Sistema e-MEC. Além disso, também se comprometeram em inaugurar o novo e-MEC em agosto.

Na ocasião, Danilo Dupas agradeceu o apoio do ministro da Educação, Victor Godoy, e toda a equipe da Seres nos trabalhos voltados para a avaliação in loco. De acordo com o presidente do Inep, todos os esforços reunidos foram fundamentais para o sucesso das avaliações.

Saiba mais sobre a Avaliação in loco

Fonte:  INEP   / Colaboradores: Assessoria de Comunicação Social do Inep / publicação 13-06-2022

https://www.gov.br/inep/pt-br/assuntos/noticias/avaliacao-in-loco/inep-ultrapassa-marca-de-mil-avaliacoes-em-maio

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quarta-feira, 15 de junho de 2022

Bolsa brasileira pode ficar mais barata em meio à tempestade global perfeita

 Caros Leitores;






Dúvidas sobre o desempenho da Bolsa no curto prazo voltaram a aparecer no mercado (Imagem: Money Times/Diana Cheng)

As preocupações dos investidores com relação à inflação global, em especial dos Estados Unidos, levaram o Ibovespa para as mínimas desde janeiro.

O principal índice da Bolsa brasileira encerrou em baixa pela oitava sessão seguida nesta terça-feira (14). O Ibovespa caiu 0,52%, a 102.063,25 pontos.

Os índices lá fora também são penalizados conforme cresce o temor de uma recessão global por conta da “tempestade perfeita” que se instaurou no cenário macroeconômico (pressão inflacionária, surtos de Covid-19 na China e guerra na Ucrânia).

Mais próximo do patamar emblemático de 100 mil pontos, dúvidas sobre o desempenho da Bolsa no curto prazo voltaram a aparecer no mercado.

Enquanto a perspectiva de um Ibovespa abaixo dos 100 mil pontos parecia menos provável um mês atrás, agora a visão é outra. Para especialistas, o índice pode cair mais.

Bom ponto de entrada

Isso não quer dizer que os investidores devem deixar a Bolsa de lado. O mercado de ações brasileiro está, na verdade, bastante descontado, e há quem enxergue bom ponto de entrada – especialmente abaixo dos 100 mil pontos.

Alex Lima, estrategista-chefe da Guide Investimentos, afirma que a Bolsa está muito barata em termos de múltiplo. O especialista defende que, olhando para o longo prazo e com o valuation do Ibovespa no nível atual, parece bom investir no mercado local.

Principalmente abaixo dos 100 mil pontos. Aí a Bolsa ficará com múltiplo abaixo de 7 vezes o lucro, que é historicamente um bom ponto para entrar”, explica.

Lima destaca que o Ibovespa pode estar em queda, mas os lucros continuam subindo.

Empresas estão conseguindo ganhar dinheiro mesmo com juros mais altos”, completa.

Idean Alves, sócio e chefe da mesa de operações da Ação Investimentos, escritório credenciado da XP, também defende que, sob perspectiva de longo prazo, o Ibovespa abriga boas oportunidades. Porém, isso não significa que os preços, já atrativos, não possam ficar ainda mais baratos.

Cautela é o lema

Para um cenário tão volátil quanto o atual, Alves recomenda buscar ativos com fundamentos mais consistentes.

“O principal agora é buscar empresas com qualidade, baixo endividamento, boas geradoras de fluxo de caixa e de preferência que paguem bons dividendos”, diz o sócio da Ação Investimentos.

Lima, da Guide, reforça a sua indicação em commodities, tendo em vista que a guerra na Ucrânia não acabou e a China em recuperação. O estrategista também menciona o setor de tecnologia, que tem sido fortemente penalizado pela aumento dos juros no mundo.

“[O setor de] tecnologia caiu muito. Será que não tem valor em algumas dessas empresas de tecnologia, que caíram 60, 70, 80%?”, questiona.

Federal Reserve (Fed) anunciará hoje à tarde o resultado da reunião de dois dias sobre as taxas de juros dos EUA.

Esse é o principal evento da semana. Os mercados, que antes projetavam um aumento de 0,5 ponto percentual, passaram a esperar uma postura mais contracionista das autoridades monetárias do país e estimam que a elevação será de 0,75 ponto percentual desta vez.

Na avaliação do chefe da mesa de operações da Ação Investimentos, o Fed reconheceu que demorou a agir no controle da inflação e agora tenta corrigir seu erro.

“O preço a ser pago deve vir também na forma de correção dos principais índices das Bolsas de Valores do mundo para que o ajuste seja feito pela ‘mão invisível do mercado’ em relação a oferta e demanda, que hoje está descasada”, acrescenta Alves.

O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central do Brasil (BCB) também divulga hoje a decisão sobre a Selic, taxa básica de juros do Brasil.

O consenso do mercado é de que o BC comunique uma elevação de 0,5 ponto percentual, elevando a Selic a 13,25% ao ano.

O mercado se agarra à perspectiva de que o ciclo de alta dos juros no Brasil esteja próximo do fim. Alves, no entanto, é mais cético.

“O Copom tenta indicar desde a primeira reunião de 2022 que o ciclo de alta seria mais curto, só que sempre deixando a porta aberta para novos ajustes. Com os preços em alta, difícil imaginar que o ciclo esteja realmente perto do fim. Provavelmente, mais alguns ajustes serão necessários não só no Brasil, mas principalmente nos EUA”, afirma.

Fonte: Money Times / por Diana Cheng / 15-06-2022

https://www.moneytimes.com.br/bolsa-brasileira-pode-ficar-mais-barata-em-meio-a-tempestade-global-perfeita/

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terça-feira, 14 de junho de 2022

Como escrever bem: 19 dicas para tornar seu conteúdo memorável

 Caros Leitores;

Saber como escrever bem não depende de nenhum gene presente apenas no DNA de grandes escritores.

Nem é restrito a experts da língua portuguesa.

Nem depende de um diploma.

Nem de ter toda a gramática na ponta da língua.

A verdade é que qualquer pessoa pode escrever bem.

E quando digo qualquer pessoa…

Quero dizer que até eu, que sempre tive dificuldade para escrever, tanto que reprovei no vestibular da Unicamp justamente em redação, aprendi a escrever bem e hoje publico quatro artigos por semana aqui no blog.

O que estou dizendo é que se você não tem a menor ideia de por onde começar e acha que escrever bem é praticamente impossível para você…

Então está no lugar certo.

Você não precisa ser um escritor profissional para escrever conteúdos memoráveis, que grudam na cabeça do público.

Com as 19 dicas que preparei nas próximas linhas, você poderá:

  • Aniquilar o medo da página em branco que te assombra na hora de escrever;

  • Escrever textos incríveis que conectam, engajam e deixam o público sedento pelo seu conteúdo;

  • Ser a referência número um de bons conteúdos para o seu público, mesmo sem ser um escritor profissional;

  • Produzir conteúdo com consistência e qualidade e levar sua estratégia de marketing de conteúdo para outro patamar.

Ao final desse artigo, você vai ver como escrever bem vai muito além de técnica e de acertar todas as regras de português.

Vou começar essa conversa te falando sobre o que é, de fato, escrever bem.  

O que é escrever bem, afinal de contas?

Antes de partir para as 19 dicas para deixar o seu leitor sedento por mais conteúdo, preciso falar sobre uma coisa.

Quando saber se um texto é bom?

Já adianto que um bom texto não tem a ver com a quantidade de páginas escritas ou o número de palavras no papel. Um bom texto tem mais a ver com a qualidade do que é escrito do que com a quantidade.

E você mede a qualidade do texto pelo nível de clareza e objetividade dele.

E esse processo começa na sua cabeça. Pessoas que pensam bem, escrevem bem. Se as informações estão confusas na sua cabeça, as chances são que você não vai conseguir passá-las de forma clara para o leitor.

Na prática, enquanto escrevo e depois do texto pronto, eu uso os seguintes critérios:

  1. Um adolescente de 15 anos é capaz de entender meu texto?

  2. Ou melhor, um adolescente de 15 anos não só entende, como gosta do meu texto e compartilharia o conteúdo com os amigos?

  3. Minha mãe, meu pai, ou uma pessoa mais velha faria a mesma coisa? As pessoas só passam para frente o que elas entendem e gostam.

  4. Todo o meu conteúdo gira em torno de uma única ideia (a big idea)?

Se a resposta for não para qualquer uma dessas perguntas, então meu conteúdo não está claro e objetivo o suficiente. E eu trabalho nele até dar “check” em todos os itens.

E, se você está pensando que seu conteúdo é técnico demais, específico demais para se encaixar nesses critérios, peraí. Porque o que eu estou falando aqui não tem nada a ver com o tema do seu texto.

Eu mesmo aprendi a maioria dessas perguntas com um médico. Imagina o nível técnico dos conteúdos dele.

Quando você trabalha em torno de uma única ideia, tudo fica mais claro e fácil de entender. Você não enrola, não enche linguiça, não se perde no meio do texto.

Então, se você quer criar conteúdos memoráveis, minha sugestão é que foque na clareza e objetividade.

Dito tudo isso, posso partir para as 19 dicas.  

Saiba sobre as dicas, acessando o linka abaixo>

Fonte: Klick Pages / por hugo ROCHA

https://blog.klickpages.com.br/como-escrever-bem/?gclid=CjwKCAjw46CVBhB1EiwAgy6M4vHdBvm6HEhZV8rGHD15OPkf4EOkls-WPRi_zqHTI7ZGzXreh14ZPxoCrwQQAvD_BwE

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